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Rev. bras. med. trab ; 16(4): 407-416, dez-2018. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-980426

ABSTRACT

Introdução: A dor tem sido apontada como um problema de saúde pública, podendo gerar impacto negativo na qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a prevalência de dor musculoesquelética e os fatores ocupacionais associados em instrutores do método pilates e comparar a qualidade de vida desses profissionais com os dados normativos brasileiros. Método: Cento e sessenta e seis instrutores de pilates do Rio Grande do Sul (amostra consecutiva), graduados em Educação Física ou Fisioterapia, foram avaliados com o 36-Item Short-Form Health Survey e o Questionário de Hábitos Relacionados ao Trabalho. Realizaram-se razões de prevalência (Regressão de Poisson) e teste t simples. Resultados: Sessenta e dois e 63,3% dos instrutores referiram dor cervical e lombar, respectivamente. Aqueles que se sentiam sempre estressados quanto à pressão psicológica apresentaram maior prevalência de dor cervical (19%) e lombar(16%). Instrutores que sempre se sentiam estressados quanto às tomadas de decisão apresentaram 25% maior prevalência de dor cervical. Os que não praticam exercícios físicos possuem maior prevalência de dor cervical (15%) e lombar (13%). Aqueles que referiram sempre realizar esforço físico, trabalhar em pé e sempre utilizar o computador apresentaram 26, 17 e 24% maior prevalência de dor lombar, respectivamente. Houve diferença significativa em sete domínios da qualidade de vida em comparação com a população brasileira. Conclusão: A pressão psicológica e o sedentarismo estiveram associados às dores cervical e lombar. O esforço físico, o trabalho em pé e o uso do computador associaram-se com a dor lombar, e o estresse ocupacional, com a dor cervical. Os instrutores apresentaram menores escores de qualidade de vida em sete domínios, exceto na capacidade funcional


Background: Pain is a public health problem with negative impact on quality of life. Objective: To analyze the prevalence of musculoskeletal pain and associated occupational factors among Pilates instructors, and to compare their quality of life relative to Brazilian reference values. Method: A total of 166 Pilates instructors from Rio Grande do Sul, Brazil (consecutive sampling) with degrees in physical education or physical therapy responded the 36-Item Short-Form Health Survey and Work-related Habits Questionnaire. Statistical analysis included calculation of prevalence ratios (Poisson regression) and the simple t-test. Results: About 62% and 63.3% of the participants reported neck and low back pain, respectively. The prevalence of neck (19%) and low back (16%) pain was higher among the participants who reported to feel always stressed regarding psychological pressure. The prevalence of neck pain was 25% higher among the participants who reported to feel always stressed regarding decision making. The prevalence of neck (15%) and low back (13%) pain was higher among the participants who reported not to perform physical activity. The prevalence of low back pain was 26%, 17% and 24% higher among the participants who reported to always perform physical effort, work standing and use computers, respectively. The scores on seven quality of life domains differed significantly between Pilates instructors and the national average. Conclusion: Psychological pressure and sedentary lifestyle were associated with neck and low back pain. Physical effort, work standing and computer use were associated with low back pain, and occupational stress with neck pain. Pilates instructors scored lower on seven quality of life domains, the exception being physical functioning


Subject(s)
Humans , Quality of Life , Occupational Risks , Occupational Health/standards , Exercise Movement Techniques , Musculoskeletal Pain/epidemiology , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
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