Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. CEFAC ; 24(4): e12221, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406695

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: to verify the association of self-reported feelings of disability and physical activity with the impact of vestibular symptoms on the quality of life of patients with vestibular dysfunction. Methods: a retrospective, cross-sectional, analytical, documentary study approved by the Research Ethics Committee (evaluation report no. 4.462.519), with 50 selected medical records of patients diagnosed with peripheral vestibular dysfunction, including a survey of their medical history and results of the Dizziness Handicap Inventory (DHI). Results: the sample's mean age was 55.38 years, and the majority were females (70%). The DHI revealed a moderate impact of dizziness. Physically active patients perceived less impact of the disease (p-value = 0.0167), while patients with feelings of disability, due to vestibular symptoms, had a greater damage of their quality of life (p-value = 0.0468). Conclusion: physical activity was associated with less damage of dizziness to the quality of life; also, a greater impact on the quality of life was associated with feelings of disability related to vestibular complaints.


RESUMO Objetivo: verificar a associação entre o sentimento de incapacidade autorrelatada e a prática de atividade física com o impacto dos sintomas vestibulares sobre a qualidade de vida em pacientes com disfunção vestibular. Métodos: estudo documental, analítico, transversal e retrospectivo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (parecer 4.462.519), no qual foram selecionados 50 prontuários de pacientes diagnosticados com disfunção vestibular periférica, analisada anamnese e os resultados do questionário Dizziness Handicap Inventory (DHI). Resultados: a amostra obteve média de idade de 55.38 anos e predomínio do sexo feminino (70%). O DHI evidenciou impacto moderado da tontura. Os pacientes que praticavam atividade física perceberam um menor impacto da doença (p-valor=0.0167) e, os pacientes que apresentavam sentimento de incapacidade, devido aos sintomas vestibulares, tiveram maior prejuízo na qualidade de vida (p-valor=0.0468). Conclusão: houve associação entre a prática de atividade física com o menor prejuízo da tontura na qualidade de vida e associação entre um maior impacto na qualidade de vida dos indivíduos que apresentavam sentimento de incapacidade relacionado às queixas vestibulares.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL