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Type of study
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1.
Rev. bras. med. esporte ; 22(2): 92-96, mar.-abr. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-781468

ABSTRACT

Introdução: O grande índice de lesões do ligamento cruzado anterior sem envolver contato em mulheres é motivo de curiosidade entre os cientistas, pois avaliações de aterrissagem podem sugerir a predisposição ao risco dessa lesão. Neste sentido, vários protocolos de treinamento foram utilizados como intervenção e obtiveram resultados diversificados na alteração desse fator de risco. Objetivo: O objetivo deste projeto foi avaliar as possíveis alterações de rotação do joelho na aterrissagem unipodal após a intervenção de um programa de treinamento neuromuscular. Métodos: Participaram do estudo 18 mulheres com idade entre 18 e 51 anos, que foram distribuídas em dois grupos: grupo de treinamento neuromuscular de oito semanas (GTN) (n = 11) e grupo controle (GC) (n = 7). Além disso, não apresentavam lesão musculoesquelética ou dores nos membros inferiores. Cada participante realizou cinco aterrissagens unipodais válidas de uma plataforma de 40 cm de altura. O processo de captura de movimento foi realizado com 12 câmeras infravermelho do sistema OptiTrack(tm) para obter as coordenadas tridimensionais de marcadores fixados nos pontos anatômicos de interesse. Os sistemas de coordenadas locais da coxa e da perna foram definidos por meio dos respectivos marcadores fixados nos pontos anatômicos. Dessa forma, foram calculados os ângulos de rotação do joelho nos planos sagital, frontal e transverso através das sequências dos ângulos de Euler e as velocidades angulares através das formulações dos quatérnions. Resultados: Os resultados mostraram que houve um aumento na velocidade de rotação do joelho após o treinamento neuromuscular. Conclusão: Conclui-se que o treinamento neuromuscular resultou em maior velocidade de rotação no joelho nos 40 milissegundos que sucedem a aterrissagem unipodal.


Introduction: The high rate of injuries of the anterior cruciate ligament (ACL) without involving contact in women is a source of curiosity among scientists, because drop landing assessments may suggest a predisposition to the risk of this injury. In these sense, several training protocols have been used as an intervention and achieved mixed results in the change of this risk factor. Objective: The aim of this project was to evaluate the possible changes of rotation knee in single-leg drop landing after the intervention of a neuromuscular training program. Methods: The study included 18 women aged between 18 and 51 years, who were divided into two groups: neuromuscular training group (NTG) (n=11) and control group (CG) (n=7). In addition, they did not have musculoskeletal injury or pain in the lower limbs. Each participant completed five valid single-leg drop landings from a platform of 40 cm. The motion capture process was carried out with 12 infrared cameras of the OptiTrack(tm) system to obtain three-dimensional coordinates of markers fixed in the anatomical points of interest. The local coordinate systems of the thigh and leg were defined by means of the respective markers set in the anatomical points. Thus, the knee rotation angles in the sagittal, frontal, and transverse planes were calculated through the sequence of Euler angles and the angular velocities were calculated using the formulations of quaternions. Results: The results showed an increase in the knee rotation speed after the neuromuscular training. Conclusion: We conclude that neuromuscular training resulted in faster rotation at the knee in the 40 milliseconds succeeding the single-leg landing.


Introducción: El gran número de lesiones del ligamento cruzado anterior sin que implique un contacto en las mujeres es motivo de curiosidad entre los científicos porque las evaluaciones de aterrizaje pueden sugerir predisposición al riesgo de esta lesión. En este sentido, varios protocolos de entrenamiento se han utilizado como intervención y lograron resultados mixtos en el cambio de este factor de riesgo. Objetivo: El objetivo de este proyecto fue evaluar los posibles cambios de rotación de la rodilla en el aterrizaje unipodal después de la intervención de un programa de entrenamiento neuromuscular. Métodos: El estudio incluyó a 18 mujeres de edades comprendidas entre 18 y 51 años, que fueron divididas en dos grupos: grupo de entrenamiento neuromuscular de ocho semanas (GEN) (n = 11) y grupo control (GC) (n = 7). Además, no tenían lesión musculoesquelética o dolor en las extremidades inferiores. Cada participante realizó cinco aterrizajes unipodales válidos desde una plataforma de 40 cm. El proceso de captura de movimiento se llevó a cabo con 12 cámaras infrarrojas del sistema OptiTrack(tm) para obtener las coordenadas tridimensionales de los marcadores fijados a los puntos anatómicos de interés. Los sistemas de coordenadas locales del muslo y la pierna se definieron por medio de los respectivos marcadores establecidos en los puntos anatómicos. De esa manera, fueron calculados los ángulos de rotación de la rodilla en los planos sagital, frontal y transversal utilizando las secuencias de los ángulos de Euler, y las velocidades angulares utilizando las formulaciones de cuaterniones. Resultados: Los resultados mostraron un aumento en la velocidad de rotación de la rodilla después del entrenamiento neuromuscular. Conclusión: Se concluye que el entrenamiento neuromuscular resultó en mayor velocidad de rotación en la rodilla en los 40 milisegundos posteriores al aterrizaje unipodal.

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