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RBM rev. bras. med ; 71(10)out. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737107

ABSTRACT

Introdução: O vírus da hepatite C tem como principal via de transmissão a parenteral. A biópsia hepática constitui poderosa ferramenta e tem como parâmetros o grau de alteração estrutural e atividade inflamatória, permitindo estadiar as hepatites crônicas. Sendo a biópsia procedimento invasivo, os marcadores sanguíneos como AST, ALT, alfa-fetoproteína e APRI (AST-to-platelet ratio índex) constituem fatores preditores do grau de fibrose. Objetivos: Estabelecer o perfil epidemiológico da hepatite C na população estudada; correlacionar e comparar os resultados das diferentes técnicas de biópsia hepática com marcadores séricos indiretos de comprometimento hepático (plaquetas, alfa-fetoproteína, transaminases) e com APRI, avaliando a fidedignidade destes como preditores de gravidade da lesão hepática. Casuística e método: Estudo observacional, retrospectivo, análise de 100 prontuários escolhidos aleatoriamente de pacientes infectados cronicamente pelo VHC. Todos os pacientes haviam sido submetidos ou estavam na vigência de tratamento com interferon associado à ribavirina. Resultados: 61,3% era do sexo masculino e 71,1% do genótipo tipo 1. A maior taxa de resposta virológica sustentada foi no gênero feminino (60,6% x 36,7%).Obteve-se 34,7% biópsias percutâneas às cegas; 27,5% percutâneas guiadas por USG e 37,8% videolaparoscópicas. A biópsia videolaparoscópica demonstrou maior correlação com marcadores e escore de APRI (p<0,05): as médias de F0-F2 e F3-F4 foram, respectivamente, TGO - 46,1 x 106,5; TGP - 67,5 x 123,6; Plaquetas - 223.863 x 160.500; alfafetoproteína - 3,02 x 11,97; e APRI - 0,07 x 0,24 . Conclusão: O APRI apresentou correlação com os graus de fibrose hepática na análise videolaparoscópica, sendo a técnica mais fidedigna.

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