ABSTRACT
Os ambientes frigoríficos expõem os trabalhadores a esforços repetitivos, posturas etereotipadas e desconforto térmico. Esses riscos estão associados a problemas musculoesqueléticos devido às respostas dos tecidos moles ao excesso de solicitação das estruturas dos membros superiores, e ainda, aos acidentes de trabalho causados pelas diminuição da destreza, que tem como origem, provavelmente, a isquemia provocada pela queda da temperatura do tecido musculoesquelético. O resfriamento de todo corpo ou de parte dele resulta em desconforto, distúrbio da sensibilidade e da função neuromuscular, por último, injúria por frio. A prevenção do resfriamento através de uso de roupas protetoras, sapatos, luvas e capacetes ou gorros interfere na mobilidade e na destreza do trabalhador. Há um" custo de proteção", de modo que os movimentos se tornam restritos e exaustivos. Deve-se enfatizar a tríade: proteção, formação e ergonomia
Subject(s)
Humans , Male , Adult , Accidents, Occupational , Food Industry , Ergonomics , Muscle, Skeletal/metabolism , Occupational Medicine , Refrigeration , Temperature , Working ConditionsABSTRACT
Apresenta resultados das modificaçöes de variáveis psicofisiológicas ocorridas entre trabalhadores do setor petroquímico, em dias de trabalho e folga. Foram auto-avaliados estados de alerta, disposiçäo, calma e humor. Apresenta os resultados do alerta