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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(12): 3753-3762, Dez. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-770619

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste artigo foi analisar a prevalência e os fatores associados a quedas em idosos adscritos a uma Unidade Básica de Saúde (UBS), no município de Natal/RN. Estudo transversal realizado com 280 idosos cujos dados foram coletados nas dependências da UBS. A associação entre os desfechos “queda” e “queda recorrente” e as variáveis independentes foi verificada mediante análise bivariada e regressão de Poisson, com cálculo das respectivas razões de prevalências. Prevaleceram os idosos do gênero feminino (68,2%), com média de idade de 71,6 anos (± 6,7), alfabetizados (54,6%), não aposentados (73,5%) e sedentários (87,1%). Registraram queda 53,6% dos idosos, porém 27,8% caíram duas ou mais vezes. O modelo preditivo de queda incluiu o gênero feminino (RP = 1,81), presença de doenças osteoarticulares (RP = 1,71) e comprometimento do equilíbrio (RP = 0,88), enquanto a mobilidade funcional (RP = 0,94), medo de cair (RP = 1,21) e déficit de equilíbrio (RP = 0,80) compuseram o modelo final de quedas recorrentes. Encontrou-se maior prevalência de episódio único de queda e os fatores associados incluíram variáveis sociodemográficas, de saúde e performance física. Por outro lado, associaram-se a ocorrência de duas ou mais quedas apenas as variáveis de performance física.


Abstract The scope of the study was to analyze the prevalence and factors associated with falls among the elderly registered in a Primary Healthcare Unit (PHU) in Natal, State of Rio Grande do Norte. It involved a cross-sectional study conducted with 280 elderly individuals with data collected at the primary healthcare unit. The association between falls, recurrent falls and independent variables was assessed using bivariate analysis and Poisson regression with calculation of their respective prevalence ratios. It involved predominantly elderly females (68.2%) with mean age of 71.6 years (± 6.7), literate (54.6%), non-retired (73.5%) and sedentary (87.1%). 53.6% of the elderly recorded falls and 27.8% fell twice or more. The predictive model of falls included the female gender (PR= 1.81), osteoarticular diseases (PR = 1.71) and balance impairment (PR = 0.88), while functional mobility (PR = 0.94), fear of falling (PR = 1.21) and balance deficit disorders (PR = 0.80) constituted the definitive model of recurrent falls. A higher prevalence of single fall episodes was found and the associated factors included sociodemographic, health and physical performance variables. On the other hand, the occurrence of two or more falls were only associated with physical performance variables.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Accidental Falls/statistics & numerical data , Primary Health Care , Social Class , Brazil/epidemiology , Health Status , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(1): 221-230, jan. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-569042

ABSTRACT

A dor osteoarticular e a funcionalidade são elementos ligados à saúde dos indivíduos e, portanto, influenciam o modo de interação entre si e entre eles e o meio ambiente que os cerca. Contudo, não são muitos os estudos que levantam essas questões de saúde na população em geral, sobretudo quando aproximamos o olhar da atenção básica sobre elas. Este artigo tem o objetivo de fornecer dados iniciais sobre dor e funcionalidade nos indivíduos com queixa osteoarticular em uma população adscrita a uma unidade básica de saúde (UBS) e suscitar o debate sobre integralidade da atenção nesse serviço. O trabalho descritivo foi realizado na UBS (n1=64) e nos domicílios (n2=48), entre indivíduos a partir dos 20 anos de idade. Foi aplicado um instrumento de avaliação de funcionalidade e a Escala Visual Analógica de dor, e foram exploradas questões sociodemográficas. Com esses instrumentos, buscou-se avaliar o perfil dos indivíduos em relação ao seu grau de dor musculoesquelética, o grau de funcionalidade nas atividades da vida diária, idade e ocupação. Nos resultados, encontramos uma predominância do sexo feminino nos dois grupos, 84,37 por cento e 81,25 por cento, respectivamente. Quase metade das pessoas com dor musculoesquelética eram donas de casa, e a média de idade entre os grupos estava acima dos 55 anos.


Musculoskeletal pain and functionality are linked to the individual health and, thus, influence the mode of interaction between individuals and between them and the environment that surrounds them. However, there are not many studies that question such health issues concerning the population in general, especially when we look at these issues from the basic care point of view. The aim of this article is to present initial data on the subject of pain and functionality in individuals with musculoskeletal complaints enrolled in a primary care unit and prompt a discussion on how complete the services provided by these units are. This study was carried out in a primary care unit and various households, among subjects aging 20 years or older. A functionality assessment tool and a Visual Analogue Scale were applied, and social and demographic issues were also considered. By using these tools, it was made an attempt to evaluate the profile of individuals in association with their degree of musculoskeletal pain and the degree of functionality in the activities of their daily lives, ages and occupations. We found a predominance of women in both groups: 84.37 percent and 81.25 percent, respectively. Nearly half of all people with musculoskeletal pain were housewives, and the average age between groups was over 55.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Musculoskeletal Diseases/physiopathology , Pain/physiopathology , Primary Health Care , Motor Activity , Musculoskeletal Diseases/epidemiology , Pain Measurement , Pain/epidemiology
3.
Rev. bras. med. esporte ; 15(2): 110-114, mar.-abr. 2009. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-513161

ABSTRACT

CONTEXTO: A otimização do treino de flexibilidade está relacionada com o uso de parâmetros adequados de alongamento. Entretanto, o intervalo de tempo adequado entre as sessões de alongamento tem sido pouco investigado. OBJETIVO: Verificar se a variação no intervalo de tempo entre sessões de alongamento influencia no ganho de flexibilidade. MÉTODOS: 28 mulheres, com idade de 22,5 ± 1,8 anos, foram distribuídas aleatoriamente em três grupos. Aplicaram-se 10 sessões de alongamento nos isquiotibiais do membro direito. O grupo 0X (n = 8) foi o controle e não recebeu alongamento. O grupo 3X (n = 10) alongou três vezes por semana (intervalo de 48 horas) e o grupo 5X (n = 10), cinco vezes (intervalo de 24 horas). Aplicaram-se 10 sessões de alongamento (sustentar-relaxar) nos isquiotibiais direitos. As medidas foram tomadas por análise fotométrica no programa AutoCad® 2000. A análise estatística foi realizada com ANOVA e teste post hoc de Newman-Keuls adotando um p-valor referencial de 0,05. RESULTADOS: Após 10 sessões, identificou-se aumento da flexibilidade nos grupos experimentais, porém sem diferença entre estes. O grupo 3X aumentou significativamente a partir do 10º dia do programa (quinta sessão) e o grupo 5X, a partir do terceiro (terceira sessão). CONCLUSÕES: O alongamento aumenta a flexibilidade dos isquiotibiais, independente do tempo entre as sessões (24 ou 48 horas); e a variável tempo não influencia o ganho de flexibilidade total. Porém, com cinco sessões semanais, ganha-se flexibilidade mais rapidamente. Isso sugere que o ganho de flexibilidade é sessão-dependente.


CONTEXT: The optimization of flexibility training is related to the use of ideal stretching parameters. However, the time interval between sessions has been little investigated. OBJECTIVE: To verify if the variation in time interval between stretching sessions influences in flexibility gain. METHODOLOGY: Twenty-eight women, average age of 22.5 ± 1.8 years, were randomly distributed into three groups. Group 0X was the control and performed no stretching. Group 3X (n = 10) took part in three sessions per week (interval = 48 hours) and group 5X (n = 10) in five times (interval = 24 hours). Ten stretching sessions were applied (hold-relax) to the right hamstring. The measurement of active knee extension was performed using photometric analyses on AutoCAD® 2000 software. Statistical analysis was carried out with ANOVA and Newman-Keuls post hoc test for a significance level of p < 0.05. RESULTS: After 10 sessions, increased flexibility was identified in the experimental groups (p < 0.01), but with no difference between them. Group 3X significantly increased flexibility from the tenth day of the program (fifth session) and group 5X from the third day (third session). CONCLUSIONS: Stretching increases hamstring flexibility, regardless of the time between sessions (24 or 48 hours). Moreover, the interval between the sessions does not influence total flexibility gain. However, with five weekly stretching sessions, flexibility increases more rapidly than it does with three, suggesting that flexibility gain is session-dependent.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Muscle Stretching Exercises , Pliability , Range of Motion, Articular , Reaction Time
4.
Rev. bras. med. esporte ; 13(1): 33-38, jan.-fev. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-461049

ABSTRACT

A utilização de manobras de alongamento é um dos recursos mais utilizados na prática de reabilitação. Porém, alguns parâmetros, como a freqüência, não têm sido estudados quando se utilizam as técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP). O objetivo deste estudo foi analisar a freqüência ótima visando aumentar a flexibilidade dos músculos isquiotibiais, medida pela amplitude ativa de extensão do joelho. Selecionaram-se 36 sujeitos do sexo feminino (média de idade (DP) de 21,7 (1,9) anos), com limitação da flexibilidade dos músculos isquiotibiais. Os sujeitos foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos (n = 9). Os três grupos de alongamento receberam a intervenção cinco dias por semana durante duas semanas consecutivas. O quarto grupo, que serviu como controle, não foi alongado. Os grupos de alongamento com FNP variaram quanto à freqüência em uma, três e seis manobras por sessão. Uma análise de variância (ANOVA) foi utilizada para as medidas iniciais e finais (p < 0,05). Em seguida, foi realizada uma análise post hoc por meio do teste de Tukey (p < 0,05). A análise estatística dos dados indicou que os grupos de alongamento tiveram ganho de amplitude significativo em relação ao grupo controle, mas não entre eles mesmos. Em relação à velocidade do ganho, os grupos que utilizaram três e seis manobras alongaram (p < 0,05) mais rapidamente que o grupo que utilizou apenas uma manobra. Conclui-se, portanto, não haver diferença em relação ao ganho tardio quando se utilizam uma, três ou seis manobras de alongamento com a técnica de sustentar-relaxar nos isquiotibiais.


Stretching techniques are one of the most used devices in rehabilitation practice. However, some parameters such as frequency have not been studied when proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF) techniques are used. The purpose of this study was to analyze in the short and middle-terms the optimal frequency to increase hamstring muscle flexibility, measured by knee extension range of motion (ROM). Thirty-six female subjects were selected, (mean (SD) age 21.7 (1.9) years) with limited hamstring muscle flexibility. The subjects were randomly assigned to four groups (n = 9). The three stretching groups received the intervention five days a week for two consecutive weeks. The three PNF stretching groups alternated concerning frequency with one, three, and six maneuvers per session. Analysis of variance (ANOVA) was used for the first and final measures (< 0.05). A post hoc analysis using the Tukey test (< 0.05) was performed. Data indicated that the PNF stretching groups had a statistically significant ROM gain in relation to the control group, but not among themselves. Concerning gain velocity, the groups that used three and six maneuvers had faster stretching gains (p < 0.05) than the one that used only one maneuver. The results showed that there was no difference in relation to delayed gains when one, three or six stretching maneuvers were used with the hold-relax technique on hamstring muscles.


El uso de maniobras de alongamiento es uno de los recursos más utilizados en la práctica de rehabilitación. Sin embargo, algunos parámetros, como frecuencia, no se estudian cuando se utilizan las técnicas de facilitación neuromuscular propioceptiva (FNP). El objetivo de este estudio ha sido analizar la frecuencia óptima buscando aumentar la flexibilidad de los músculos isquio tibiales, medida por la amplitud activa de extensión de la rodilla. Se seleccionaron 36 individuos del sexo femenino (con edad media (DP) de 21,7 (1,9) años), con limitación de flexibilidad de los músculos isquio tibiales. Los individuos fueron distribuidos aleatoriamente en cuatro grupos (n = 9). Los tres grupos de alongamiento recibieron intervención cinco días por semana durante dos semanas consecutivas. El cuarto grupo que sirvió como control, no fue alongado. Los grupos de alongamiento con FNP variaron en relación a la frecuencia en una, tres y seis maniobras por sesión. Un análisis de varianza (ANOVA) se usó para las medidas iniciales y finales (p < 0,05). En seguida se utilizó un análisis post hoc por medio del test de Tukey (p < 0,05). El análisis estadístico de los datos indicó que los grupos de alongamiento tuvieron incremento de amplitud significativo en relación al grupo control, pero no entre ellos mismos. En relación a la velocidad de incremento, los grupos que utilizaron tres y seis maniobras alongaron (p < 0,05) más rápido que el grupo que utilizó apenas una maniobra. Se concluye, por tanto, que no hay diferencia en relación al incremento tardío cuando se utiliza una, tres, o seis maniobras de alongamiento con la técnica sustentar relajar en los isquios tibiales.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Muscle Stretching Exercises , Pliability , Range of Motion, Articular
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