Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Com. Ciências Saúde ; 32(1)jan.-mar.2021.
Article in Portuguese, English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1354740

ABSTRACT

Introdução: A hipertensão arterial na gestação preditor de baixo peso ao nascer. Objetivo: Investigar a associação entre hipertensão arterial materna e o peso ao nascer inferior a 3.000g, entre indivíduos a termo. Método: Estudo tipo caso­controle, realizado em Juazeiro ­ Bahia e Petrolina ­ Pernambuco, entre 2009 e 2011. Calculou­se Odds Ratio e intervalos de confiança de 95% na análise de dados. Resultados: Gestantes com hipertensão tiveram 49% de chance a mais de ter filhos com peso inferior a 3.000g, quando comparadas às sem hipertensão arterial. Conclusão: A identificação precoce da hipertensão arterial na gestação evita danos desse agravo, especialmente baixo peso ao nascer.


Introduction: Hypertension in pregnancy predicting low birth weight. Objective: To investigate the association between maternal arterial hyper­tension and birth weight below 3,000g among full­term individuals. Method: Case­control study, carried out in Juazeiro ­ Bahia and Petrolina ­ Pernambuco, between 2009 and 2011. Odds Ratio and 95% confidence intervals were calculated in data analysis. Results: Pregnant women with hypertension were 49% more likely to have children weighing less than 3,000g when compared to those wi­thout hypertension. Conclusion: The early identification of hypertension during pregnancy prevents damage from this disease, especially low birth weight.

2.
Rev. baiana saúde pública ; 40 (2016)(3)Nov. 08-2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-875157

ABSTRACT

As Infecções Sexualmente Transmissíveis constituem importante determinante da carga de doenças na população, principalmente em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência e fatores associados a Infecções Sexualmente Transmissíveis em usuários de um Centro de Testagem e Aconselhamento da Bahia. Estudo analítico observacional transversal com 880 participantes, desenvolvido em 2011. Os dados foram coletados dos Formulários de Entrada do Sistema de Informações do Centro de Testagem e Aconselhamento, folha de descrição de atendimentos do usuário e prontuário clínico. Foram realizadas análises univariada e multivariada por Regressão de Poisson. Os resultados mostraram uma prevalência de Infecções Sexualmente Transmissíveis de 11,1%. O HIV foi o agravo mais prevalente (4,2%), seguido da sífilis (4%) e hepatites B (2,1%) e C (2,1%). O uso consistente de preservativo foi baixo, com parceiros fixos (9,5%) e não fixos (16,2%). Na análise ajustada, associaram-se estatisticamente ao desfecho: idade acima de 35 anos, escolaridade entre 8 e 11 anos, origem da clientela de serviços/profissionais de saúde e indicação de amigos/usuários, e preferência por relações homossexuais. Concluiu-se que foi elevada a prevalência de Infecções Sexualmente Transmissíveis em usuários do Centro de Testagem e Aconselhamento estudado, e associaram-se às variáveis sociodemográficas e comportamentais.


Sexually Transmitted Infections are an important determinant of the disease burden in the population, especially in underdeveloped and developing countries. The objective of this study was to investigate the prevalence and associated factors with Sexually Transmitted Infections (STI) among users of a STD Center for Counseling and Testing in Bahia. This is a cross sectional study with 880 participants, developed in 2011. Data were collected from healthcare and clinical records forms. Univariate and multivariate analyses were performed by Poisson Regression. The results showed that the prevalence of Sexually Transmitted Infections corresponded to 11.1%. HIV is the most prevalent injury (4.2%), followed by syphilis (4%) and hepatitis B (2.1%) and C (2.1%). Consistent condom use was low, both with steady partners (9.5%) and non-fixed (16.2%). In the adjusted analysis they were statistically associated with the outcome: age above 35 years, schooling from 8 to 11 years, the origin of the customer from healthcare service/ providers and the indication of friends / users, and preference for homosexual relations. In conclusion, the prevalence of Sexually Transmitted Infections to users of the Testing and Counseling Center studied was high, and they were associated with sociodemographic and behavioral variables..


Las infecciones de transmisión sexual son un importante determinante de la carga de enfermedad en la población, especialmente en los países subdesarrollados y en desarrollo. Investigar la prevalencia y los factores asociados con enfermedades de transmisión sexual entre los usuarios de un Centro de Asesoramiento y Pruebas de infecciones de transmissión sexual del estado de Bahía. Estudio analítico de corte transversal con 880 participantes, desarrollado en 2011. Se recogieron datos de formularios del servicio de salud y registro de salud. Se realizó el análisis univariado y multivariado, por Regresión de Poisson. Los resultados mostraron prevalencia de ITS de 11,1%. La infección más frecuente fue VIH (4,2%), seguido de la sífilis (4%), hepatitis B (2,1%) y hepatitis C (2,1%). El uso sistemático de preservativos fue bajo, con parejas estables (9,5%) y no estables (16,2%). En el análisis ajustado se asociaron estadísticamente con infecciones de transmissión sexual: edad superior a 35 años, escolaridad entre 8 y 11 años, origen de la clientela de servicios/ profesionales de salud e indicación de amigos / usuarios, y preferencia por relaciones homosexuales. Se concluyó que la prevalencia de Enfermedades de Transmisión Sexual en los usuarios del Centro de Exámenes y Asesoramiento estudiados fue alta y se asociaron con variables sociodemograficas y comportamentales.


Subject(s)
Humans , Population , Syphilis , Sexually Transmitted Diseases , Prevalence , HIV , Hepatitis
3.
Rev. baiana saúde pública ; 40(1): https://doi.org/10.22278/2318-2660.2016.v40.n1.a1847, 12 de Setembro 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859597

ABSTRACT

A hipertensão arterial materna pode ocasionar insuficiência placentária, interferir na nutrição fetal e, ainda, resultar no nascimento de um bebê com baixo peso. O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre hipertensão materna e baixo peso ao nascer em puérperas usuárias do Sistema Único de Saúde, em dois municípios da região semiárida do Nordeste brasileiro. Trata-se de estudo do tipo caso-controle. Foram investigadas 1.567 puérperas, sendo 388 casos e 1.179 controles, utilizando- -se um questionário estruturado e o exame clínico para coleta de dados de saúde bucal. A análise de associação foi realizada pela estimativa da medida de associação Odds Ratio, considerando-se um intervalo de confiança de 95%. O efeito da associação principal foi estimado adotando-se um modelo de regressão logística não condicional. Os resultados mostraram associação entre hipertensão materna e baixo peso ao nascer, após ajuste para índice de massa corporal pré-gestacional, escolaridade materna, idade materna e número de consultas pré-natal (OR 2,51; IC 1,61-3,91; p 0,000). Concluiu-se que há relação entre hipertensão materna e baixo peso ao nascer em gestantes da região semiárida, o que reforça a necessidade de ações de prevenção e controle, visando a melhora dos indicadores de saúde materno-infantil.


Maternal hypertension may cause placental insufficiency, interfere to fetal nutrition and, yet, cause low birth weight to the baby. The objective of this study was to investigate the relation between maternal hypertension and low birth weight to puerperal women assisted by the Unified Health System from two municipalities of semi-arid Brazilian Northeast. It was a case-control study. 1567 puerperal women were investigated, from which 388 cases and 1179 controls, using a structured questionnaire and clinical exam to collect oral health data. Odds Ratio association measure was used to association analysis, considering a 95% confidence interval. The main effect of association was estimated by the adoption of a unconditional logistic regression model. Results present association between maternal hypertension and low birth weight, after the adjust to pregestational body mass index, maternal formation, maternal age and the amount of prenatal consultations (OR 2,51; IC 1,61-3,91; p 0,000). In conclusion, there is a relation between maternal hypertension and low birth weight to semi-arid pregnant women, which reinforces the need of preventive actions and control, towards the improvement of maternal-infant health indicators.


Hipertensión materna puede ocasionar insuficiencia placentaria, interferir en la nutrición fetal y aún resultar en el nacimiento de un bebé con bajo peso. El objetivo de este estudio fue investigar la relación entre hipertensión materna y bajo peso al nacer en mujeres que han dado la luz que utilizan el Sistema Único de Salud, en dos municipalidades del semiárido del nordeste brasileño. Este es un estudio caso-control. Fueron investigadas 1567 mujeres que han dado a luz, siendo 388 casos y 1179 controles, utilizando un cuestionario estructurado y el examen clínico para la recolección de datos de salud bucal. El análisis de asociación fue realizado por la estimativa de la medida de asociación Odds Ratio, considerando el intervalo de confianza de 95%l El efecto de la asociación principal fue estimado con la adopción de un modelo de regresión logística no condicional. Los resultados mostraron la asociación entre hipertensión materna y baso peso al nacer. Después del ajuste para el el ínice del masa corporal pre-gestacional, escolaridad materna, edad materna, y el número de consultas prenatal (OR 2,51; IC 1,61-3,91; p 0,000). Concluyese que hay relación entre la hipertensión meterna y el baso peso al necer en embarazadas de la región semiárida, lo que refuerza la necesidad de las acciones de prevención y control, para la mejora de los indicadores de salud materno-infantil.


Subject(s)
Humans , Pregnancy , Infant, Newborn , Unified Health System , Infant, Low Birth Weight , Hypertension, Pregnancy-Induced , Postpartum Period , Maternal-Child Health Services
4.
Periodontia ; 19(4): 121-129, 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-576724

ABSTRACT

Na tentativa de aumentar o corpo de evidências sobre o tema controverso da doença periodontal materna e desfechos gestacionais indesejáveis, essa investigação teve por objetivo avaliar se a doença periodontal em gestantes está associada ao baixo peso ao nascer. Realizou-se um estudo de coorte prospectiva em uma amostra que consistiu de 198 gestantes: 53 do Grupo Exposto (portadora de periodontite) e 145 do Grupo Não exposto (sem periodontite). As mulheres do Grupo Exposto optaram por não receber o tratamento periodontal (dado que este estudo foi aninhado a um estudo de intervenção), ao passo que aquelas do Grupo Não Exposto foram acompanhadas pelo mesmo período. Após o parto, foram obtidas as informações do recém-nascido referentes ao peso ao nascer. Os procedimentos de análise consistiram de regressão logística precedida de análise estratificada. A frequência do baixo peso ao nascer no grupo de mulheres com periodontite foi de 24,53%, enquanto no grupo sem a referida doença foi de 13,10%. A diferença não se mostrou estatisticamente significante quando a associação bruta (RRbruto= 1,87 [0,98 4,27]) foi estimada. Porém ao se efetuar os devidos ajustes por idade, número de consultas de pré-natal, hábito de fumar e renda houve significância estatística na associação (RRajustado=2,43 IC 95% [1,04 5,68]). Esses achados sugerem, assim, que a doença periodontal é um fator de risco para peso ao nascer.


In an attempt to increase the body of evidence regarding the controversial topic of maternal periodontal disease and undesirable gestational outcomes, this investigation had the aim of evaluating whether periodontal disease in pregnant women is associated with low birth weight. A prospective cohort study was conducted on a sample of 198 pregnant women: 53 in the exposed group (with periodontitis) and 145 in the non exposed group (without periodontitis). The women in the exposed group had chosen not to receive periodontal treatment (given that this study was nested inside an intervention study), whereas the women in the non exposed group were followed up over the same period. After delivery, information on the newborns’ birth weight was obtained. The analysis consisted of logistic regression preceded by stratified analysis. The frequency of low birth weight among the women with periodontitis was 24.53%, while among those without periodontitis, it was 13.10%. This difference was not statistically significant in the crude comparison (RRcrude = 1.87; [0.98 4.27]), but after making the due adjustments for age, number of prenatal consultations, smoking habit and income, the association presented statistical significance (RRadjusted = 2.43; 95% CI [1.04 5.68]). These findings suggest that periodontal disease is a risk factor for birth weight.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Infant, Low Birth Weight , Periodontitis , Epidemiology , Oral Health , Pregnant Women
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL