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1.
Mundo saúde (Impr.) ; 43(2): [390-405], abr., 2019. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1054507

ABSTRACT

Amasonia campestris (Aubl.) Moldenke, belongs to the Lamiaceae family, found in the North, Northeast, Midwestand Southeast regions of Brazil. A. campestris tea is popularly used for the fight against malaria, diabetes among otherdiseases. Its common names are mendoca, macaw tail, macaw bamboo. The present study evaluated the genotoxic andantigenotoxic potential of the methanol extract of the roots of Amasonia campestris in polychromatic erythrocytes of Swissmice. The animals were treated with different concentrations of Amasonia campestris (250, 500, 1000 and 2000 mg/kgb.w.) including positive control groups (doxorubicin, DXR 16 mg/kg body weight), negative (water) and solvent (dimethylsulfoxide, DMSO). Concentrations were administered to the animals via a gavage as well as the negative control andsolvent. The positive control was given intraperitoneally. The animals were treated daily with the respective doses for 15days for genotoxic evaluation. after that, samples of caudal peripheral blood were collected at the hours: 24 and 48hrs afterthe first gavage, and on days 7 and 15. For the antigenotoxic evaluation, mice were treated on day 14 with intraperitonealinjections of DXR and caudal peripheral blood samples were collected 24 and 48hrs after this intervention. After thetreatments, 2,000 polychromatic erythrocytes were counted per animal from each group to evaluate the frequency ofMicronuclei. The results showed that the methanol extracts of the roots of A. campestris were not genotoxic because nostatistically significant difference was observed when compared with the negative control. Animals treated with differentconcentrations of Amasonia campestris extracts associated with DXR had a significant reduction of micronucleatedpolychromatic erythrocytes when compared with the positive control. In conclusion, the methan...


Amasonia campestris (Aubl.) Moldenke, pertencente à família Lamiaceae, encontrada nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. O chá da A. campestris é utilizado popularmente para o combate à malária, diabetes entreoutras enfermidades. Seu nome popular é mendoca, rabo de arara, bambã de arara. Diante disso, o presente estudoavaliou o potencial genotóxico e antigenotóxico do extrato metanólico das raízes de Amasonia campestris em eritrócitospolicromáticos de camundongos Swiss. Os animais foram tratados com diferentes concentrações da Amasonia campestris(250, 500, 1000 e 2000 mg/kg p.c,) incluindo grupos de controle positivo (doxorrubicina, DXR, 16 mg/kg p.c), negativo(água) e solvente (Dimetilsulfóxido, DMSO). As concentrações foram administradas nos animais via gavagem assimcomo o controle negativo e solvente. O controle positivo foi administrado intraperitonealmente. Os animais receberamtratamento diariamente com as respectivas doses durante 15 dias para avaliação genotóxica, após isso foram coletadasamostras de sangue periférico caudal nas horas: 24 e 48h após a primeira gavagem, e nos dias 7 e 15. Para avaliaçãoantigenotóxica no dia 14 os camundongos foram tratados com injeções intraperitoneal de DXR e foram coletadas amostrasde sangue periférico caudal nas horas: 24 e 48h ao término dessa intervenção. Após os tratamentos, foi feita a contagem de2 mil eritrócitos policromáticos por animal de cada grupo, para avaliação da frequência de Micronúcleos. Os resultados,demonstraram que os extratos metanólicos das raízes da A. campestris não eram genotóxicos, pois não apresentaramdiferença estatisticamente significativa quando comparados ao controle Negativo. Os animais tratados com as diferentesconcentrações do extrato da Amasonia campestris associados a DXR obtiveram uma redução de Eritrócitos PolicromáticosMicronucleados significativa quando comparada ao controle positivo...


Subject(s)
Humans , Animals , Antigens , Erythrocytes , Genotoxicity , Toxicity
2.
Mundo saúde (Impr.) ; 42(4): 893-916, nov. 2018. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1000195

ABSTRACT

Dengue is considered the most important clinical arbovirus. Cases of transmission by blood transfusion and contaminated donors have already been described previously. Considering this reality, this study aimed to investigate the seroepidemiological profile of dengue in blood donors at the Blood Bank of the State of Amapá (HEMOAP), as well as the socio-epidemiological and donation profiles of the participants. In the period from May to June 2017, 298 blood samples were subsequently tested for IgM and IgG antibodies against dengue using immunochromatography and PCR analysis for the detection of the virus and its serotypes. Information on donation type and donor type was acquired through the HEMOAP database. Participants also answered a socio-epidemiological questionnaire. Among the participants in the survey, the majority were male, aged 18-29 years old, completed high school, privately employed workers, with a monthly family income of one to three minimum wages. Most were repeat donors as well as replacement donations. Regarding the antibody test, three samples (1%) showed reactive results for the IgM antibody against dengue, four (1.3%) reactions for IgG and two (0.7%) reactions for both antibodies. The virus was not identified in any of the samples analyzed. No significant frequency of anti-dengue antibodies has been detected in donors, however, studies such as these help in understanding this disease, as well as enriching the debate on the risk of possible transmission of dengue by blood transfusion


A dengue é considerada a arbovirose de maior importância clínica. Casos de transmissão por transfusão sanguínea e doadores contaminados já foram descritos anteriormente. Considerando-se essa realidade, este estudo objetivou investigar o perfil soroepidemiológico da dengue em doadores de sangue no Hemocentro do Estado do Amapá (HEMOAP), assim como o perfil socioepidemiológico e de doação dos participantes. Foram coletadas, no período de maio à junho de 2017, 298 amostras de sangue posteriormente testadas para anticorpos IgM e IgG contra a dengue utilizando teste imunocromatográfico e analise por PCR para a detecção do vírus e seus sorotipos. Informações sobre tipo de doação e tipo de doador foram adquiridas por meio do banco de dados do HEMOAP. Os participantes também responderam um questionário socioepidemiológico. Entre os participantes da pesquisa a maioria foi do sexo masculino, com idade entre 18-29 anos, ensino médio completo, empregado assalariado privado, com renda familiar mensal de um a três salários mínimos. Doadores de repetição foram a maioria assim como doações de reposição. Quanto a pesquisa de anticorpos, três amostras (1%) apresentaram resultado reagente para o anticorpo IgM contra a dengue; quatro (1,3%) reagentes para IgG e duas (0,7%) reagente para ambos os anticorpos. Não foi identificado o vírus em nenhuma das amostras analisadas. Não foi detectada uma considerável frequência de anticorpos anti dengue nos doadores, no entanto, estudos como esses ajudam na compreensão dessa doença além de enriquecer o debate sobre o risco de uma possível transmissão da dengue por transfusão sanguínea


Subject(s)
Humans , Male , Female , Serology , Polymerase Chain Reaction , Dengue , Hemotherapy Service , Arbovirus Infections
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