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ImplantNews ; 6(1): 69-72, 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-523906

ABSTRACT

O sucesso da reabilitação oral por meio de prótese sobreimplante depende, em parte, do assentamento passivo da peça, mantido pelo aperto do parafuso de fixação. Esse aperto pode ser realizado por torquímetros ou manualmente utilizando-se chaves hexagonais, o que gera diferentes intensidades de força. Assim, esse trabalho avaliou o torque aplicado por cirurgiões-dentistas homens e mulheres no aperto manual do parafuso de fixação, variando-se o comprimento da chave hexagonal. Para tanto, participaram deste estudo 212 profissionais, sendo 106 homens e 106 mulheres. Como corpo-de-prova foi utilizado um implante com hexágono interno 5 mm x 10 mm e um pilar padrão adaptável de titânio, unidos pelo parafuso de fixação. O implante foi fixado a um aferidor de torque Tohnichi, e junto ao implante foi acoplado o pilar com seu parafuso. Solicitou-se que cada profissional desse o aperto máximo ao parafuso ora com a chave curta, ora com a longa, com o pesquisador segurando o aferidor de torque. Os dados obtidos foram tabulados em Excel 2000 e submetidos à análise de variância (Anova) com 1% de significância. A força média exercida pelos homens foi 20,40 Ncm ± 5,76 Ncm e pelas mulheres foi 14,41 Ncm ±4,53 Ncm; e com as chaves curta e longa foi 15,64 Ncm ± 5,48 Ncm e 19,17 Ncm ± 5,95 Ncm, respectivamente. Houve diferença estatisticamente significante entre os sexos (p=0,0008) e entre as chaves (p=0,0147), ao contrário do fator de interação sexo/comprimento da chave (p>0,01). Concluiu-se que a força manual conseguida pelo sexo masculino foi superior àquela obtida pelo sexo feminino e que a chave longa proporciona maior torque.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Dental Instruments , Prostheses and Implants , Practice Patterns, Dentists' , Torque
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