Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
BrJP ; 4(2): 136-139, June 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1285499

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: To date, there is no information on the perception of injustice in patients with musculoskeletal pain in Brazil. The present study evaluated the perception of injustice in individuals with chronic musculoskeletal pain and its association with pain intensity. METHODS: Information regarding the participants' identification and experience of injustice was gathered using the Injustice Experience Questionnaire. Pain intensity data was collected through the numerical pain rating scale. The descriptive data analysis was performed. Pearson's correlation test was used to verify the association between pain intensity and perceived injustice. The level of significance adopted was alpha=95%. RESULTS: The study was composed of 110 patients with chronic musculoskeletal pain being 94 women with a mean age of 62.9±14.9 years. The mean perceived injustice was 19.45±11.68 out of a total of 48 points. The mean pain intensity was 6.39±2.48. The correlation between pain intensity and perceived injustice was r=0.23 [CI (95%) = 0.04 to 0.40; p=0.008]. The correlation between blame and unfairness and pain intensity was r=0.16 (p=0.08). For the severity and irreparability domain the correlation was r=0.28 (p=0.003). CONCLUSION: Patients with chronic musculoskeletal pain presented low levels of perceived injustice. The total score and the severity and irreparability domain of the perceived injustice instrument showed a weak correlation with pain intensity.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Até o presente momento, não existem dados sobre a percepção de injustiça em pessoas com dor musculoesquelética no Brasil. O presente estudo avaliou a percepção de injustiça em pessoas com dor musculoesquelética crônica e a sua associação com a intensidade de dor. MÉTODOS: Foram coletadas informações referentes à identificação e experiência de injustiça utilizando o Questionário de Injustiça Percebida e a intensidade da dor utilizando a escala numérica da dor. Foi realizada a análise descritiva dos dados. O teste de correlação de Pearson foi utilizado para se verificar a correlação entre a intensidade de dor e a injustiça percebida. O nível de significância adotado foi de alfa=95%. RESULTADOS: Foram incluídos 110 pacientes com dor musculoesquelética crônica, sendo 94 mulheres com média de idade de 62,9±14,9 anos. A média da injustiça percebida foi de 19,45±11,68 de um total de 48 pontos. A intensidade média de dor foi 6,39±2,48. A correlação entre a intensidade de dor e a injustiça percebida foi de r=0,23 [IC (95%) = 0,04 a 0,40; p=0,008]. A correlação entre culpa e injustiça e a intensidade de dor foi de r=0,16 (p=0,08). Para o domínio gravidade e irreparabilidade foi de r=0,28 (p=0,003). CONCLUSÃO: Os pacientes com dor musculoesquelética crônica apresentam baixos níveis de injustiça percebida. A pontuação total e o domínio de gravidade e irreparabilidade do instrumento de injustiça percebida apresentaram correlação fraca com a intensidade de dor.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL