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Rev. dor ; 17(4): 283-288, Oct.-Dec. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-845160

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Several studies look for an isolated relationship between anxiety, depression and quality of life and musculoskeletal pain in the elderly population. However, there are few studies comparing such variables among individuals with and without chronic musculoskeletal pain. This study aimed at evaluating anxiety and depression symptoms levels and quality of life in elderly females with and without chronic musculoskeletal pain. METHODS: This is a cross-sectional study carried out with females aged 60 years or above, participants of mothers' clubs of the city of Caxias do Sul/RS. Participants were divided in two groups; group G1 (with chronic musculoskeletal pain) and group G2 (without pain). Beck Anxiety Inventory was used to evaluate anxiety symptoms, Beck II Depression Inventory was used to evaluate depression symptoms and WHOQOL-bref was used to evaluate quality of life. RESULTS: Participated in the study 178 elderly females and four were excluded for not meeting all inclusion criteria. From remaining 174, 95 were included in G1 and 79 in G2. G1 has presented higher anxiety (p<0.001) and depression (p<0.001) symptoms levels and worse quality of life (p<0.05) as compared to G2. CONCLUSION: Chronic musculoskeletal pain is frequent in the elderly population and is associated to higher incidence of depressive and anxious symptoms, in addition to negatively affecting quality of life.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos estudos buscam uma relação isolada entre ansiedade, depressão e qualidade de vida com a dor musculoesquelética em idosos. No entanto, há poucos que comparam essas variáveis entre indivíduos com e sem dores musculoesqueléticas crônicas. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis de sintomas de ansiedade e depressão e a qualidade de vida em idosas com dores musculoesqueléticas crônicas e idosas sem dores. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, realizado com mulheres com 60 anos ou mais, participantes dos clubes de mães da cidade de Caxias do Sul/RS. As idosas foram divididas em dois grupos, grupo G1 (com dor musculoesquelética crônica) e grupo G2 (sem dor). Para avaliar os sintomas de ansiedade foi utilizado o Inventário de Ansiedade de Beck, para os sintomas depressivos o Inventário de Depressão de Beck II e para a qualidade de vida o WHOQOL-bref. RESULTADOS: Participaram do estudo 178 idosas, sendo que 4 idosas foram excluídas por não se adequarem em todos os critérios de inclusão. Das 174 restantes, 95 foram incluídas do grupo G1 e 79 no grupo G2. O grupo G1 apresentou níveis mais elevados de sintomas de ansiedade (p<0,001) e sintomas depressivos (p<0,001) e pior qualidade de vida (p<0,05) que o grupo G2. CONCLUSÃO: A dor musculoesquelética crônica é frequente na população idosa e está associada com maior incidência de sintomas depressivos e ansiosos, além de afetar negativamente a qualidade de vida dos indivíduos.

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