Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 9 de 9
Filter
1.
Rev. bras. cir. plást ; 34(2): 264-267, apr.-jun. 2019. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1015987

ABSTRACT

A hidradenite supurativa (HS) é uma doença inflamatória crônica da pele caracterizada por apresentar nodulações subcutâneas, dolorosas e com sinais flogísticos, inicialmente enrijecidas e que evoluem para consistência amolecida. Ocorre em 1 a 4% da população mundial. A sua etiologia ainda é pouco conhecida, sugere-se que aconteça devido à oclusão do ducto apócrino dos folículos pilosos por fatores precipitantes como fricção de tecido adiposo, higiene precária, entre outras. Seu diagnóstico é eminentemente clínico, pela identificação de lesões típicas recorrentes em forma de nodularidades, abcessos, tratos fistulosos ou cicatrizes. Não há testes patognomônicos. Sua evolução é variável e de difícil manejo, o qual pode ser feito com terapia tópica, sistêmica ou por exérese cirúrgica. Este trabalho revisa a avaliação por imagem da hidroadenite supurativa e demonstra imagens de um caso avaliado por ressonância magnética. A avaliação por exames de imagem, apesar de pouco específica para firmar diagnóstico, é muito útil na determinação da extensão da doença, assim como na exclusão de diagnósticos diferenciais, destacando-se o papel da ressonância magnética na avaliação das lesões anogenitais, com potencial de reduzir recorrências.


Hidradenitis suppurativa (HS) is a chronic inflammatory skin disease characterized by painful deep-seated skin nodules with phlogistic signs, which are initially hard and progress to have a soft consistency. It occurs in 1­4% of the world population. Etiology of HS is still poorly understood and is suggested to occur due to occlusion of the apocrine duct of the hair follicles by triggering factors such as friction of the adipose tissue and poor hygiene, among others. Diagnosis is eminently clinical, through the identification of typical recurrent lesions that include nodules, abscesses, sinus tracts, or scars. There are no pathognomonic tests used to confirm its presence. Progression is variable and difficult to manage, which can be done with topical or systemic therapy or surgical excision. This work reviews the imaging assessment of HS and shows images of a case assessed by magnetic resonance imaging. Imaging assessment, although not specific enough for a diagnosis, is useful to determine the extent of the disease and to exclude differential diagnoses. Moreover, magnetic resonance imaging has an important role in the assessment of anogenital lesions and a potential to reduce recurrences.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Magnetic Resonance Imaging/methods , Ultrasonography/methods , Hidradenitis Suppurativa/surgery , Hidradenitis Suppurativa/etiology , Hidradenitis Suppurativa/diagnostic imaging , Ultrasonography, Doppler/methods , Plastic Surgery Procedures/methods , Resonance Frequency Analysis/methods , Intraoperative Complications/surgery , Lumpy Skin Disease/surgery , Lumpy Skin Disease/etiology , Lumpy Skin Disease/diagnostic imaging
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(2): e1371, 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-949231

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Among the screening tests for colorectal cancer, colonoscopy is currently considered the most sensitive and specific technique. However, computed tomography colonography (CTC), magnetic resonance imaging (MRI), and transrectal ultrasonography have gained significant ground in the clinical practice of pre-treatment, screening and, more recently, post-treatment and surgical evaluation. Objective: To demonstrate the high accuracy of CT and MRI for pre and postoperative colorectal cancer staging. Methods: Search and analysis of articles in Pubmed, Scielo, Capes Periodicals and American College of Radiology with headings "colorectal cancer" and "colonography". Weew selected 30 articles that contained radiological descriptions, management or statistical data related to this type of neoplasia. The criteria for radiological diagnosis were the American College of Radiology. Results : The great majority of patients with this subgroup of neoplasia is submitted to surgical procedures with the objective of cure or relief, except those with clinical contraindication. CTC colonography is not the most commonly used technique for screening; however, it is widely used for treatment planning, assessment of the abdomen for local complications or presence of metastasis, and post-surgical evaluation. MRI colonography is an alternative diagnostic method to CT, recommended by the American Society of Gastrointestinal Endoscopy. Although there are still no major studies on the use of MRI for screening, the high resolution examination has now shown good results for the American Joint Committee on Cancer TNM classification. Conclusion: MRI and CT represent the best means for colorectal neoplasm staging. The use of these methods as screening tools becomes beneficial to decrease complications and discomfort related to colonoscopy.


RESUMO Introdução : Dentre os testes de rastreamento de câncer colorretal, a colonoscopia é atualmente considerada a técnica de maior sensibilidade e especificidade. Entretanto, a colonografia por tomografia computadorizada (CTC), a ressonância nuclear magnética (RNM) e a ultrassonografia transrretal têm ganhado espaço significativo na prática clínica de análise pré-tratamento, rastreio e, mais recentemente, no pós-tratamento e na avaliação cirúrgica. Objetivo: Demonstrar a alta acurácia da CT e RNM para estadiamento pré e pós-operatório do câncer colorretal. Métodos : Busca e análise de artigos no Pubmed, Scielo, Periódicos Capes e Colégio Americano de Radiologia com descritores "câncer colorretal" e "colonografia". Foram selecionados 30 artigos que continham descrições radiológicas, manejo ou dados estatísticos relacionados a este tipo de neoplasia. O critério de diagnóstico radiológico adotado foi o do Colégio Americano de Radiologia. Resultados : A maioria dos pacientes portadores desse subgrupo de neoplasias é submetida a procedimentos cirúrgicos com o objetivo de cura ou alívio, exceto aqueles que possuem contraindicação clínica. A colonografia por tomografia computadorizada não é a técnica de maior utilização para rastreamento; no entanto, ela é amplamente utilizada para o planejamento de tratamento, avaliação do abdome quanto à complicações locais ou presença de metástase e avaliação pós-cirúrgica. A colonografia por RNM é método diagnóstico alternativo à CT recomendado pela American Society Gastrointestinal Endoscopy. Embora ainda não haja grandes estudos sobre o uso da RNM para rastreamento, atualmente o exame de alta resolução tem apresentado bons resultados para a classificação TNM da American Joint Committee on Cancer. Conclusão : RNM e a TC representam os melhores meios para rastreamento de neoplasias colorretais. O uso destes métodos torna-se benéfico para diminuir as complicações e desconforto relacionadas à colonoscopia.


Subject(s)
Humans , Magnetic Resonance Imaging , Colorectal Neoplasms/pathology , Colorectal Neoplasms/diagnostic imaging , Tomography, X-Ray Computed , Postoperative Care , Preoperative Care , Colorectal Neoplasms/surgery , Neoplasm Staging
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 29(3): 206-210, July-Sept. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-796943

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Contrast computed tomography and magnetic resonance imaging are widely used due to its image quality and ability to study pancreatic and peripancreatic morphology. The understanding of the various subtypes of the disease and identification of possible complications requires a familiarity with the terminology, which allows effective communication between the different members of the multidisciplinary team. Aim: Demonstrate the terminology and parameters to identify the different classifications and findings of the disease based on the international consensus for acute pancreatitis ( Atlanta Classification 2012). Methods: Search and analysis of articles in the "CAPES Portal de Periódicos with headings "acute pancreatitis" and "Atlanta Review". Results: Were selected 23 articles containing radiological descriptions, management or statistical data related to pathology. Additional statistical data were obtained from Datasus and Population Census 2010. The radiological diagnostic criterion adopted was the Radiology American College system. The "acute pancreatitis - 2012 Rating: Review Atlanta classification and definitions for international consensus" tries to eliminate inconsistency and divergence from the determination of uniformity to the radiological findings, especially the terminology related to fluid collections. More broadly as "pancreatic abscess" and "phlegmon" went into disuse and the evolution of the collection of patient fluids can be described as "acute peripancreatic collections", "acute necrotic collections", "pseudocyst" and "necrosis pancreatic walled or isolated". Conclusion: Computed tomography and magnetic resonance represent the best techniques with sequential images available for diagnosis. Standardization of the terminology is critical and should improve the management of patients with multiple professionals care, risk stratification and adequate treatment.


RESUMO Introdução: A tomografia computadorizada contrastada e a ressonância magnética são exames amplamente utilizados no estudo da morfologia pancreática e peripancreática. O entendimento dos diversos subtipos da doença e identificação de suas possíveis complicações requer familiaridade com a terminologia padrão, a qual permite comunicação efetiva entre os diversos membros da equipe multidisciplinar. Objetivo: Demonstrar terminologia e os parâmetros para identificação das diferentes classificações da doença a partir do consenso internacional para as pancreatites agudas (Classificação de Atlanta 2012. Método: Busca e análise de artigos no "Portal de Periódicos da CAPES" com descritores "pancreatite aguda" e "Revisão de Atlanta". Resultado : Foram selecionados 23 artigos que continham descrições radiológicas, manejo ou dados estatísticos relacionados à doença. Dados estatísticos adicionais foram obtidos no sistema Datasus e Censo Demográfico 2010. O critério de diagnóstico radiológico adotado foi o do Colégio Americano de Radiologia. A "Classificação da pancreatite aguda - 2012: revisão da classificação de Atlanta e definições por consenso internacional" tenta eliminar a inconsistência e divergências a partir da determinação de uniformidade para os achados radiológicos, em especial à terminologia relacionada às coleções de fluidos. Termos mais abrangentes como "abscesso pancreático" e "flegmão" entraram em desuso e a evolução da coleção de fluidos pode ser descrita como: "coleções peripancreáticas agudas", "coleções necróticas agudas", "pseudocisto" e "necrose pancreática murada ou isolada". Conclusão: A tomografia computadorizada e a ressonância magnética representam as melhores técnicas com cortes sequenciais disponíveis para diagnóstico. A adequação da terminologia é ponto crítico e deve permitir o manejo do paciente por múltiplos profissionais, estratificação de risco e adequação de tratamento.


Subject(s)
Humans , Pancreatitis/classification , Consensus , Pancreatitis/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Imaging , Tomography, X-Ray Computed , Acute Disease , International Cooperation , Terminology as Topic
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 39(6): 456-461, nov.-dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-662772

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a tendência da concentração plasmática e do clearance de procalcitonina (PCT-c) como biomarcadores de prognóstico de pacientes com sepse grave e choque séptico, comparado a um outro marcador precoce de prognóstico representado pelo número de critérios de SIRS no momento do diagnóstico da sepse. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo observacional onde foram incluídos pacientes com sepse grave e choque séptico. A concentração sérica de procalcitonina foi determinada no momento do diagnóstico da sepse e após 24 e 48 horas. Foram coletados dados demográficos, escore APACHE IV, escore SOFA na chegada, número de critérios de SIRS no momento do diagnóstico, sitio da infecção e resultados microbiológicos. RESULTADOS: Vinte e oito pacientes foram incluídos, 19 clínicos e nove cirúrgicos. Em 13 (46,4%) a fonte da sepse foi pulmonar, em sete abdominal (25,0%), em cinco urinária (17,9%) e de partes moles em três casos (10,7%). Quinze pacientes tinham sepse grave e 13 choque séptico. A mortalidade global foi cinco pacientes (17,9%), três deles com choque séptico. Vinte e oito determinações de PCT foram realizadas no momento do diagnóstico da sepse, 27 após 24 horas e 26 após 48 horas. A concentração inicial não se mostrou expressivamente diferente entre os grupos sobreviventes e não sobreviventes, mas as diferenças entre os dois grupos após 24 e 48 horas alcançaram significância estatística expressiva. Não se observou diferença em relação ao número de critérios de SIRS. O clearance de procalcitonina de 24 horas mostrou-se expressivamente mais elevado no grupo de sobreviventes (-3,0 versus -300,0, p=0,028). Embora o clearance de procalcitonina de 48 horas tenha mostrado resultado mais elevado no grupo de sobreviventes comparado aos não sobreviventes, a diferença não alcançou significância estatística. CONCLUSÃO: Concentrações persistentemente elevadas de procalcitonina no plasma, assim como, redução do PCT-c 24 horas, associaram-se à elevação expressiva da mortalidade de pacientes com sepse grave e choque séptico.


OBJECTIVE: To evaluate the tendency of the plasma concentration and clearance of procalcitonin (PCT-c) as biomarkers of prognosis of patients with severe sepsis and septic shock, compared to another early prognosis marker, the number of SIRS criteria at sepsis diagnosis. METHODS: We conducted a prospective, observational, cohort study, with patients with severe sepsis and septic shock. The serum procalcitonin was determined at diagnosis of sepsis and after 24 and 48 hours. Demographic data, APACHE IV, SOFA score on arrival, number of SIRS criteria at diagnosis, site of infection and microbiological results were recorded. RESULTS: Twenty-eight patients were included, 19 clinical and nine surgical. In 13 (46.4%) the source of sepsis was pulmonary, abdominal in seven (25.0%), urinary in five (17.9%) and soft tissue in three cases (10.7%). Fifteen patients had severe sepsis and 13 septic shock. Overall mortality was 17.9% (five patients), three with septic shock. Twenty-eight PCT determinations were performed at sepsis diagnosis, 27 after 24 hours and 26 after 48 hours. The initial concentration was not significantly different between survivors and non-survivors groups, but the differences between the two groups after 24 and 48 hours were statistically significant. There was no difference in the number of SIRS criteria. The 24-hour procalcitonin clearance proved to be significantly higher in the group of survivors (-3.0 versus -300.0, p = 0.028). Although the 48-hour procalcitonin clearance has shown to be higher in the group of survivors when compared to non-survivors, the difference did not reach statistical significance. CONCLUSION: Persistently high procalcitonin concentrations in plasma, as well as reduced 24-hours PCT clearence, were associated with a significant increase in mortality in patients with severe sepsis and septic shock.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Calcitonin/blood , Protein Precursors/blood , Sepsis/blood , Shock, Septic/blood , Biomarkers/blood , Cohort Studies , Prospective Studies
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 39(6): 489-495, nov.-dez. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-662777

ABSTRACT

OBJETIVOS: Correlacionar os achados da biópsia transcutânea hepática guiada por ultrassonografia com os dados ultrassonográficos modo B e Doppler da veia hepática direita; comparar os padrões de onda entre os grupos de estudo (hepatopatas) e controle (sadios); e avaliar se o Doppler da veia hepática direita serve como marcador de hepatopatia crônica. MÉTODOS: Foram estudados 38 pacientes portadores de hepatopatia crônica comprovada por sorologia e biópsia (grupo de estudo) e dez pacientes sem hepatopatia sorológica (grupo controle), avaliados pela ultrassonografia modo B e Doppler. Os critérios histológicos foram a classificação da Sociedade Brasileira de Patologia de Hepatite Crônica. RESULTADOS: A ultrassonografia modo B e o Doppler diferenciaram os indivíduos portadores de hepatopatia crônica dos normais (p=0,047). Houve diferença significativa entre o grupo de estudo e o controle na comparação entre os achados histopatológicos, ultrassonográficos modo B e o Doppler nos padrões de onda da veia hepática direita (p=0,001). CONCLUSÃO: Foi possível correlacionar a biópsia hepática com a ultrassonografia modo B e o Doppler da veia hepática direita; os hepatopatas apresentaram alteração no fluxo da veia hepática direita e os normais não, sendo que o padrão de onda nos controles saudáveis foi trifásico e nos hepatopatas bifásico ou monofásico; e o Doppler da veia hepática direita serviu como marcador de hepatopatia crônica.


OBJECTIVE: To correlate chronic liver disease diagnosed by transcutaneous liver biopsy guided by ultrasound, with ultrasound findings with B-mode and Doppler of the right hepatic vein; 2) to compare the wave patterns between the study group and the control group; 3) to compare the right hepatic vein Doppler findings with histopathology findings as a possible marker of chronic liver disease. METHODS: Were studied 38 patients with chronic liver disease diagnosed by biopsy and serology (study group) and 10 persons without serologic liver disease (control group), assessed only by ultrasound B-mode and Doppler. The criteria were based on histology classification of the Brazilian Society of Pathology for chronic hepatitis. Chi-square, Fisher's exact and Student t tests were used. RESULTS: The B-mode and Doppler ultrasound were useful in inferring the differentiation between individuals with chronic liver disease from normal. There were significant differences between the study group and the controls when comparing the histopathology findings, ultrasound B-mode and Doppler in relationship to the wave patterns of the right hepatic vein. CONCLUSION: The correlation of liver biopsies with ultrasound B-mode and Doppler of hepatic vein was positive; 2) individuals with liver disease showed alterations in the flow of the right hepatic vein and normal subjects not, being the wave pattern in normal triphasic and in patients with chronic liver disease monophasic or biphasic; 3) Doppler of the right hepatic vein is useful marker for chronic liver disease.


Subject(s)
Humans , Hepatic Veins , Image-Guided Biopsy , Liver Diseases/pathology , Liver Diseases , Ultrasonography, Doppler , Ultrasonography, Interventional , Prospective Studies
6.
Rev. Col. Bras. Cir ; 39(5): 401-407, set.-out. 2012. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-656255

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar a relação entre deficiência de vitamina D e cicatrização de pele em pacientes com úlceras de perna, relacionar esta deficiência com características da úlcera e avaliar se a reposição de vitamina D nos indivíduos deficientes acelera a cicatrização da úlcera. MÉTODOS: Foram escolhidos aleatoriamente 26 pacientes com úlceras venosas de perna e 26 sem úlcera pareados para sexo, idade, HAS e tabagismo. Os grupos foram comparados com relação à dosagem sérica de vitamina D. O grupo úlcera foi dividido em dois subgrupos: um que tomou placebo e outro que recebeu vitamina D 50.000UI por semana durante dois meses. Foi realizada a dosagem da 25-OH-vitamina D e avaliados o tamanho da úlcera e a gravidade da dor, antes e após o tratamento. RESULTADOS: A maioria dos pacientes apresentava níveis insuficientes de vitamina D. Não foi encontrada correlação entre o tamanho da úlcera sem tratamento e os níveis de vitamina D. Nos pacientes que receberam vitamina D, após o tratamento, o tamanho mediano da área da úlcera, diminui de 25cm², para 18cm² e no grupo placebo, de 27cm² para 24,5cm² (p=0,7051 e p=0,7877, respectivamente). Considerando-se a variabilidade da área da úlcera do grupo vitamina D versus placebo, a mediana foi igual a -0,75cm² no primeiro grupo e 4cm² no segundo grupo (p=0,0676). CONCLUSÃO: Pacientes com úlcera de perna têm mais deficiência de vitamina D que os sem. A deficiência de vitamina D não influiu nas características das lesões. A cicatrização nos pacientes com hipovitaminose D mostrou tendência para ser maior naqueles que receberam reposição vitamínica.


OBJECTIVE: To analyze the relation between vitamin D insufficiency and wound healing in patients with venous ulcers; to correlate vitamin D insufficiency with characteristics of the ulcer (size and pain) and to evaluate if reposition of vitamin D in these subjects expedites ulcer healing. METHODS: We selected 26 patients with leg ulcers, and 26 control patients without ulcers, matched for gender, age, systemic arterial hypertension and tobacco use. The venous ulcer group was divided in two subgroups: one that received placebo (nine patients) and other receiving vitamin D, 50.000 IU per week over two months (13 patients). Blood was collected for 25 OH vitamin D dosage before and after the medication. In the ulcer group, we obtained data concerning demographics, leg ulcer size, as well as pain severity, measured by an analogical visual scale. Data was grouped in contingency and frequency tables, the tests of Fisher and chi-squared being used for nominal variables and Mann-Whitney for numerical variables. The adopted significance was of 5%. RESULTS: We found vitamin D insufficiency in the great majority of the patients. The median level in the ulcer group was 17.05 ng/dl and 22.75 ng/dl in the group without ulcer (p=0,0182) No relation was found between the ulcer size without treatment and the level of vitamin D. After treatment, the average size of the ulcer changed from 25 cm² to 18 cm² in the patients that took vitamin D and from 27 cm² to 24,5 cm² in the placebo group (p=0,7051 and p=0,7877, respectively). Considering the variability of the size of the ulcer in the treatment group versus placebo group, the average size was equal to -0,75 cm² in the first group and +4cm² in the second (p=0,0676) CONCLUSION: Patients with leg ulcers have more vitamin D deficiency. No difference in the ulcer characteristics was noted between those with and without vitamin D deficiency. There was a trend toward a better healing in those with vitamin D reposition.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Varicose Ulcer/drug therapy , Vitamin D/therapeutic use , Vitamins/therapeutic use , Wound Healing/drug effects , Double-Blind Method , Prospective Studies , Skin Physiological Phenomena/drug effects , Varicose Ulcer/etiology , Vitamin D Deficiency/complications , Vitamin D Deficiency/drug therapy
7.
Rev. Col. Bras. Cir ; 36(2): 105-109, mar.-abr. 2009. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-518209

ABSTRACT

Objetivo: Comparar a expressão citofotométrica quantitativa do fator de proliferação celular Ki-67 no bócio colóide com o do carcinoma papilífero da tireóide. Métodos: Foram estudadas a expressão da proteína Ki-67, em 12 casos de bócio colóide da tireóide e 20 casos de carcinoma papilífero da tireóide. Os núcleos celulares imunomarcados foram quantificados através do software SAMBA 4000 ® e do software IMMUNO®, analisando o índice de marcagem e densidade óptica. Foi estimado o coeficiente de correlação de Spearmane e o teste não- paramétrico de Mann-Whitney. Resultados: Foi rejeitada a hipótese nulapara o índice de marcagem. confirmando que existe diferença significativa entre o bócio colóide e o carcinoma papilífero da tireóide, quanto ao índice de marcagem do Ki-67, que são maiores nos carcinomas papilíferos da tireóide. Não foi encontrada diferença quanto à densidade óptica. Quanto ao bócio colóide, o coeficiente de correlação estimado entre o índice de marcagem e adensidade óptica do Ki-67 foi igual a 0,78. No bócio colóide, houve associação positiva e significativa entre o índice de marcagem e a densidade ótica do Ki-67. Para o carcinoma papilífero da tireóide o coeficiente de correlação estimado entre o índice de marcagem e a densidade ótica do Ki-67 foi igual a 0,18. Não houve no carcinoma papilífero de tireóide, associação entre o índice de marcageme a densidade ótica do Ki-67. Conclusão: A expressão citofotométrica do Ki67 no bócio colóide teve índice médio de marcação de 13,92% e densidade óptica média de 36,43; a expressão citofotométrica do Ki-67 no carcinoma papilífero teve índice médio de marcação de 38,29% e densidade óptica média de 48,07%; há maior proliferação celular no carcinoma papilífero em comparação com o bócio colóide na expressão do Ki-67.


Objective: To compare the cytophotometric quantitative expression of Ki-67 cellular proliferation factor in the colloid goiter with papillary carcinoma of the thyroid. Methods: The protein Ki-67 was studied with immunohistochemistry in 20 cases of papillary carcinoma of the thyroid and 12 cases of colloid goiter. The immunomarked cell nuclei were quantified through the software SAMBA4000 ® and analyzed by software IMMUNO ®, considering variables index marker and optical density. The coefficient of the Spearman rank correlation and the non-parametric test of Mann-Whitney wre estimated. Results: There is significant difference between the goiter colloid and the papillary carcinoma of the thyroid in Ki-67 measurements, being bigger in papillary carcinomas. No difference wasfound in optical density. The correlation coefficient between the index marker and the optic density was 0,78. In colloid goiter, there was positive and significant association between the index marker and the optic density. For the papillary carcinoma of the thyroid thecorrelation between index marker and optic density was 0,18 (p = 0,572). There was no association between the index marker and the optic density in the carcinoma papillary of the thyroid. Conclusion: The cytophotometric expression of the Ki-67 showed higher cellular proliferation in the papillary carcinoma of the thyroid in comparison with in the colloid goiter.


Subject(s)
Humans , Carcinoma, Papillary/metabolism , Goiter/metabolism , /biosynthesis , Thyroid Neoplasms/metabolism , Cytophotometry
8.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 20(2): 116-118, abr.-jun. 2007. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-622290

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A disfagia é o principal sintoma das doenças do esôfago e é representada pela dificuldade em deglutir o alimento ingerido no trajeto da orofaringe até o estômago. Ela é queixa comum na prática clínica diária envolvendo várias especialidades na sua investigação. MÉTODOS: Foi realizada revisão atualizada da literatura internacional através do Pubmed (www.pubmed.com) e nacional (www.lilacs.br) utilizando-se as seguintes palavras-chave: disfagia e transtornos da deglutição. A extensão do tema foi limitado aos seguintes enfoques: etiologia, diagnóstico e exames complementares mais aplicáveis à exploração propedêutica. CONCLUSÃO: Embora a literatura apresente bom entendimento do processo disfágico, no diagnóstico preciso de sua causa há freqüentemente necessidade de múltiplos exames complementares que associados fazem melhor entender o que acomete o paciente e orientará mais adequadamente a conduta a ser tomada.


BACKGROUND: Dysphagia is the main symptom of diseases of the esophagus, being manifested by deglutition difficulties, which reaches the oropharynx and stomach pathway. Is a common daily complaint in the clinical practice, involving numerous specialties regarding its investigation. METHODS: An international literature review was made using Pubmed (www.pubmed.com) and a national utilizing (www.lilacs.br) the following keywords: dysphagia and deglutition disorders. The extension of the subject was limited to the following areas: etiology, diagnosis and complementary exams which were aplicable to exploratory propedeutics. CONCLUSION: Eventhough the literature presents a good understanding of the dysphagic process, the need for multiple complementary exams is frequent during diagnosis, developing a better understanding of what the patient has, adequately orienting which conduct should be taken.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL