ABSTRACT
Introdução:Os programas de controle de malária preconizam o uso de esquemas terapêuticos mais operacionais. Objetivos: Avaliar a toxidade de esquemas terapêuticos para malária vivax que resguardem a eficácia do tratamento antimalárico feito antigamente com duração de quatorze dias. Método: Foram avaliados os perfis laboratoriais de sessenta portadores de malária por Plasmodium vivax, em um dos três grupos de tratamento: grupo A: cloroquina 600mg em dose única e primaquina 30mg por dia por cinco dias; grupo B: cloroquina 600mg em dose única e primaquina 30mg por dia durante sete dias. Os pacientes foram submetidos aos seguintes exames: hemograma, reticulocitometria, plaquetometria e dosagens de bilirrubinas, creatinina e aminotransferases no primeiro dia de tratamento, e seguidamente no 3º,7º,9º e 14º dias. Resultados e considerações finais: Os esquemas empregados não demonstraram toxicidade traduzida nos parâmetros avaliados na população estudada, demonstrando melhora destes parâmetros no período pós-tratamento