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Acta fisiátrica ; 30(4): 232-239, dez. 2023.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1531087

ABSTRACT

A síndrome pós-COVID-19 afeta pacientes independentemente da gravidade da doença. Os sintomas mais comuns são fadiga, cefaleia, déficit de atenção, dispneia e depressão. Para ajudar na reabilitação dos pacientes, a intervenção fisioterapêutica tem sido utilizada como estratégia. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa de reabilitação fisioterapêutica na qualidade de vida, capacidade funcional, percepção de esforço, percepção da dor e força muscular, em indivíduos com a síndrome pós-COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo quase experimental, com 33 indivíduos, divididos em dois grupos: intervenção (GI) que recebeu um programa de reabilitação fisioterapêutica e controle (GC) que não recebeu. Os participantes foram avaliados antes e após o período de intervenção para força, por meio de dinamometria de preensão palmar; nível de dor, pela escala visual analógica; capacidade funcional, pelo teste de caminhada de seis minutos; percepção de esforço, através da escala modificada de BORG e qualidade de vida pelo instrumento SF-36. Resultados: Observou-se no GI aumento significativo (p<0,05) da qualidade de vida nos domínios de capacidade funcional, aspectos físicos e redução da dor e aumento da força de preensão palmar. Houve diferença significativa (p<0,05) entre os grupos para percepção de esforço nos momentos antes e após as intervenções. Para as demais variáveis não foram evidenciadas diferenças significativas. Conclusão: O programa de intervenção fisioterapêutica promoveu melhora dos domínios de capacidade funcional, aspectos físicos e da dor da qualidade de vida, e aumento da força de preensão palmar de indivíduos com sintomas da síndrome pós-COVID-19.


Post-COVID-19 syndrome affects patients regardless of the severity of the disease. The most common symptoms are fatigue, migraine, attention deficit, dyspnea, and depression. Physiotherapeutic intervention has been used as a strategy to aid the rehabilitation of patients. Objective: To analyze the effects of a physiotherapeutic rehabilitation program on quality of life, functional capacity, perceived exertion, perception of pain, and muscle strength in patients with post-COVID-19 syndrome. Methods: This is a quasi-experimental study with 33 participants, divided into two groups: an intervention group (IG) who received the physiotherapeutic rehabilitation program and a control group (CG) who did not. Participants were assessed for strength before and after the intervention period, using handgrip dynamometry and being assessed with a visual analog scale (VAS) for pain, the six-minute walk test (6MWT) for functional capacity, the BORG scale for exertion perception, and the SF-36 scale for quality of life. Results: A significant increase (p<0.05) in quality of life was observed in the IG in the SF-36 domains of physical functioning, physical role limitations, bodily pain, and increased handgrip strength. There was a significant difference (p<0.05) between the groups for perceived exertion before and after the intervention. No significant differences were found among the other variables. Conclusion: The physiotherapeutic intervention program improved the quality of life assessed with the SF-36 domains of physical functioning, physical role limitations, and bodily pain, and increased handgrip strength of patients with symptoms of post-COVID-19 syndrome.

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