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1.
São Paulo; s.n; 2019. 156 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-998514

ABSTRACT

Neste trabalho, problematizamos o desafio da implantação da Política Nacional para a Popu-lação em Situação de Rua (2009), por meio da análise da produção do cuidado a esta popula-ção pelos consultórios na rua vinculados à atenção básica no município de São Paulo. Esta política foi um avanço na consolidação de um dos princípios mais importantes do Sistema Único de Saúde (SUS) que é a universalidade do acesso aos serviços de saúde a toda popula-ção em território nacional. Ela é baseada nos princípios propostos pelo movimento da Refor-ma Sanitária Brasileira, em relação ao direito à saúde, inclusão desta população aos princípios da universalidade do acesso, integralidade da assistência e equidade. Além disto, esta política baseia-se na perspectiva da Redução de Danos como tecnologia de cuidado. O objetivo é car-tografar vetores que favorecem ou interferem nesta produção de cuidado pelos agentes de saúde no campo das políticas públicas intersetoriais e das políticas sobre substâncias psicoativas


In this research we bring into perspective the challenge related to the implantation of the National Policy for People living in the streets, created in 2009. The main focus stands in the analysis of the production of care of this population by Street Consultation Offices which are part of the primary care attention in the city of São Paulo. This policy was a breakthrough in the consolidation of one of the most important principles of the Brazilian National Health System which is the universality of the access to health services by all the population in national territory. It is based on the principles proposed by the National Sanitary Reform which are university of the access, integrality of the assistance and equity. Mainly, it is based on the Harm Reduction perspective as a care technology. The purpose of this research is to cartograph vectors that improve or interfere in this production of care by health agents in the intersectoral public policies field and in the policies of psychoactive substances


Subject(s)
Primary Health Care , Psychotropic Drugs , Mental Health , Harm Reduction , Health Policy , Public Health , Delivery of Health Care
2.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; 12(01): 88-93, abr. 2010.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-ISPROD, SES-SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1060346

ABSTRACT

O presente artigo, que tem como tema Comunicação e Saúde – por uma política ético-estética, apresenta tendências de duas vertentes do pensamento contemporâneo. Ambas, cartografam dispositivos distintos, porém semelhantes: analisar a resultante dos modos de criação e possíveis saídas (modos de resistência) ao modelo hegemônico de sentido e valor próprios da lógica de mercado, que caracterizam a contemporaneidade, é o que traduz pelo menos uma das vertentes; fazer composições com as resultantes dos modos de criação da cultura e possíveis saídas (modos de resistência) ao modelo do capitalismo atuante, o qual todos nós estamos contaminados, comunicadores de saúde, ou não. Estas questões da comunicação em geral nos circunda e nos afeta em nosso modo de agir. Mesmo de modo breve, percebe-se que “tudo” remonta a uma questão ética- política e estética. Trata-se, portanto, de comunicar, difundir e identificar os recursos (des) potencializadores da qualidade de vida, os sinais da cultura, os modos de existência frente aos fatos adversos e cotidianamente ativados pelos organismos sócio-culturais coexistentes e na comunicação do mundo globalizado (foto1). Salta-nos aos olhos esta questão, que talvez seja o caráter inovador do tema: os efeitos imediatos dirigidos ao papel do profissional e do trabalhador da saúde que, diante das sensibilidades da produção de subjetividades no mundo contemporâneo, percebe estas multiplicidades e se pergunta à respeito destas configurações, de um mundo de velocidades infinitas, virtuais, nem por isso irreais e que nunca cessam de produzir o real. Esses profissionais, frente ao possível ou ao impossível de possibilidades, devem estar além do caráter apenas instrumentalista da informação, reforçando uma comunicação que deveria recriar as demandas sócio-culturais e estéticas, mais do que apenas traduzi-las”...


Subject(s)
Male , Female , Humans , Health Communication , Social Conditions , Health Status Disparities , Brazil/epidemiology , Health Services , Unified Health System
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