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1.
RBM rev. bras. med ; 72(1/2)jan.-fev. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737643

ABSTRACT

Determinar a relação de custo-efetividade da adição de omalizumabe à terapia padrão (TP) comparada à TP isolada em pacientes com asma alérgica grave não controlada sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde. Método: Um modelo de Markov baseado no estudo INNOVATE foi utilizado para comparar custos e desfechos ao longo da vida. No modelo os pacientes transitaram entre os estados de sintomas diários (asma controlada), exacerbações não grave clinicamente significantes (CS) e exacerbações graves CS. Os estados de morte foram separados em morte por todas as causas e morte devido à exacerbação grave da asma. Os desfechos foram exacerbações clinicamente significantes (ECS), eventos não graves e graves, e exacerbações graves clinicamente significantes (EGCS) evitadas. Os custos e ECS/EGCS evitadas foram utilizados para calcular RCEI (razão de custo-efetividade incremental) de omalizumabe. Análises de sensibilidade univariada e probabilística foram realizadas. Resultados: Os resultados mostraram que a adição de omalizumabe, quando comparada à TP isolada, representou um custo incremental de R$ 78.351/ECS evitada e R$ 103.170/EGCS evitada. As análises de sensibilidade confirmaram a robustez do modelo. Conclusão: Conforme demonstrado nas análises de sensibilidade, para que a razão de custo-efetividade da adição de omalizumabe passe a ser atrativa (probabilidade de pelo menos 70% de a RCEI ser menor que três PIB, produto interno bruto, per capita do Brasil, 2013), uma redução de 35% sobre o custo de aquisição do medicamento deve ser atribuída, em relação ao caso base...


Subject(s)
Asthma
2.
Braz. j. pharm. sci ; 47(1): 1-12, Jan.-Mar. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-586520

ABSTRACT

Low patient compliance with pharmacotherapy remains one of the greatest challenges for success of treatments, especially in chronic diseases, since it can negatively influence treatment effectiveness and patient quality of life, increase health expenses and decrease productivity of the patient. Compliance is an important but complex issue in clinical practice. Its complexity begins with the difficulty in adopting terminology that can express its exact meaning. Moreover, many methods to evaluate compliance have been established but no consensus exists on which method should be considered the gold standard. Additionally, socioeconomic, disease and therapy-related factors, healthcare team and system related-factors and patient-related factors can simultaneously influence compliance levels. In this highly complex scenario, pharmacist interventions have been identified as an effective strategy to enhance patient compliance with treatment. The objectives of this paper were: (1) to provide useful information for pharmacists about issues related to compliance such as terminology and definitions; methods for measuring compliance and persistence; influencing factors and the impact of low compliance; and (2) to offer insight into how these healthcare professionals can effectively contribute toward improved compliance levels.


A baixa adesão dos pacientes ao tratamento medicamentoso de doenças crônicas continua sendo um dos maiores desafios da medicina, por comprometer a efetividade do tratamento, repercutindo na qualidade de vida, aumentando os gastos com saúde e diminuindo a produtividade do indivíduo doente. O tema adesão é tão relevante para a prática clínica quanto complexo, a começar pelas tentativas de adoção de uma terminologia que expresse com exatidão o seu significado. Além disso, vários métodos para sua determinação foram estabelecidos sem, contudo, se chegar a um consenso sobre qual seria o "ótimo". Adicionalmente, as condições socioeconômicas, as características da doença, os tratamentos empregados, o sistema de saúde e seus profissionais ou o próprio paciente são alguns dos distintos fatores que influenciam, simultaneamente, o nível de adesão do paciente ao tratamento. Neste cenário de alta complexidade, intervenções realizadas pelo profissional farmacêutico têm sido apontadas como estratégias efetivas para o aumento dos níveis de adesão do paciente ao tratamento. Os objetivos deste artigo são: (1) fornecer aos farmacêuticos algumas informacões úteis relacionadas ao assunto adesão tais como: terminologia e definições, métodos para medir adesão e persistência, fatores influenciadores e impacto da baixa adesão; (2) fornecer algumas idéias a respeito de como estes profissionais de saúde podem efetivamente contribuir para a melhora dos níveis de adesão.


Subject(s)
Medication Adherence , Pharmaceutical Services , Chronic Disease , Metabolic Diseases/prevention & control , Pharmaceutical Services
3.
São Paulo; s.n; 2010. 125 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-595092

ABSTRACT

Em estudo com pacientes portadores de síndrome metabólica atendidos em centro de saúde-escola, vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS), avaliou-se a adesão ao tratamento (medicamentoso e não medicamentoso) e a associação/correlação entre o acesso e uso de medicamentos e o nível de conhecimento dos fatores de risco cardiovascular e adesão. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas - Universidade de São Paulo (USP) - em 30 de outubro de 2006 (Protocolo No 395) e compreendeu duas etapas: a primeira compreendeu o corte transversal para a avaliação da adesão ao tratamento medicamentoso e a associação/correlação entre as variáveis; a segunda, que compreendeu a coorte prospectiva com acompanhamento de 12 meses, com avaliações trimestrais, teve o objetivo de avaliar o nível de adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso. Utilizou-se a Medida de Adesão ao Tratamento (MAT), uma variação do Teste de Morisky-Green, para a avaliação do comportamento do paciente em relação ao uso de medicamentos. Para a avaliação do tratamento não-medicamentoso, utilizaram-se os seguintes parâmetros: redução de 10% do peso corporal total e realização de atividades físicas em sessões de no mínimo 30 minutos de duração e com a freqüência de pelo menos três vezes por semana. Identificou-se 243 pacientes, dos quais 75 (30,9%) foram incluídos no estudo. O índice médio de adesão ao tratamento medicamentoso foi de 5,44 pontos (desvio-padrão = 0,68), em uma escala de 1 a 6. Não houve nenhuma associação/correlação estatisticamente significante entre as variáveis analisadas e adesão ao tratamento medicamentoso. Entre os 75 pacientes incluídos, 59 (78,7%) apresentaram nível de conhecimento sobre os fatores de risco cardiovascular que variou de regular a bom. As questões relacionadas à dieta e dislipidemia apresentaram os menores níveis de acerto, 33% e 38%, respectivamente. Dos 75 pacientes, 45 (60%) compareceram para todas as...


In a study including metabolic syndrome patients being treated in a Health-Medical School Center under the Public Brazilian Healthcare System (SUS), patient compliance with non-drug and drug treatment was evaluated as well as association/correlation between access to and use of medicines and the level of knowledge of cardiovascular risk factors. This study was approved by the Research Ethics Committee of the College of Pharmaceutical Sciences - University of São Paulo (USP) - on October 30th, 2006 (Protocol Number 395) and it was performed in two parts: the first one was a cross-sectional study with the objective of evaluating patient compliance with drug treatment and determining association/correlation between analyzed variables; the second one was a prospective study, with a 12-month follow-up and evaluations performed every three months, aimed at evaluating patient compliance with drug and non-drug treatment. The Measure Treatment Adherence (MTA), a variation of the Morisky-Green Test was used to assess patient behavior associated with the use of medicines. Parameters to evaluate compliance with a non-drug treatment were: to achieve a 10% weight reduction in total body weight and to perform a minimum of 30 minutes of activity at least three-times a week. Among 243 identified patients, 75 (30.9%) were included in this study. An average compliance score was 5.44 points (standard-deviation = 0.68), in a 1 to 6 scale. None of the analyzed variables showed association/correlation with compliance with drug treatment. Among the 75 evaluated patients, 59 (78.7%) showed a good or regular level of knowledge about cardiovascular risk factors. The questions related to diet and dyslipidemia showed the lowest proportion of patients who answered them correctly, 33% and 38%, respectively. Among the 75 patients included, 45 (60%) patients attended all scheduled evaluations. There were statistically significant differences between compliance score during a 12-month...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Middle Aged , Medication Adherence/statistics & numerical data , Pharmaceutical Preparations , Risk Factors , Metabolic Syndrome/drug therapy , Cross-Sectional Studies , Socioeconomic Factors , Unified Health System
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