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1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 6(18): 46-51, jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-880672

ABSTRACT

A esteatose hepática é um achado cada vez mais frequente em exames de rastreamento por estudo de imagem. Tem sido descrita associação entre esteatose, obesidade, resistência à insulina e síndrome metabólica (SM). Também parece existir sinergismo entre esteatose hepática, álcool e fibrose hepática. O objetivo foi descrever a prevalência de esteatose e de etilismo nos participantes do Projeto "Atividade Física na Vila" e avaliar sua associação com a presença de obesidade e obesidade visceral. Foi realizada ultrassonografia abdominal em 69 participantes, 53,02±1,26 anos, sendo avaliados a presença e o grau de esteatose e as medidas da gordura subcutânea e visceral (GV). Foram excluídos os pacientes com hepatite viral e com etilismo significativo na anamnese ou após teste AUDIT. Após análise inicial, 60 pacientes foram avaliados quanto aos dados antropométricos e divididos em 2 grupos: com e sem esteatose. A prevalência de etilismo foi de 8,7%. A esteatose hepática foi observada em 37% dos pacientes sendo a maioria classificada como leve e moderada (91%). O grupo com esteatose apresentou aumento significativo de IMC (34,±8,7 versus 29,8±6,5kg/m2), cintura abdominal (102,6±12,7 versus 95,3±12,3cm), peso (85,8±18,7 versus 74,5±17,7kg) e GV (47,9±10,5 versus 36,0±12,7mm). A esteatose hepática é comum em obesos, especialmente naqueles com obesidade visceral. Sabemos que o álcool e a obesidade visceral podem estar envolvidos em seu mecanismo fisiopatológico. Por isso, os pacientes com esteatose hepática e consumo excessivo de álcool podem apresentar maior chance de evoluir desfavoravelmente para a cirrose e insuficiência hepática.


Screening image studies have shown that the frequency of hepatic steatosis findings has been progressivly increasing. The risk of developing NAFLD has been described and associated with obesity, insulin resistance and metabolic syndrome. There seems to be a correlation between NAFLD, alcohol e hepatic fibrosis. Our objective was to describe the prevalence of NAFLD and alcoholism in the participants of the of the Physical Activity in Community Project and to evaluate the associations between hepatic steatosis and presence of obesity and visceral obesity. Abdominal ultrasound was performed in 69 patients, 53.02±1.26 years old, looking for the presence and for the degree of fatty liver as well as subcutaneous and visceral fat. Patients with viral hepatitis and significant alcoholism were excluded after the AUDIT test. After this analysis, 60 patients were evaluated according to their anthropometrics data and were allocated into two groups: with and without fatty liver disease. The prevalence of alcoholism was 8.7%. Thirty seven percent of the patients showed up with NAFLD and were considered low to moderate risk (91%). The NAFLD showed a significant rise in the body mass index (34.1±8.7 versus 29.8±6.5kg/m2), waist circumference (102,6±12,7 versus 95.3±12.3cm), overall weight, (85,8±18,7 versus 74,5± 17.7kg), and visceral fat (47.9±10.5 versus 36.0±12.7mm). Hepatic steatosis is common in obese, especially in those with visceral obesity. We know that alcohol and visceral obesity are involved in the physiopathologic process of hepatic steatosis. For this reason, patients with Hepatic steatosis and excessive alcohol consumption may be at greater risk for Cirrhossis and hepatic insufficiency.


La esteatosis hepática es un descubrimiento cada vez más frecuente en exámenes de rastreamento por estudio de imágenes. Ha sido descripta asociación entre esteatosis, obesidad, resistencia a la insulina y síndrome metabólica (SM) .También parece existir sinergismo entre esteatosis hepática, alcohol y fibrosis hepática. El objetivo ha sido de describir la prevalencia de esteatosis hepática y de etilismo en los participantes del Proyecto Actividad Física en Vila y evaluar su asociación con la presencia de obesidad y obesidad visceral. Ha sido realizada ultrasonido abdominal en 69 participantes, 53,02±1,26 años, siendo evaluado la presencia y el grado de esteatosis y las medidas de grasa subcutánea y visceral (GV). Han sido excluidos los pacientes con la hepatitis viral y con etilismo significativo en las anamnesis o después del teste AUDIT. Después del análisis inicial, 60 pacientes se evaluaron cuanto a los datos antropométricos y divididos en 2 grupos: con y sin esteatosis. La prevalencia de etilismo ha sido de 8,7%.La esteatosis hepática ha sido observada en 37% de los pacientes siendo la mayoría clasificada como leve y moderada (91%). El grupo con esteatosis ha presentado aumento significativo de IMC (34,±8,7 x 29,8±6,5Kg/m2), cintura abdominal (102,6±12,7 x 95,3±12,3cm) peso (85,8±18,7 x 74,5±17,7 Kg) e GV (47,9±10,5 x 36,0±12,7 mm). La esteatosis hepática es común en obesos, especialmente en aquellos con obesidad visceral. Sabemos que el alcohol y la obesidad visceral pueden estar envueltos en su mecanismo fisiopatológico. Por eso, los pacientes con esteatosis hepática y consumo excesivo de alcohol pueden presentar mayor chance de evolucionar desfavorablemente para la cirrosis y insuficiencia hepáticas.


Subject(s)
Exercise , Alcoholism , Fatty Liver , Obesity
2.
Radiol. bras ; 34(4): 217-220, jul.-ago. 2001. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-352948

ABSTRACT

Realizamos ultra-sonografia pélvica em tempo real e de alta resolução em 140 meninas com idade entre dois e 18 anos, para descrever a prevalência de ovários policísticos durante o desenvolvimento puberal normal. O volume dos ovários foi calculado e sua estrutura classificada como homogênea, microcística, multicística, policística e folicular. O volume aumentou e a freqüência das classes ovarianas variou de acordo com o status puberal. Os ovários eram de aspecto policístico em 8 por cento (duas meninas pré-puberais e nove pós-puberais), com volume normal em 8/11 pacientes. Consideramos que a utilização do volume como critério diagnóstico de ovários policísticos pode ser de difícil interpretação durante este período e enfatizamos a importância da avaliação da ecogenicidade do estroma pelo ultra-som. Uma hipótese atrativa, mas que necessita de confirmação através de estudos longitudinais, é se essas meninas com ovários policísticos na ultra-sonografia serão destinadas, em alguns casos, a tornar-se adultas com a síndrome dos ovários policísticos


Real-time high-resolution ultrasonography of the pelvic organs was performed in 140 healthy females aged 2-18 years. The aim of this study was to establish the prevalence of polycystic ovaries during normal pubertal development. The volume of the ovaries was calculated and ovarian structure was classified as homogeneous, microcystic, multycystic, polycystic and follicular. The volume of the ovaries increased and the ovarian structure varied according to sexual development. The ovaries exhibited a polycystic appearance in 8% of the cases (two prepubertal and nine postpubertal girls). The volume of the ovaries was normal in 8/11 patients with polycystic ovaries. We consider that the using of the volume of the ovaries as a diagnostic criterion for polycystic ovaries is difficult to interpret and we emphasize the importance of the evaluation of the ovarian stroma with ultrasound. An attractive hypothesis that needs confirmation by longitudinal studies is wether girls with ultrasound diagnosed polycystic ovaries are at risk of developing polycystic ovarian syndrome in adulthood.


Subject(s)
Humans , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Ovarian Cysts , Ovary/anatomy & histology , Polycystic Ovary Syndrome , Brazil , Cross-Sectional Studies , Hospitals, Public , Ovary/growth & development
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 43(3): 210-6, jun. 1999. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-260656

ABSTRACT

Realizamos ultra-sonografia (USG) pélvica em tempo real e de alta resolução em 140 meninas normais pré e pós-puberais, entre 2 e 18 anos incompletos, para descrever as mudanças da morfologia e do tamanho do útero e dos ovários com a idade e durante o desenvolvimento puberal. Os volumes do útero (VU) e dos ovários (VO) foram calculados, a morfologia uterina foi descrita como pré-puberal (corpo/colo <1) ou não e a microcística (4-10 cistos < 9mm), multicística (+ 10 cistos < 9 mm), policística (+ 10 cistos e estroma hiperecogênico) e folicular (pelo menos uma área cística ü 9 mm). Na fase pré-puberal, os volumes do útero e ovários foram de 1,0+0,7 cm3 e 0,9+0,5 cm3, respectivamente, mas aumentaram com a puberdade. Consideramos como normal pré-puberal os volumes até 2DP da média (VU £ 2,5 cm3 e VO £ 2,0 cm3) e como sinal de puberdade os volumes maiores que 4DP da média pré-puberal (VU ü 4 cm3 e VO ü 3 cm3). A morfologia uterina, a presença de eco endometrial e a freqüência das classes ovarianas dependem do status puberal (p>0,005). Os ovários homogêneos foram encontrados somente em pré-puberes (52 por cento); a classe microcística foi a mais comum no início (Tanner II-III, 5,1 por cento) e a multicística no final da puberdade (Tanner IV-V, 47 por cento); a estrutura policística foi achada em todos os estádios puberais (4-11 por cento) e a folicular (6 por cento) apenas na puberdade. O útero e os ovários aumentam progressivamente durante a infância e a puberdade. O desenvolvimento normal do ovário é contínuo e dinâmico. Ainda não é claro se a presença de ovários policísticos na infância possa representar uma predisposição futura para a síndrome dos ovários policísticos.


Subject(s)
Humans , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Ovary , Pelvis , Puberty , Uterus , Analysis of Variance , Chi-Square Distribution , Cross-Sectional Studies , Ovary/anatomy & histology , Ovary/cytology , Prospective Studies , Uterus/anatomy & histology , Uterus/cytology
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 40(4): 250-7, dez. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-209568

ABSTRACT

Comparamos clinicamente 55 mulheres hirsutas e 45 mulheres sem manifestaçöes de excesso de hormônios androgênios, com o objetivo de avaliar diferenças clínicas na fase do desenvolvimento puberal. Para determinar se existe relaçäo entre insulinemia, nível de androgênio, ciclo menstrual e morfologia ovariana, selecionamos as primeira 27 pacientes hirsutas devido a hiperandrogenismo e/ou anovulaçäo crônica de causa näo definida (15 com ciclos regulares [grupo 1] e 12 com ciclos irregulares [grupo 2]), e realizamos dosagem dos androgênios, nível de insulina (jejum e após 2 horas da ingesta de 75g de dextrosol) e ultra-sonografia pélvica. Consideramos ovários policísticos quando havia mais de 10 cistos periféricos envoltos por estroma aumentado e ovários multicísticos quando havia mais de 10 cistos periféricos sem aumento de estroma. Observamos que as mulheres com hirsutismo tiveram desenvolvimento da menarca e pubarca mais cedo; o hirsutismo e a irregularidade menstrual surgiram na época do desenvolvimento puberal e observamos relaçao entre oligomenorréia nos primeiros ciclos e a persistência da irregularidade até na vida adulta. Considerando apenas as hirsutas com índice de massa corporal (IMC) maior do que 25, observamos que as pacientes do grupo 2 apresentaram maior nível de testoterona, LH e volume ovariano em relaçäo as pacientes do grupo 1. Observamos correlaçao entre testosterona e nsulinemia de jejum. Ovários policísticos foram mais freqëntes no grupo 2 e ovários multicísticos no grupo 1. Concluímos que as pacientes com hirsutismo com ciclos irregulares apresentam uma tendência a apresentarem maior insulinemia e ovários policísticos e as pacientes hirsutas com ciclos regulares menor insulinemia e ovários multicísticos.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Anovulation/metabolism , Hyperandrogenism/metabolism , Insulin/metabolism , Androgens/blood , Glucose Tolerance Test , Polycystic Ovary Syndrome/metabolism
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 71(1): 36-40, jan.-fev. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-175951

ABSTRACT

Este estudo tem como finalidade rever as principais características clínicas, a reserva de gonatropinas hipofisárias, os níveis de estradiol e androgênios, os achados radiológicos e ultra-sonográficos em meninas com puberdade precoce verdadeira para detreminar o valor desses métodos diagnósticos no manejo clínico de tais pacientes e melhor compreender a patogênese dessa desordem. Como observado em outras séries, a aceleraçäo do crescimento é uma das primeiras características da PPV e a idade óssea ja pode estar significativamente avançada no diagnóstico. Em três pacientes (18 por cento) foi evidenciada presença de lesäo intracraniana. A USG pélvica mostrou mudanças similares àquelas vistas na puberdade normal. Concluímos que a introduçäo de métodos de imagem de alta resoluçäo(TC e RM de crânio) e da USG pélvica simplificou a investigaçäo clínica da PPV em meninas.


Subject(s)
Clinical Laboratory Techniques , Diagnosis , Puberty, Precocious , Ultrasonics
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