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Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 26(2): 176-189, maio-ago. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-386696

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O transtorno de personalidade limítrofe (TPL) é uma síndrome psiquiátrica que causa significativa morbidade e mortalidade para pacientes internados e ambulatoriais tratados por profissionais de saúde mental. Dada a sua alta prevalência na população de pacientes psiquiátricos, esforços são necessários para tratar esse grupo apropriadamente. OBJETIVO: O objetivo do presente artigo é revisar evidências atuais acerca da efetividade das diversas abordagens farmacológicas empregadas como parte do plano de tratamento produzido para indivíduos que enfrentam essa doença. MÉTODOS: Para esse propósito, os autores revisaram o banco de dados MEDLINE em busca de ensaios clínicos publicados entre 1986 e 2003. Borderline personality disorder e clinical trials foram usados com descritores. RESULTADOS: Numerosos trabalhos foram encontrados, mas poucos estudos controlados estavam disponíveis. Notável é o fato de que virtualmente todas as classes de psicofármacos foram testadas nesse grupo de pacientes, comumente com desfechos modestos ou variáveis. Devido a limitações metodológicas na vasta maioria dos ensaios clínicos envolvendo drogas específicas nesse grupo de pacientes, foi difícil estimar o benefício real dos vários agentes testados. A evidência mais forte existe para os inibidores seletivos de serotonina, antipsicóticos e divalproato. DISCUSSÃO: Claramente, mais ensaios clínicos bem delineados são necessários, mas os dados revisados sugerem que psicofármacos são efetivos para tratar sintomas-alvo nesses pacientes. Conclui-se que psicotrópicos são adjuntos úteis às abordagens psicoterapêuticas usualmente empregadas para tratar pacientes limítrofes.

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