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3.
Psychol. neurosci. (Impr.) ; 5(1): 21-25, Jan.-June 2012. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-654426

ABSTRACT

INTRODUCTION: Depressive disorders (DDs) are very prevalent disorders particularly in women, a high-risk gender group. Determining the risk and protective factors associated with the development of DDs is fundamental to planning preventive and therapeutic strategies. In this study, we evaluated the correlations between healthy maternal attachment and the development of DDs in adulthood. METHODS: We evaluated 52 women at 6 months to 1 year after premature childbirth at Maternidade Vila Nova Cachoeirinha. They were evaluated using the following instruments: Brazilian Criteria of Economic Classification, Parental Bonding Inventory (PBI), Center for Epidemiologic Studies Depression Scale (CES-D), and Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS). Cut-off scores on the CES-D and EPDS were used to classifythe subjects as currently having a DD or having probable postpartum disorder (PPD) after childbirth. Multiple logistic regression was used to evaluate the risk factors associated with DDs. RESULTS: We found that 49.1% of the sample had a current depressive episode, and 73.6% had probable PPD. Based on logistic regression, current depression (odds ratio = 1.092 [confidence interval: 1.005; 1.186]), and a PPD (odds ratio = 1.108 [confidence interval: 1.011; 1.21]) were negatively correlated with affective maternal relationships. CONCLUSIONS: Women who reported healthy attachment with their mothers did not develop DDs when faced with stressful situations such as premature childbirth.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Depressive Disorder , Object Attachment , Resilience, Psychological
4.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 33(2): 103-109, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-435533

ABSTRACT

Transtornos do sono e insônia são mais freqüentemente observados entre as mulheres do que entre os homens durante a vida adulta. Entre outros fatores, especula-se que alta comorbidade psiquiátrica para transtornos afetivos e ansiosos entre as mulheres contribua para maior ocorrência de insônia. Além disso, períodos de intensa variabilidade hormonal (por exemplo, gestação e puerpério, perimenopausa) parecem estar relacionados com maior incidência de insônia e de transtornos respiratórios do sono entre as mulheres. Estudos populacionais sugerem que a transição menopausal constitue um período de maior risco para o desenvolvimento de sintomas depressivos, vasomotores e de insônia. Este artigo examina os fatores clínicos e hormonais que contribuem para a ocorrência de insônia durante a peri e a pós-menopausa. Opções terapêuticas são discutidas, incluindo técnicas cognitivo-comportamentais, tratamentos hormonais, agentes hipnótico-sedativos, antidepressivos e tratamentos de medicina alternativa.


Sleep disturbances and insomnia are more commonly observed in adult females than in adult males. It has been speculated that comorbid depression and anxiety among females may contribute to a higher incidence of insomnia. In addition, periods of intense hormonal variability (e.g.; pregnancy/postpartum, menopause transition) appear to be associated with higher incidence of sleep disturbances in females. Epidemiologic studies suggest that the menopausal transition constitutes a period of heightened risk for the occurrence of depressive symptoms and vasomotor complaints, as well as insomnia. This article reviews the clinical and hormone factors that may play a role for the development of insomnia during the menopausal transition and postmenopause. Treatment options are critically reviewed, including cognitive-behavioral techniques, hormonal treatments, hypnotics, antidepressants, and complimentary/alternative medicine.


Subject(s)
Humans , Female , Sleep Initiation and Maintenance Disorders/therapy , Menopause , Sleep Wake Disorders/physiopathology , Comorbidity , Homeopathic Therapeutic Approaches , Sleep Initiation and Maintenance Disorders/etiology , Hypnotics and Sedatives/therapeutic use
5.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 27(supl.2): s65-s72, Oct. 2005.
Article in English | LILACS | ID: lil-417215

ABSTRACT

Mulheres estão sujeitas a um maior risco para o desenvolvimento de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) do que os homens, o que acarreta prejuízos e custos significativos do ponto de vista psicossocial e de saúde pública. Estudos recentes mostram interações complexas entre o impacto de experiências traumáticas e o ciclo reprodutivo feminino. Por exemplo, mulheres com transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), que também relatam histórico de trauma ou abuso físico, estão mais sujeitas a apresentar uma resposta neuroendócrina diferenciada após exposição a um fator ou evento estressante, quando comparadas a mulheres com TDPM e sem história de abuso ou mulheres sem TDPM. Além disso, mulheres com histórico de trauma ou abuso podem apresentar recidiva de sintomas durante a gravidez. Por fim, aquelas que sofrem abortamento estão mais sujeitas ao desenvolvimento de sintomas do transtorno de estresse pós-traumático. Neste artigo, examinamos os dados existentes sobre diferenças de gênero e transtorno de estresse pós-traumático, com enfoque especial nos fatores psicológicos e fisiológicos mais relevantes para o surgimento de sintomas após exposição a eventos traumáticos relacionados ao ciclo reprodutivo feminino. Opções terapêuticas existentes são criticamente revistas, incluído terapias de aconselhamento e a técnica de debriefing psicológico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Abortion, Spontaneous/psychology , Premenstrual Syndrome/complications , Stress Disorders, Post-Traumatic/psychology , Pituitary-Adrenal System , Counseling , Comorbidity , Sex Factors , Risk Factors , Psychotherapy/methods , Hypothalamo-Hypophyseal System/physiopathology , Premenstrual Syndrome/psychology , Stress Disorders, Post-Traumatic/physiopathology , Stress Disorders, Post-Traumatic/therapy
7.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 24(supl.1): 48-54, abr. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-340872

ABSTRACT

O processo de envelhecimento promove alterações significativas na produçäo e no equilíbrio dos níveis circulantes de diversos hormônios sexuais em homens e mulheres. Acredita-se que esses hormônios (estrógenos, progestógenos, testosterona, dehidroepiandrosterona [DHEA]) exercem papel modulador sobre diversas funções psíquicas, particularmente sobre o humor e a cogniçäo. Alterações nesse papel modulador causadas por variações abruptas dos hormônios sexuais circulantes -- como as que ocorrem, por exemplo, durante a transiçäo menopausal -- favorecem o surgimento de queixas depressivas. No entanto, a utilizaçäo terapêutica de hormônios sexuais pode promover alívio ou mesmo remissäo de sintomas depressivos, como já foi caracterizado com o uso de estradiol em mulheres em perimenopausa e com a administraçäo de testosterona após a menopausa. Este artigo aborda, por revisäo da literatura, os diversos papéis atribuídos aos hormônios sexuais no desenvolvimento e tratamento das queixas depressivas. Estudos sobre a eficácia terapêutica de estrógenos, testosterona e DHEA nos quadros depressivos säo discutidos de forma crítica. Em essência, existem resultados preliminares bastante promissores, particularmente quanto ao uso de estradiol e testosterona em subpopulações específicas para alívio de sintomas depressivos. Futuras investigações devem melhor definir a utilizaçäo de hormônios como agente depressivo monoterápico ou adjuntivo, bem como delinear os riscos e as contra-indicações associados a seu uso


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Testosterone , Dehydroepiandrosterone Sulfate , Estradiol , Depression/therapy , Estrogens/therapeutic use , Hormone Replacement Therapy
8.
Article in English | LILACS | ID: lil-316746

ABSTRACT

O manejo de distúrbios psiquiátricos durante a gestação, particularmente de quadros depressivos e de transtornos bipolares, é uma tarefa complexa. Este artigo revisa o conhecimento atual sobre o possível impacto dos transtornos de humor não-tratados sobre o desenvolvimento fetal. Também são reexaminados os possíveis riscos de teratogenicidade associados ao uso dos diversos antidepressivos, estabilizadores de humor, antipsicóticos e benzodiazepínicos durante a gestação. Dá-se ênfase ao fato de que nenhuma decisão clínica é isenta de risco. Desse modo, psiquiatras e demais profissionais atuantes na área de saúde mental devem buscar uma estratégia terapêutica que reduza ao máximo o risco de exposição da/do mãe/feto ao transtorno psíquico, bem como aos possíveis efeitos teratogênicos dos psicofármacos utilizados


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications , Depression/complications , Depression/therapy , Psychotropic Drugs/adverse effects
9.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 22(1): 17-21, mar. 2000. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-270342

ABSTRACT

Objetivos: A perimenopausa é frequentemente associada ao surgimento de alterações físicas e emocionais. Estudos prévios indicam uma associação entre variações dos hormônios folículo-estimulante (FSH), luteinizante (LH) bem como de estrógenos e o surgimento de transtornos do humor, particularmente depressão. Este estudo investigou a correlação entre mudanças nos níveis de estradiol (E2) e FSH e a sintomatologia depressiva em mulheres na perimenopausa. Métodos: Cinquenta mulheres foram recrutadas nos atendimentos de uma clínica de menopausa e de um serviço psiquiátrico para a realização de ensaio clínico com uso de 17 b-estradiol ou placebo. Selecionaram-se mulheres em perimenopausa (idade entre 40 e 55 anos, presença de alterações vasomotoras, irregularidade menstrual nos últimos 6 meses e/ou amenorréia há no máximo 12 meses, níveis de FSH>20UI/L) e com diagnóstico de transtorno depressivo pelo DSM-IV (transtorno depressivo maior, transtorno distímico ou transtorno depressivo sem outra especificação). Dosagens séricas iniciais e finais (semana 12) de FSH e E2, bem como avaliações da sintomatologia depressiva (escores da MADRS) foram analisadas e suas correlações investigadas. Resultados: As pacientes apresentaram mudanças (p<0,05) entre os níveis séricos de FSH e E2 colhidos pré e pós-intervenção (placebo ou 17 b-estradiol). Observou-se, também, mudança significativa na sintomatologia depressiva (p<0,05). Houve correlação significativa entre as mudanças na sintomatologia depressiva e as mudanças nos níveis de E2 (r de Pearson=0,436, p=0,003) e de FSH (r=0,554, p<0,001), independentemente do tipo de tratamento empregado. Conclusões: Embora limitado pelo tamanho da amostra e a subpopulação estudada, este estudo preliminar identificou uma correlação significativa entre sintomatologia depressiva e níveis séricos de FSH e E2. Seguimentos populacionais prospectivos poderão esclarecer o papel da variabilidade hormonal no surgimento/exacerbação dos transtornos depressivos na perimenopausa


Subject(s)
Climacteric , Depression , Diagnosis , Estrogens , Premenopause
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