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1.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 39(12): 1186-9, dez. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-53891

ABSTRACT

O presente trabalho demonstra que, na sociedade brasileira, os brancos descendentes de negros permanecem em situaçäo de marginalizaçäo e pobreza significantemente maior que outros brancos. As evidências säo as seguintes: a) adultos brancos e mulatos claros, com sobrenome de conotaçäo religiosa, têm índice de analfabetismo (33%) mais alto que brancos e mulatos claros com outros tipos de sobrenomes (17%) x**2 = 6,8; p < 0,001); b) crianças brancas e mulatas claras encontradas em escolas municipais têm maior freqüência de sobrenomes de conotaçäo religiosa (30,0%) que crianças brancas e mulatas claras em escolas particulares (18,3%) e mesmo em escolas estaduais (28,5%) (x**2 2 = 57,9; p < 0,0001). Para indicador de ancestralidade negra foi utilizado o tipo de sobrenome. Estudos anteriores demonstraram que no Brasil os sobrenomes de conotaçäo religiosa estäo fortemente associados aos negros e seus descendentes. A associaçäo prevalece mesmo para os descendentes de negros que säo fenotipicamente claros conforme demonstraram estudos de freqüências gênicas e tamanho do cromossomo Y


Subject(s)
Humans , Black People , Education , White People , Brazil
2.
Rev. paul. med ; 103(6): 280-3, nov.-dez. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-27462

ABSTRACT

Os níveis da fosfatase alcalina placentária foram determinados em 433 amostras de plasma de parturientes, atendidas na Maternidade Tsylla Balbino em Salvador. Observou-se associaçäo significativa entre níveis baixos de atividade enzimática e menor peso do recém-nascido (F3.430 = p<0,05). A análise do efeito do hábito de fumar sobre os níveis da fosfatase alcalina placentária näo atingiu significância estatística quando mantido constante o peso do recém-nascido. Esse procedimento evita conclusöes espúrias relativas ao efeito do fumo sobre os níveis da enzima, uma vez que ambos estäo associados a baixo peso do recém-nascido. Todavia, considerando as alteraçöes estruturais que o fumo causa à placenta (22) näo será surpreendente que delas decorram diminuiçäo na produçäo e na liberaçäo da fosfatase alcalina placentária näo detectadas no presente trabalho. Os autores sugerem que a interaçäo entre hábito de fumar, níveis da fosfatase alcalina placentária no plasma materno e peso do recém-nascido necessita maiores investigaçöes


Subject(s)
Pregnancy , Infant, Newborn , Humans , Female , Placenta/enzymology , Alkaline Phosphatase/blood , Nicotiana , Birth Weight , Brazil
3.
Rev. bras. genét ; 8(2): 405-19, Jun. 1985.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-33710

ABSTRACT

Apresenta-se uma revisäo das diversas linhas de pesquisa em genética e fisiopatologia da placenta humana e mola hidatiforme. Enfase especial é dada à revisäo dos trabalhos sobre polimorfismos genéticos placentários e aspectos genéticos da mola hidatiforme. Além das consideraçöes sobre o conhecimento atual em placenta humana säo também apresentados resultados de trabalhos pertinentes desenvolvidos no Brasil


Subject(s)
Pregnancy , Humans , Female , Aconitate Hydratase/metabolism , Alkaline Phosphatase/metabolism , Hydatidiform Mole/genetics , Placenta/enzymology , Polymorphism, Genetic
4.
Rev. bras. genét ; 8(1): 79-87, mar. 1985. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-31789

ABSTRACT

O sistema genético da fosfatase alcalina placentária (PL) foi estudado em 554 placentas coletadas em uma maternidade pública de Salvador. A frequência do alelo PL1 aumenta com o aumento de ancestrais negróides (0,718 em brancos; 0.803 em pretos), enquanto PL2 e PL3 diminuem de frequência nesse sentido (0,173 em brancos e 0,133 para PL2 em pretos e 0,082 em brancos e 0,024 em pretos para PL3). Foram observados trinta fenótipos raros, envolvendo principalmente os alelos PL4, PL5 e PL7, além de sete padröes eletroforéticos näo comparáveis àqueles previamente descritos, os quais mantiveram-se estáveis mesmo depois de tratamento pela neuraminidase. Os estudos relacionando os diversos alelos da PL à natimortalidade do recém-nascido demonstraram que a frequência desta é de 13,9% entre os portadores do fenótipo PL2, enquanto que entre os portadores de outros fenótipos é de 4,1% (X2 = 7,27; P<0,01)


Subject(s)
Pregnancy , Humans , Female , Alkaline Phosphatase/genetics , Placenta/enzymology , Polymorphism, Genetic , Alkaline Phosphatase/biosynthesis , Brazil , Fetal Mortality
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