Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) ; 22(1): e20211250, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1355772

ABSTRACT

Abstract: An overview of insect galls on Asteraceae in Brazil is presented. We used the Web of Science database to find publications about insect galls from 1988 to 2020. We analyzed 88 publications and collected data from 51 of those. A total of 487 gall morphotypes were counted on 157 plant species of 42 genera. This value singled out Asteraceae as the richest plant family in number of gall morphotypes in Brazil. Most morphotypes were recorded in the Atlantic Forest (41%) and Cerrado (30.5%), the most surveyed biomes in Brazil. Baccharis L. supported the greatest gall richness (43.9%), which could be explained by the hypotheses of geographic area and taxon size. Baccharis concinna G.M. Barroso, B. dracunculifolia DC. and B. platypoda DC. were indicated as superhost species. Most galls were induced on stems (52.2%), a pattern known in Asteraceae for gall-inducing Tephritidae and Chloropidae, and extended in the present study to Cecidomyiidae. Most galls were fusiform (42.5%), which can be related to the highest number of gall on stems. Cecidomyiidae (Diptera) were the most frequent inducers, as observed worldwide. The presence of other dwellers - parasitoids, cecidophages, kleptoparasites, and successors - were reported in 8.8% of the gall morphotypes, being parasitoids the most frequent, as found in other Brazilian publications. Most host plants (58%) are endemic to Brazil, 14% are useful and few are vulnerable or endangered (six and four species, respectively). Due to the high host specificity, the gall-inducers associated with these plants can also be considered either endemic, important, vulnerable and/or endangered, respectively.


Resumo: Um panorama geral das galhas de insetos em Asteraceae no Brasil é apresentado. Usamos a base de dados "Web of Science" para encontrar publicações sobre galhas de insetos de 1988 a 2020. Analisamos 88 publicações no total, porém obtivemos dados de apenas 51. Um total de 487 morfotipos de galhas foi contabilizado em 157 espécies de plantas de 42 gêneros. Este valor indica as Asteraceae como a família botânica mais rica em número de morfotipos de galhas no Brasil. A maioria dos morfotipos foi registrada na Mata Atlântica (41%) e no Cerrado (30.5%), biomas mais investigados no Brasil. Baccharis L. suportou a maior riqueza de galhas (43.9%), o que poderia ser explicado pelas hipóteses de área geográfica e tamanho do táxon. Baccharis concinna G.M. Barroso, B. dracunculifolia DC. E B. platypoda DC. foram indicadas como as espécies super hospedeiras. A maioria das galhas foi induzida em caules (52.2%), um padrão conhecido em Asteraceae para Tephritidae e Chloropidae indutores de galhas, e estendido no presente estudo para Cecidomyiidae. A maioria das galhas foi fusiforme (42.5%), o que pode estar relacionado ao maior número de galhas em caule. Os Cecidomyiidae (Diptera) foram os indutores mais frequentes, como no mundo inteiro. A presença de outros ocupantes - parasitoides, cecidófagos, cleptoparasitas e sucessores - foi assinalada em 8.8% dos morfotipos de galhas, sendo os parasitoides os mais frequentes, como em outras publicações no país. A maioria das plantas hospedeiras são endêmicas do Brasil (58%), 14 são úteis e algumas são vulneráveis ou ameaçadas (seis e quatro, respectivamente). Devido à alta especificidade de plantas hospedeiras, os indutores de galhas associados a estas plantas podem ser considerados endêmicos, de importância econômica, vulneráveis e/ou ameaçados, respectivamente.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL