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Rev. Col. Bras. Cir ; 32(6): 290-296, nov.-dez. 2005. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-423397

ABSTRACT

OBJETIVO: A expansão tecidual é um fenômeno, que pode ser observado na gravidez e no crescimento de tumores. A expansão controlada, descrita pela primeira vez em 1957, foi aprimorada e desenvolvida em quase todas as regiões corpóreas, a partir da década de 80. A expansão tecidual, nos membros inferiores, tem se mostrado de difícil realização devido à pouca elasticidade da pele, principalmente no 1/3 inferior da perna e do pé. Ocorre ainda falta de anteparo rígido, circulação terminal, restrição das atividades físicas dos pacientes durante a fase de infiltração e maior índice de complicações, o que restringe suas indicações. O objetivo deste trabalho é descrever nossa experiência com a expansão tecidual nos membros inferiores. MÉTODO: Estudo de 24 procedimentos de expansão nos membros inferiores indicados no tratamento de hemangioma (4,2 por cento), seqüela de poliomielite (8,3 por cento), seqüela pósqueimadura (33,3 por cento) e pós-trauma (54,2 por cento). RESULTADOS: Das expansões realizadas, tivemos sucesso no resultado prévio planejado, em 19 casos (79,1 por cento) e insucesso em quatro casos (16,7 por cento), nos quais o resultado final foi parcial, e um caso (4,2 por cento), com interrupção precoce da expansão, em que não se obteve qualquer resultado. CONCLUSÕES: A expansão nos membros inferiores é viável, com menor índice de complicações, desde que se faça uma seleção adequada dos pacientes e se adote uma sistematização para a colocação, período de infiltração e retirada do expansor.

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