ABSTRACT
Fístulas vésico-vaginais supratrigonais podem ser corrigidas por via transvaginal ou transvesical, mas recidiva do processo ocorre em número substancial de pacientes, devido à impossibilidade de ser liberar amplamente a bexiga da vagina. No prerente estudo, os autores relatam sua experiência com a técnica supravesical de tratamento das fístulas vésico-vaginais altas, que inclui acesso transperitoneal, bipartiçao vesical e interposiçao do epiplon entre os plano reconstruídos. Vinte e cinco pacientes foram tratadas desta dorma e em todas a fístula foi corrigida com sucesso na intervençao inicial, exceçao feita a uma paciente previamente irradiada que evolui con incontinência urinária de esforço. nenhuma outra complicaçao cirúriga foi observada na presente série. Dada a grande eficiência da técnica supravesical, os autores recomendam sua utilizaçao como método inicial de tratamento de todos os casos de fístula vésico-vaginal alta.