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1.
Rev. bras. med. esporte ; 5(5): 173-178, set.-out. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351312

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi verificar por meio de questionário alimentar (recordatório de 24 horas) a adequação da ingestão calórica diária de macronutrientes em 19 jogadores de futebol juniores, com média de idade de 18,6 +- 1,1 anos (16-20). Todos os atletas eram pertencentes ao Departemento de Futebol Amador da Associação Portuguesa de Desportos de São Paulo. Os futebolistas foram submetidos a inquérito alimentar por meio de entrevista individualiada. O peso ideal dos atletas foi calculado por meio da média do índice de massa corpórea (IMC) = 22,5kg. m2 multiplicado pela estatura em metros ao quadrado. A partir do resultado foi calculada a taxa metabólica basal utilizando-se a tabela da FAO/OMS/ONU. A seguir, por anamnese, realizada junto ao setor de preparação atlética, quanificou-se o volume de atividade física, que possibilitou determinar o valor calórico mínimo, médio e máximo adequado aos atletas. Além disso, todos os futebolistas foram submetidos a exames laboratoriais. Os seguintes resultados e parâmetros foram verificados: o cálculo das necessidades calóricas diária de acordo com o volume de treinamento foi: mínimo = 3.298 +- 177Kcal.dia-1; médio = 3.689 +- Kcal.dia-1 e máximo = 3.991 +- 225Kcal.dia-1. O consumo calórico médio do jogadores era de 2.584 +-421Kcal.dia-1. Quando se comparou o resultado da ingestão média consumida pelos atletas com os valores mínimo, médio e máximo necessários, a deficiência calórica percentual apresentada, de 22%, 30% e 35%, respectivamente, foi altamente significante (p<0,05). Os exames laboratoriais mostraram, em um atleta, anemia estabelecida, com Hb de 11,1g% e hematócrito de 35%. O resultado deste estudo permite concluir que não somente a educação nutricional visando corrigir desordens de comportamento alimentares, como também um controle rigoroso das necessidades calóricas, constituem procedimentos de importância fundamental para uma dieta adequada em jogadores de futebol


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Energy Intake , Nutrition Assessment , Nutritional Requirements , Soccer , Analysis of Variance , Exercise , Nutrition Surveys
2.
Rev. bras. med. esporte ; 5(4): 132-137, jul.-out. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351306

ABSTRACT

Foram avaliadas 37 jogadoras de futebol, com média de idade de 21,5 +- 5,9 anos, peso de 57,0 +- 8,3Kg, estatura de 161 +- 7cm e índice de massa corpórea de 21,8 +- 2,1Kg/m². Todas as atletas foram submetidas à avaliação espirométrica e metabólica, por meio de um sistema computadorizado de análise de gases expirados (modelo Vmax 29c, Sensor Medics, EUA). A resposta cardiovascular foi verificada por meio de um eletrocardigráfo computadorizado (modelo au


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Exercise/physiology , Anaerobic Threshold/physiology , Soccer
3.
Acta fisiátrica ; 6(2): 70-7, ago. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-275442

ABSTRACT

O principal objetivo deste estudo foi mostrar a importância da avaliaçäo funcional como procedimento utilizado no controle fisiológico do treinamento físico de futebolistas profissionais em pré-temporada. Foram avaliados e posteriormente concentrados na cidade de Aguas de Lindóia, Estado de Säo Paulo, por 16 dias, 23 jogadores pertencentes ao Departamento de Futebol Profissional da Associaçäo Portuguesa de Desportos, em preparaçäo para o Campeonato Paulista, ediçäo 1999. Todos foram submetidos a uma bateria de testes que constou de avaliaçäo cardiorrespiratória e metabólica, odontológica, isocinética de membros inferiores, porcentagem de gordura corpórea, da potência anaeróbia pelo teste de Wingate e testes de campo. Os seguintes resultados e os parâmetros avaliados foram: no limiar ventoilatório 2 (LV2): VO2 = 49,09 +/- 5,8; velocidade de corrida = 12,8 +/- 0,9 km.h-1; FC = 174 +/- 9 bpm; no exercício máximo: V E BTPS = 137,3 +/- 11,3 L.min-1; velocidade de corrida = 17,6 +/- 0,7 km.h-1; FC = (191 +/- bpm); VO2pico = 59,28 +/- 3,52 mL.kg-1.min-1; Lactato = 10,5 =/- 1,5 mM. Teste de Wingate : potência pico = 13,5 +/- 1,1 w.kg-1; potência média = 10,1 +/- 0,6 w.kg-1; índice de fadiga = 53,0 +/- 7,7 por cento.


Subject(s)
Humans , Adult , Physical Education and Training/methods , Soccer/physiology , Sports Medicine , Physical Fitness/physiology , Brazil , Dental Care , Exercise/physiology , Lactates/blood , Exercise Test/methods
4.
Rev. bras. med. esporte ; 5(3): 93-98, maio-jun. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-390126

ABSTRACT

O principal objetivo deste estudo foi mostrar alguns índices de aptidão funcional em 24 jogadores de futebol da Seleção Nacional da Jamaica, com média de idade de 23,9 +- 3,7 anos, equipe pré-classificada para a Copa do Mundo da França. Todos os atletas foram submetidos a uma bateria de testes que constou de: 1) avaliação da potência, resistência muscular e o índice de fadiga no teste de Wingate, realizado numa bicicleta computadorizada da marca Cybex, modelo Bike; 2) teste isocinético computadorizado de membros inferiores no equipamento da marca Cybex, modelo 1200; 3) avaliação da flexibilidade pelo teste de Wells e Dillon; 4) exames laboratoriais; 5) avaliação odontológica, realizada através de exames clínicos num consultório da marca Funk modelo MLX Plus. Os seguintes parâmetros e os resultados encontrados foram: Wingate: potência pico corrigida pelo peso = 11,8 +- 1,8w.kg-1; potência média = 9,1 +- 1,2w.kg-1; índice de fadiga = 46,2 +- 15,2 por cento; Flexibilidade = 19,8 +- 4,6cm; Exames laboratoriais: urina tipo I; fezes; hemoglobina = 14,3 +- 1,0g por cento; ferro = 104 +- 29ng/dI; ferritina = 81,8 +-41,7ng/dI; transferrina = 502,5 +- 113,5ug/dI; hematócrito = 43,5 +- 2,9 por cento; eritrócitos = 4,95 +- 0,40 milhões/m3; glicose = 91,0 +- 8,5mg/dI; Avaliação odontológica: tártaro em 5 (21 por cento); cáries em 24 (100 por cento); gengivites em 10 (42 por cento); endodontia em 3 (12,5 por cento); pulpites em 1 (4 por cento); diastema em 2 (8 por cento); heterotópicos em 13 (54 por cento); extrações realizadas em 14 (58 por cento); extrações não realizadas em 4 (17 por cento); obturações em 4 (17 por cento); próteses em 16 (67 por cento); a profilaxia estava sendo feita em 17 (71 por cento) dos atletas examinados; Desempenho isocinético: torque de MMII direito a 60ºS-1 na extensão = 290,4 +- 95,6Nm; na flexão = 216,1 +- 31,4Nm; torque de MMII esquerdo a 60ºS-1 na extensão = 291,6 +- 62,5Nm; na flexão = 205,8 +- 35,8Nm. Conclusão: Apesar da falta de estrutura tecnológica do futebol jamaicano, os resultados demonstraram que os índices de aptidão funcional dos futebolistas avaliados neste estudo foram semelhantes aos de jogadores verificados no Centro de Medicina Integrada da Associação Portuguesa de Desportos


Subject(s)
Humans , Male , Physical Fitness/physiology , Clinical Chemistry Tests , Medical Examination , Physical Endurance , Pliability , Soccer , Analysis of Variance , Jamaica
5.
Rev. bras. med. esporte ; 5(2): 43-46, mar.-abr. 1999. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-390116

ABSTRACT

O propósito deste estudo foi verificar, em futebolistas profissionais, o impacto de sete intervalos de tempo sobre a variável fisiológica consumo máximo de oxigênio (VO2 máx). Dezoito jogadores de futebol com média de idade de 24 +- 4 anos (18ð31), peso de 72,5 +- 5,9kg (62ð83) e estatura de 176,5 +- 7,0cm (164ð188) foram submetidos a teste ergométrico máximo em esteira rolante, utilizandoðse protocolo escalonado contínuo. A resposta de freqüência cardíaca (FC) foi registrada por meio de um eletrocardiógrafo computadorizado de 12 derivações simultâneas. A ventilação pulmonar (Ve), o consumo de oxigênio (VO2), a produção de dióxido de carbono (VCO2) e a razão de troca respiratória (RER) foram calculadas a partir de valores medidos por um sistema espirométrico computadorizado. Os resultados deste estudo demonstraram que houve variabilidade significante do VO2 máx (p < 0,05) somente quando se comparou a resposta instantânea respiração-a-respiração (breath-by-breath) em relação aos outros intervalos de tempos analisados (10, 20, 30, 40, 50 e 60 segundos), respectivamente. Concluindo, durante o exercício de intensidade progressiva, observouðse que o aumento do VO2 foi proporcional à diminuição do intervalo de tempo da coleta ventilatória. O tempo de intervalo maior subestimou esse aumento. Assim, sugereðse que o avaliador utilize intervalos médios na faixa de tempo entre 10 e 60 segundos, pois não foi verificada diferença estatística significante entre esses intervalos.


The purpose of this investigation was to verify the impact of seven ventilatory time intervals on the maximum oxygen uptake (VO2 max) in professional soccer players. Eighteen male soccer players aged 24.4 ± 4 (18-31), weight 72.5 ± 5.9 kg (62-83) and height 176.5 ± 7 cm (164-188) were submitted to a maximum exercise test on treadmill, using the continuous protocol. The heart rate response was recorded by means of computerized ECG with 12 leads, simultaneously. The respiratory exchange ratio, carbon dioxide production, oxygen uptake and pulmonary ventilation were calculated by means of the spirometric computerized system. The results of this study demonstrated that there was significant variability (p < 0.05) in VO2 max only when it was compared instantaneously and by breath-by-breath response, in relation to other intervals analyzed (10, 20, 30, 40, 50 and 60 seconds, respectively). In conclusion, the authors observed that VO2 max increases were proportional to those found in the ventilatory sample intervals during the progressive intensity exercise. However, the higher time interval underestimated its increase. Thus, the authors suggest that the investigator should utilize mean intervals in a range between 10 and 60 seconds, since no significant statistic difference was verified among these intervals.


Subject(s)
Humans , Male , Carbon Dioxide , Heart Rate , Oxygen Consumption , Pulmonary Ventilation , Soccer , Monitoring, Physiologic
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