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Rev. bras. educ. méd ; 39(3): 388-394, jul.-set. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-766221

ABSTRACT

ABSTRACT Background Medical students are a vulnerable population to develop depression and anxiety disorders. Objective To estimate the prevalence and associated factors of anxiety and depression among medical students. Methods A cross-sectional study with a random sample (n = 346) of medical students at a Brazilian university was performed. The Beck Depression Anxiety Inventory was used to measure anxiety and depression levels. Crude and adjusted analyses were performed using Poisson regression. Results The prevalence of anxiety was 35.5% and depression was 32.8%. The prevalence of anxiety and depression was 14% higher and 16% higher among women (p = 0.025 and p = 0.006, respectively). Students whose parents were not physicians reported 23% higher prevalence of anxiety (p = 0.006), and those who had physician parents reported 29% higher prevalence of depression (p = 0.034). Those who always or often felt pushed by their parents showed 22% higher prevalence of anxiety (p =.006) and 19% higher depression (p = 0.016). Students who had concerns over the future had 15% higher prevalence of depression (p = 0.017). Conclusion The prevalence of anxiety and depressive symptoms was higher than the average found in the general population.


RESUMO Introdução Estudantes de Medicina são uma população propícia ao desenvolvimento de transtornos de depressão e ansiedade. Objetivo Estimar a prevalência de ansiedade e depressão entre acadêmicos de Medicina. Métodos Estudo transversal envolvendo uma amostra aleatória e representativa (n = 346) de estudantes de Medicina de uma universidade no Brasil. Os níveis de ansiedade e depressão foram aferidos pelos Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck. Análises brutas e ajustadas foram realizadas utilizando-se regressão de Poisson. Resultados A prevalência de ansiedade foi de 35,5%, e a de depressão, 32,8%. Mulheres apresentaram prevalência 14% maior de ansiedade e 16% maior de depressão (p = 0,025 e p = 0,006, respectivamente). Estudantes com pais não médicos apresentaram prevalência de ansiedade 23% maior (p = 0,006), e aqueles com pais médicos, prevalência de depressão 29% maior (p = 0,034). Aqueles que se sentiam sempre ou frequentemente cobrados pelos pais apresentaram ansiedade 22% maior (p = 0,006) e depressão 19% maior (p = 0,016). Estudantes que tinham preocupações com o futuro mostraram prevalência de depressão 15% maior (p = 0,017). Conclusões A prevalência de sintomas depressivos e ansiosos foi superior à média encontrada na população em geral.

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