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1.
Rev. SOCERJ ; 21(2): 94-100, mar.-abr.2008. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-490812

ABSTRACT

Fundamentos: A doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA)) é uma condição comum, que ocorre em indivíduos sem ingestão etílica significativa. Tem sido descrita associação entre obesidade, resistência à insulina, síndrome metabólica (SM e a DHDNA. Objetivo: Descrever a prevalência de DHGNA e sua associação com a SM e os fatores de risco cardiovasculat nos participantes do projeto "Atividade Física na Vila". Métodos: foi realizada ultra-sonografia abdominal em 69 participantes, 53,02 mais ou menos 1,26 anos, sendo avaliada a presença e o grau de esteanose e as medidas da gordura subcutânea e visceral (GV). Após exclusão de hepatite viral e etilismo, 60 pacientes foram avaliados quanto aos dados antropométricos, à presença de SM e aos fatores de risco cardiovascular, estratificados em dois grupos: com e sem DHGNA. Resultados: A DHGNA foi observada em 37 por cento, sendo a maioria classificada como leve e moderada (91 por cento). O grupo com DHGNA apresentou aumento significativo de IMC (34 mais ou menos 8,7kg/m² x 29,8 mais ou menos 6,5kg/m²), cintura abdominal (102,6 mais ou menos 12,7cm x 95,3 mais ou menos 12,3cm), peso (85,8kg mais ou menos 18,7 x 74,5 mais ou menos 17,7kg), pressão arterial diastólica...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Cardiovascular Diseases , Fatty Liver/pathology , Ultrasonics , Risk Factors
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(8): 637-41, set. 1996. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-181431

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi determinar as principais diferenças clínicas e ultra-sonográficas entre ovários policísticos (OP) e multicísticos (OM). Selecionamos 39 mulheres com hiperandrogenismo e/ou anovulaçao crônica de causa nao definida (HACND) e realizamos dosagem dos androgênios, hormônio luteotrófico (LH), hormônio folículo estimulante (FSH) e ultra-sonografia pélvica (USG). Na ultra-sonografia pélvica, quando encontramos dez ou mais cistos, classificamos em: OP - volume ovariano maior do que 10cm3 ou quando o estroma era hiperecogênico e OM - volume ovariano menor do que 10 cm3 ou ausência da intensidade do eco do estroma. Em quatro pacientes, a USG foi considerada normal. Nas demais, utilizando o parâmetro estroma, 27 pacientes apresentavam OP e 8 OM. Comparando OP x OM, o volume ovariano e a freqüência de ciclos irregulares foi maior no OP (p<0.05). Quando utilizamos o parâmetro volume ovariano, 21 pacientes apresentavam OP e 14 OM. Comparando os dois grupos, a freqüência de ciclos irregulares foi maior no OP e encontramos correlaçao entre testosterona e volume ovariano (r=0.36, p<0.05). Portanto, consideramos que a classificaçao entre OP e OM, independente do parâmetro ulttra-sonográfico utilizado - volume ovariano ou estroma -, pode representar um amplo espectro clínico e hormonal presente em mulheres com HACND e por isso deveria ser utilizada como rotina.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Hyperandrogenism , Polycystic Ovary Syndrome
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