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2.
Femina ; 35(5): 273-277, maio 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-458497

ABSTRACT

A obstrução infravesical feminina é considerada quando se está diante de contração do detrusor de adequada magnitude associada a baixo fluxo urinário. Sua real prevalência é desconhecida, podendo ter causas funcionais ou anatômicas. O diagnóstico é algo desafiador e deve se basear na anamnese e no exame físico detalhados, bem como na avaliação complementar. Apesar da existência de vários estudos tentando estabelecer níveis de corte, até o presente, não há consenso no tocante aos critérios diagnósticos da obstrução infravesical feminina. Vale ressaltar, no entanto, a grande importância da suspeita, inclusive em pacientes com sintomas de armazenamento, para que se institua terapêutica apropriada


Subject(s)
Humans , Female , Cystoscopy , Medical History Taking , Urinary Bladder Neck Obstruction/diagnosis , Urinary Bladder Neck Obstruction/etiology , Physical Examination , Urodynamics
3.
Säo Paulo; s.n; 2001. [88] p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-318255

ABSTRACT

OBJETIVOS: Propomos, no presente estudo, a avaliar a pressao de perda, a pressao máxima fechamento uretral, a uretrocistoscopia e o ultrassom do colo vesical, em pacientes com alto risco para defeito esfincteriano uretral, assim como relacioná-los com dados clínicos. CASUISTICA E MÉTODOS: Foram selecionadas 85 pacientes com incontinência urinária de esforço, atendidas no Setor de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal do Departamento de Ginecologia da UNIFESP- Escola Paulista de Medicina, com uma ou mais cirurgias prévias para correçao de incontinência urinária, com radioterapia pélvica ou que apresentassem quadro clínico compatível com defeito esfincteriano uretral. Todas submeteram-se a anamnese, com graduaçao da severidade da incontinência urinária, conforme classificaçao SEAPI-QMN (RAZ, 1996). Procedeu-se ao perfil uretral, conforme descriçao de BROWN e WICKHAM (1969); para tanto, utilizou-se cateter de fluxo número 8, estado a paciente em posiçao ginecológica e com a bexiga cheia. A medida da pressao de perda (PP) foi realizada com volume vesical de 200 ml, em posiçao sentada. Caso nao ocorresse perda com a manobra de Valsalva, solicitou-se que a paciente tossisse. Repetia-se o procedimento de três a cinco vezes, e os valores eram analisados. Em todas pacientes realizou-se a ultrassonografia do colo vesical, com medida da abertura do colo e o seu grau de mobilidade ao esforço, estando a paciente com a bexiga repleta e em posiçao ginecológica. Foi utilizado transdutor transvaginal, em posiçao sub-clitoridiana, próxima ao meato uretral externo. Na uretrocistoscopia avaliaram-se a abertura, mobilidade e o pregueamento da mucosa uretral e do colo vesical. As pacientes foram agrupadas, conforme o valor da pressao de perda, a severidade da incontinência urinária de esforço (subjetivo), o número de cirurgias prévias para correçao da IUE e a mobilidade do colo vesical. Em todos os subgrupos analisaram-se as variáveis idade, paridade, índice de massa corpórea, número de cirurgias prévias para correçao da incontinência urinária, grau subjetivo de incontinência urinária, resíduo pós-miccional. volume intravesical no primeiro desejo miccional, capacidade vesical máxima, pressao máxima de fechamento uretral, comprimento funcional da uretra, estado menopausal, mobilidade do colo vesical, presença da abertura e mobilidade do colo vesical. RESULTADOS: Nas pacientes com pressao de perda menor que...(au)


Subject(s)
Urinary Incontinence, Stress , Urinary Incontinence , Urography
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