HELICOBACTER PYLORI PREVALENCE IN PATIENTS WITH CELIAC DISEASE: results from a cross-sectional study / Prevalência do Helicobacter pylori em pacientes com doença celíaca: resultados de um estudo transversal

Background Some previously published studies have suggested an inverse relationship between celiac disease and Helicobacter pylori, raising the possibility of the protective role Helicobacter pylori could have against celiac disease development. Nevertheless, this association is inconclusive. Objectives To determine the prevalence of Helicobacter pylori infection in celiac subjects. Methods Between January 2013 and June 2014, patients over 18 years old undergoing upper endoscopy who required both gastric and duodenal biopsies were included for analysis. Enrolled subjects were divided in two groups: those with a diagnosis of celiac disease and those without a celiac disease diagnosis. Helicobacter pylori infection prevalence was compared between groups. Among celiac patients, endoscopic markers of villous atrophy as well as histological damage severity were compared between those with and without Helicobacter pylori infection. Results Overall, 312 patients were enrolled. Seventy two of them had a diagnosis of celiac disease. Helicobacter pylori infection prevalence among celiac disease patients was 12.5%, compared to 30% in non-celiac patients [OR=0.33 (0.15-0.71)]. There was not a significant difference in terms of the severity of villous atrophy in patients with Helicobacter pylori infection compared to those without it. There was a slight increase in the prevalence of endoscopic markers in those Helicobacter pylori-negative celiac subjects. Conclusion Helicobacter pylori infection seems to be less frequent in celiac patients; among those celiac subjects with concomitant Helicobacter pylori infection, histological damage degree and presence of endoscopic markers suggesting villous atrophy seem to be similar to those without Helicobacter pylori infection. .

Contexto Alguns estudos publicados anteriormente sugerem uma relação inversa entre a doença celíaca e Helicobacter pylori, levantando a possibilidade do papel protetor que o Helicobacter pylori poderia ter contra o desenvolvimento de doença celíaca. No entanto, esta associação é inconclusiva. Objetivos Determinar a prevalência da infecção por Helicobacter pylori em indivíduos celíacos. Métodos Entre janeiro de 2013 e de 2014 junho, foram incluídos para análise pacientes com mais de 18 anos de idade submetidos a endoscopia para necessárias biópsias gástricas e duodenais. Os pacientes foram divididos em dois grupos: aqueles com diagnóstico de doença celíaca e aqueles sem um diagnóstico de doença celíaca. A prevalência da infecção por Helicobacter pylori foi comparada entre os grupos. Entre os pacientes celíacos, os marcadores endoscópicos de atrofia das vilosidades, bem como a gravidade do dano histológico foram comparados entre aqueles com e sem infecção pelo Helicobacter pylori. Resultados De um total de 312 pacientes, 72 deles tiveram diagnóstico da doença celíaca. A prevalência de infecção pelo Helicobacter pylori entre pacientes com doença celíaca foi de 12,5%, em comparação com 30% em pacientes não-celíacos [OR=0,33 (0,15-0,71)]. Não houve diferença significativa em termos da gravidade da atrofia das vilosidades em pacientes com infecção pelo Helicobacter pylori em comparação com aqueles sem ele. Houve um ligeiro aumento na prevalência de marcadores endoscópicos nos indivíduos celíacos com Helicobacter pylori-negativo. Conclusão A infecção pelo Helicobacter pylori parece ser menos frequente em pacientes celíacos; entre esses indivíduos celíacos com concomitante infecção por Helicobacter pylori, o grau de dano histológico e a presença de marcadores endoscópicos sugerindo atrofia vilosa, parecem ser semelhantes com os sem infecção. .

RISK OF INFERTILITY IN PATIENTS WITH CELIAC DISEASE: a meta-analysis of observational studies / Risco de infertilidade em pacientes com doença celíaca: uma meta-análise de estudos observacionais

Context Celiac disease is an autoimmune disorder of the small intestine associated with several extra-intestinal features, such as reproductive disorders. The relationship between celiac disease and infertility has been previously assessed, with conflicting results. Objectives We seek to determine the relationship between celiac disease and infertility. Methods Data was extracted from case-control or cohort design studies from 1966 to December 2013 using the MEDLINE-Pubmed, EMBASE, LILACS and Cochrane Library databases. We analyzed two kinds of trials: those assessing the risk of infertility in subjects with already diagnosed celiac disease, and those evaluating the prevalence of undiagnosed celiac disease in subjects with a diagnosis of infertility. Results The search yielded 413 potentially relevant studies for revision, 12 of which were finally included for analysis. A significant association was found between women with a diagnosis of infertility and undiagnosed celiac disease [OR 3.09 (95% CI 1.74-5.49)]. When considering those studies assessing the occurrence of infertility in subjects with already-diagnosed celiac disease, no difference was found between celiac disease patients and control subjects [OR 0.99 (0.86-1.13)]. Conclusions Undiagnosed celiac disease is a risk factor for infertility. Women seeking medical advice for this particular condition should be screened for celiac disease. Adoption of a gluten-free diet could have a positive impact on fertility in this group of patients. .

Contexto A doença celíaca é uma doença auto imune do intestino delgado associada a manifestações extra-intestinais, tais como distúrbios reprodutivos. A relação entre a doença celíaca e a infertilidade foi previamente avaliada, com resultados conflitantes. Objetivos Procuramos determinar a relação entre a doença celíaca e a infertilidade. Métodos Utilizou-se dados extraídos de estudos de projeto de caso-controle ou coorte de 1966 à dezembro de 2013 utilizando o MEDLINE-Pubmed, EMBASE, LILACS e Cochrane Library. Foram analisados dois tipos de ensaios: os que avaliam o risco de infertilidade em pacientes com doença celíaca já diagnosticados e, os que avaliam a prevalência da doença celíaca não diagnosticada em indivíduos com diagnóstico de infertilidade. Resultados A busca resultou em 413 estudos potencialmente relevantes para a revisão, 12 dos quais foram finalmente incluídos para análise. Foi encontrada uma associação significativa entre as mulheres com diagnóstico de infertilidade e doença celíaca não diagnosticada [TR 3,09 (IC 95% 1,74-5,49)]. Ao considerar esses estudos avaliando a ocorrência de infertilidade em pacientes com doença celíaca já diagnosticada, não foi encontrada diferença entre os pacientes com doença celíaca e controles [TR 0,99 (0,86-1,13)]. Conclusões A falta de diagnóstico para a doença celíaca é um fator de risco para a infertilidade. As mulheres que procuram o conselho médico para esta condição particular, devem ser examinados para a doença celíaca. A adoção de uma dieta sem glúten pode ter um impacto positivo sobre a fertilidade neste grupo de pacientes. .

A controlled pilot study on the efficacy of a low dose antibiotic for the treatment of chronic constipation in patients receiving a high fiber diet / A controlled pilot study on the efficacy of a low dose antibiotic for the treatment of chronic constipation in patients receiving a high fiber diet.

BACKGROUND AND AIMS: In a previous uncontrolled experiment, oral vancomycin improved the symptoms (S) of chronic constipation (CC). The aim of this 21 day controlled pilot study was to determine if a low lincomycin dose improved the S of CC patients unresponsive to a high fiber diet. METHODS: On days 0-to-10, patients were randomized to 500 mg oral lincomycin + high fiber (L + F) or to placebo + high fiber (P + F). Participants and patients were blinded. From days 10-to-21, patients were continued solely on the high fiber diet. The primary efficacy endpoint was the difference in S between L + F and P + F from days 0-to-21 using a visual analog scale (VAS) calibrated from 0 = severe S to 10 = asymptomatic. RESULTS: The means of all S were significantly improved by L + F but not by P + F. A significant higher proportion of L + F patients increased the VAS > or = 3 points. CONCLUSIONS: The initial course of L facilitated the effect of F probably by its effect on the colon flora. This sequence of flora-altering biologics + F may serve as model to replace chronic use of drugs.

Algoritmo diagnóstico y terapéutico para la dispepsia funcional / Diagnostic and therapeutic algorithm in functional dyspepsia

Introducción. “Dispepsia” deriva del griego y significa “mala digestión”. Dado que se trata de una entidad que abarca distintas disciplinas, se realizó una reunión de consenso para discutir y acordar un algoritmo diagnóstico y terapéutico nacional. Objetivo: Consensuar un algoritmo nacional aplicable a la dispepsia funcional. Material y métodos: En junio de 2005 un grupo multidisciplinario se reunió para diseñar y proponer un algoritmo diagnóstico y terapéutico para dispepsia funcional. Resultados: Darle prioridad a la relación médico-paciente, a las medidas higiénicos dietéticas y al reaseguro. Luego dividimos a los pacientes de acuerdo a si tienen o no signos de alarma. Si están presentes, se los estudia, si no, se los divide de acuerdo a los síntomas principales en dolor o malestar epigástrico. Si tienen dolor, se realiza VEDA y ecografía abdominal. Si son positivos, tratamiento de la enfermedad. Si los estudios son negativos o tiene malestar epigástrico: prueba terapéutica. La pruebas serían: Dolor: Antagonistas H2, esperar 4 a 6 semanas, respuesta negativa: IBP, esperar 4 a 6 semanas, sin no hay mejoría: consulta Psiquiátrica o Psicológica. Malestar: Proquinéticos y esperar 4 a 6 semanas. Si no hay respuestas: Antidepresivos a bajas dosis, esperar 4 a 6 semanas y si no responde: Bloqueantes Cálcicos, Sumatriptan o Trimebutina. En todos los casos se pueden sumar ansiolíticos en personalidad ansiosa. Conclusiones: Se logró un consenso diagnóstico y terapéutico multidisciplinario de orden nacional para los pacientes con dispepsia funcional.

Introduction. Dyspepsia is a word that means bad digestion. In the conviction of which it is a question of an entity that it includes different disciplines, we realize a meeting consensus to discuss and to resolve a diagnostic and therapeutic algorithm of national order. Objetive: To agree on a national algorithm applicable to the functional dyspepsia. Material and methods: In June 2005 a multidisciplinary group met to design and to propose a diagnostic and therapeutic algorithm for the functional dyspepsia. Results: Priority gives to the medical-patient relationship and to the reinsurance. Then we divide the patients if they have signs of alarm. If they are present we studied them, if not we divide them, in accordance to the principal symptoms, in pain or epigastric discomfort. If they have pain we realized an endoscopy and a abdominal ultrasound scan. If they are positive, treatment of the disease. If the studies are negative or it has epigastric discomfort we propose a therapeutic test. Pain: H2 bloquers, wait 4 to 6 weeks, if it not response we propose a PPI, wait for 4 to 6 weeks, if there is no response psychiatric or psychological consultation. Discomfort: proquinetics, wait for 4 to 6 weeks if there are no answers, antidepressants in low doses, wait for 4 to 6 weeks if there are no answers, ca. bloquers, sumatriptan or trimebutina. In all cases we can add tranquillizers in anxious personality. Conclusions: A multidisciplinary dignostic and therapeutic consensus of national order for the patients with functional dyspepsia was obtained.

Encuesta piloto virtual a médicos argentinos (usuarios de la red intramed) sobre conocimientos, conductas diagnósticas y terapéuticas referidas a la dispepsia funcional / Virtual Pilot survey to Argentinian physicians (users from IntraMed), knowledge, diagnostic approach and therapeutic related to functional dyspepsia

La dispepsia funcional es una entidad muy frecuente en la práctica diaria tanto del gastroenterólogo como de médicos clínicos y aún de los que practican otras especialidades, pero continúa siendo muy polémica desde el punto de vista de su definición, clasificación, diagnóstico y su enfoque terapéutico. Para conocer el punto de vista y los conocimientos que los médicos argentinos tienen del tema hemos realizado una encuesta virtual. Objetivos: 1) Determinar creencias, criterios y conductas édicas diagnósticas y terapéuticas más frecuentes asociadas al cuadro clínico de dispepsia funcional. 2) Determinar (estimativamente) por los médicos que respondieron, la prevalencia de dispépticos en la consulta diaria y mensual. 3) Determinar (estimativamente) por los médicos que respondieron, la prevalencia de enfermedad orgánica dentro de los pacientes que consultaron por dispepsia funcional. Población y muestra: Médicos residentes en Argentina, usuarios de red virtual IntraMed (expuestos: n=12.849). Respondieron voluntariamente 622 médicos de las siguientes especialidades: generalistas, de familia, gastroenterólogos, erontólogos, cirujanos generales y “otras” (muestreo no probabilístico). Fueron excluidos 43 especialistas que respondieron por no constituir una especialidad que reciba este tipo de consultas con mayor frecuencia. Fueron eliminadas las respuestas de pediatras por ser de bajísima frecuencia (3 pediatras). Lugar y período de exposición a la encuesta: Buenos Aires, Red virtual IntraMed, desde enero de 2005 a enero de 2006, encuesta colgada on-line desde el 2 al 31 de mayo de 2005. Metodología: Invitación electrónica a participar luego de una breve difusión previa. Exhibición de la encuesta on-line durante mayo de 2005. Diseño: exploratorio, prospectivo, observacional, transversal, de cuantificación. Instrumento: Cuestionario que exploróentre médicos de diferentes especialidades de la Argentina: a) Dificultades y preferencias acerca de la definición...

Variantes clínico-phmétricas en la enfermedad por reflujo gastroesofágico / Clinical-phmetric variants in gastroesophageal reflux disease

En los estudios ambulatorios de pH esofágico, al considerer solo las caídas de pH por debajo de 4, no se detectan los episodios de reflujo débilmente ácidos que coinciden, a veces, con la ocurrencia de síntomas. Objetivo: Establecer la incidencia de las variantes clínico-phmétricas que permiten confirmar o descartar la presencia de reflujo astroesofágico ácido y su correlación sintomática. Pacientes y método: Durante 12 meses, 100 pacientes (58 hombres y 42 mujeres) fueron incluidos en forma consecutiva para estudio prolongado del pH esofágico. Las variables consideradas fueron: número de episodios sintomáticos durante elestudio, número de episodios con correlación sintomática positiva para caídas de pH mayor de 4, número de episodios con correlación sintomática positiva para episodios con caída de pH menor de 4 y puntaje de Demeester. Los pacientes se clasificaron operativamente en seis grupos: Sin evidencias de reflujo ácido (SRGE), reflujo ácido patológico hipoalgésico (RPHO), reflujo ácido patológico normoalgésico (RPNO), reflujo acido patológico hiperalgésico (RPHP), reflujo acido fisiológico hiperalgésico (RFHP) y reflujo acido fisiológico alodínico (RFAL). Resultados: 18% presentaron SRGE, 7% RPHO, 36% RPNO, 14% RPHP, 18% RFHP y 7% RFAL. Los pacientes con reflujo ácido patológico presentaron mayor número de episodios con correlación sintomática positiva que los pacientes con ausencia de reflujo patológico(P=0,0008). En base a la intensidad del reflujo ácido y a la presencia o ausencia de correlación sintomática, se diferenciaron seis grupos de pacientes con enfermedad por reflujo que posiblemente deban ser tratados y seguidos de modo diferente.

Background: Ambulatory pH monitoring, that defines acid reflux episodes as a fall in pH below 4, fail to diagnose weakly acidic reflux, which sometimes is related to the occurrence of symptoms. Aim: To establish the incidence of clinical-phmetric variables that allow to confirm or discard the presence of gastroesophageal reflux and its symptomatic correlation. Patents and methods: During a period of 12 months, 100 patients (58 males and 42 females) were consecutively included for 24 hour esophageal ambulatory phmetry. The variables considered were: number of symptomatic episodes during the study, number of episodes with positive symptomatic correlation for pH drop greater than 4, number of episodes with positive symptomatic correlation for pH drop lower than 4 and Demeester score. For operative reasons we divided the patients in six groups: without evidence of acidic reflux (WAR), hypoalgesic pathologic acid reflux (HPAR), normoalgesic pathologic acid reflux (NPAR), hyperalgesic pathologicacid reflux (HyPAR), allodinic pathologic reflux (APR), hyperalgesic physiologic acid reflux (HyPhAR) and allodynic physiologic acid reflux (APhAR). Results: 18% presented WAR, 7% HPAR, 36% NPAR, 14% HyPAR, 18% HyPhAR and 7% APhAR. The patients with pathologic acid reflux presented more episodes with positive symptomatic correlation than patients without pathologic reflux (P=0,0008). Based on acid reflux intensity and presence or absence of symptomatic correlation, six groups of patients with gastroesophageal reflux disease were differentiated, and pbably they should be evaluated and treated in a different way.

Cirugía de la constipación crónica severa por obstrucción del tracto de salida: experiencia inicial con seguimiento a largo plazo en dos condiciones controvertidas / Surgical treatment of a severe degree of outlet obstruction: 2 controversial conditions

En el lapso comprendido entre octubre de 1988 y diciembre de 1993 fueron estudiados en conjunto por los Servicios de Cirugía General y Gastroenterología y luego operados 6 pacientes portadores de grado severo de constipación por obstrucción del tracto de salida. Cinco eran del sexo femenino, con edades que oscilaron entre los 16 y los 80 años, media de 53. El seguimiento promedio fue de 58 meses, con un rango de 31 a 92. Cuatro eran portadores de hipertonía esencial del esfínter interno (HEEI) (hipertonía de reposo del canal anal, reflejo rectoanal inhibitorio presente, imposibilidad de abrir el canal con el pujo e histología normal de esfínter interno) y dos de prolapso oculto con úlcera solitaria del recto (PO+USR). Método: el diagnóstico se basó en el examen clínico, la manometría anorrectal, la determinación del tiempo de tránsito colónico y el videodefecograma. En todos los casos la alteración era solamente una y se tuvo especial cuidado en descartar la contracción paradojal del haz puborrectal. Cirugía: HEII: a tres se les efectuó una esfinterectomía interna en la línea media posterior, resecando un segmento de 1 cm de ancho desde el borde inferior del músculo hasta el borde superior del elevador y a uno solamente una esfinterectomía de la misma longitud. PO+USR: las dos pacientes fueron sometidas a una rectopexia de Frykman y Goldberg. Resultados: HEEI: los cuatro evolucionaron en forma excelente desde el postoperatorio inmediato. PO+USR: las dos cicatrizaron rápidamente sus lesiones y tuvieron una evolución posterior muy buena, con mínimas alteraciones funcionales. En ambos grupos el largo período de observación con permanencia de la curación se halla en contra de que los resultados obtenidos sean al azar debido al reducido número de casos. Conclusiones: 1) existe un grupo bien definido de pacientes portadores de HEII y los mismos pueden beneficiarse con una esfinterectomía interna (es probable que la esfinterotomía sola sea suficiente). 2) el prolapso oculto de recto asociado a la úlcera solitaria puede tratarse adecuadamente mediante una rectopexia. 3) en ambas patologías (HEII y PO+USR) es fundamental descartar otras alteraciones del piso pelviano, especialmente la contracción paradojal del haz puborrectal

Efectos de la fibra medicinal sobre el transito colonico en pacientes con sindrome del colon irritable / Effects of medicinal fiber on colonic transit in patients with irritable colon syndrome

Veinte pacientes que presentaban síndrome del colon irritable, 14 con dolor y constipación y 6 con dolor y diarrea, fueron estudiados con la finalidad de: a) Evaluar la respuesta sintomática de un preparado medicinal a base de Plantago Ovata. b) Estudiar con marcadores radioopacos las modificaciones en el tránsito colónico que pudieron justificar las respuestas terapéuticas. 1. Se obtuvieron los siguientes resultados: 1. El dolor disminuyó o desapareció en el 80% de los pacientes. 2. La constipación desapareció o se redujo en el 78,6%. 3. La diarrea desapareció o disminuyó en 5 de los 6 casos estudiados. 4. Se produjo un incremento significativo de valor estadístico en el residuo seco. 5. En el total de pacientes, los marcadores retenidos fueron iguales antes y después del tratamiento. Si se evaluá a los pacientes constipados y a los diarreicos en forma aislada, los primeros, por acción del medicamento, aceleran su tránsito (menor retención de marcadores) y los segundos disminuyen el mismo (aumentan la retención de marcadores). Por ende, podemos considerar a esta fibra medicinal como un regulador o moderador de la mortalidad que posibilita un equilibrio fisiológico del tránsito colónico

Estenosis y membranas esofágicas recidivantes en el penfigoide benigno de las mucosas / Stenosis and esophageal membranes recidivated in benign mucous pemphigus

Se presenta una paciente de sexo femenino, con penfigoide benigno de las mucosas de nueve años de evolución, con disfagia progresiva alta. El estudio endoscópico reveló la presencia de membranas en el sófago, dispuestas a modo de tabiques que generaban retracción a nivel de su inserción. La paciente además presentaba gingivitis descamativa en la mucosa bucal, que se acompañaba con sinequias bilaterales de la conjuntiva ocular a nivel del ángulo externo. La histopatología comprobó el diagnóstico de penfigoide mucoso benigno; la inmunofluorescencia directa en piel, mostró depósito de IgA en zona dermoepidérmica con aspecto tubular. La disfagia desapareció con el debridamiento de la zona afectada, mediante la endoscopía