ABSTRACT
Foi pesquisada a incidência de Vibrio Parahaemolyticus em 101 amostras, sendo 12 de peixes, 5 de mariscos, 6 de camarões, 70 de ostras e 8 de água do mar (região costeira), encontrando-se 75 amostras positivas, assim distribuidas: 5 de peixes, 2 de mariscos, 3 de camarões, 6 de água do mar e 39 ostras; 40 cepas, que foram sorotipadas pela Food and Drug Adminstration, Department of Health, Education and Welfare, dos Estados Unidos, eram não hemolíticas e, dentre elas, encontraram-se 17 tipos sorológicos diferentes. Os resultados são discutidos com base na revisão da literatura pertinente á disseminação e patogenicidade desse microorganismo (AU).
Subject(s)
Ostreidae , Vibrio parahaemolyticusABSTRACT
Empregando comparativamente o Resazurin e o azul de metileno na prova da redutase, foram examinadas 100 amostras de leite. Com o emprego do Resazurin, foram encontrados os seguintes resultados: 61% de leites ruins, 9% regulares e 30% bons. Com o emprego do azul de metileno os resultados foram os seguintes: 56% de leites ruins, 14% regulares e 30% bons. O emprego do Resazurin como reativo na prova da redutase, torna-a muito mais rápida do que com o emprego do azul de metileno. A prova do Resazurin é uma prova de fácil execução. O Resazurin é mais sensível aos microrganismos pouco redutores. O emprego do Resazurin oferece maior facilidade na verificação do resultado, pois a mudança de coloração do Resazurin é mais evidente do que o limite do descoramento completo do azul de metileno (AU).