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Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 66(3): 234-239, set.-dez. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-IALPROD, SES-SP | ID: lil-500677

ABSTRACT

A ocratoxina A é nefrotóxica e tem sido encontrada em milho, soja, trigo, cevada, arroz e amendoim. O brasileiro consome em média 49 litros de cerveja por ano, sendo que a matéria-prima principal é a cevada, além de milho e o arroz. A determinação das ocratoxinas A e B em bebidas requerem o clean up ou colunas de imunoafinidade. Um método analítico, por injeção direta da amostra, empregando cromatografia líquida de alta eficiência, com uma coluna cromatográfica IS-aniônica (Internal SurfaceReverse Phase) foi desenvolvido. A recuperação do método variou de 78,5 a 92,1% para os níveis de ocratoxina A na faixa de 0,25 a 4,00g.L-1; e de 76,5 a 93,1% para a ocratoxina B na faixa de 1,25 a 20,00g.L-1; limites de detecção de 0,15 e 0,35g.L-1 para ocratoxina A e B, e os limites de quantificação 0,25 e 0,60g.L-1, respectivamente. Num total de 42 amostras de cervejas comercializadas em Bauru e região 2,4% das amostras de cervejas nacionais, e 11,1% das cervejas importadas estavam contaminadas com ocratoxina A entre 0,32 e 0,80g.L-1. Quanto a ocratoxina B, foi encontrada apenas em 2,4% das amostras de cervejas nacionais, no nível de 0,78g.L-1.


Subject(s)
Beer , Chromatography , Ochratoxins , Flow Injection Analysis
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