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1.
Ciênc. rural ; 37(4): 928-935, jul.-ago. 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-455344

ABSTRACT

O uso de aveia preta (Avena strigosa) como espécie de cobertura de solo no inverno causa imobilização do nitrogênio (N), que reduz o desenvolvimento da planta e o rendimento de grãos de milho cultivados em sucessão. Desta forma, o consórcio de aveia preta com espécies leguminosas como ervilhaca comum (Vicia sativa) e com brassicáceas, como nabo forrageiro (Raphanus sativus), visa a aumentar a disponibilidade de N no sistema e o tempo de permanência de resíduos na superfície do solo. Foram conduzidos dois experimentos em Eldorado do Sul-RS, nas estações de crescimento 2001/2002 e 2002/2003. O primeiro experimento teve o objetivo de avaliar o efeito de três espécies de cobertura de solo no inverno, implantadas de forma isolada e consorciadas, sobre o rendimento de grãos de milho em sucessão, com e sem aplicação de N em cobertura. O segundo experimento, por sua vez, visava a determinar a proporção mais adequada de sementes de nabo forrageiro e de aveia preta em consórcio para maior benefício ao milho em sucessão, sob diferentes níveis de N em cobertura. No primeiro experimento, os tratamentos constaram da aplicação de 150kg ha-1 de N no milho em cobertura, de uma testemunha sem aplicação deste nutriente e de sete sistemas com plantas de coberturas de solo no inverno. No segundo experimento, os tratamentos constaram da aplicação de dois níveis de N (75 e 150kg ha-1) no milho, de uma testemunha sem aplicação de N em cobertura e de cinco sistemas de coberturas de solo no inverno. Nos sistemas consorciados, independentemente da proporção de sementes utilizada, o nabo forrageiro contribuiu com a maior parte do rendimento total de matéria seca. O consórcio de ervilhaca comum ou de nabo forrageiro com aveia preta minimiza o efeito negativo desta espécie sobre o rendimento de grãos de milho em sucessão, especialmente em sistemas com menor disponibilidade de N e, mesmo sob alto nível de N, o rendimento de grãos de milho também aumenta quando em sucessão ...


The black oats use (Avena strigosa) as species of soil covering in the winter, cause immobilization of the nitrogen (N), that reduces the plant development and grain yield of maize cultivated in succession. Thus, the black oat intercropped systems with leguminous as common vetch (Vicia sativa) and brassicas as oilseed radish (Raphanus sativus) is aimed at increasing nitrogen (N) disponibility in the system and the permanence timing of its residues in the soil. Two experiments were carried out in the growth seasons of 2001/2002 and 2002/2003, in Rio Grande do Sul, Brazil. The first one was aimed at evaluating the effect of three winter species of soil covering, grown as a single culture and as intercropped crops on maize grain yield, with and without nitrogen side-dressed. The second one was aimed at determining the most adequate seed ratio of oilseed radish and black oat in intercropped systems, as soil covering crops in the winter preceding maize, under different nitrogen levels side-dressed. In Experiment I, treatments were composed by N application of 180kg ha-1, a control without N side-dressed and seven winter soil covering systems. In the Experiment II, treatments consisted of two levels of N side-dressing application in maize, a control without N side-dressed, and of three seed ratio of oilseed radish and black oat, as single and as intercropped crops and a control without crop in the winter. In all intercropped systems, independently of seed ratio used, the oilseed radish was mostly responsible for the yield of dry mass of the systems. The intercropped systems of common vetch or oilseed radish with black oat minimize the negative effect of oat on maize grain yield cultivated in succession in systems with low N availability and, even with high N supply, maize grain yield also increases when grown after common vetch.

2.
Ciênc. rural ; 34(5): 1341-1348, set.-out. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-383573

ABSTRACT

As variações nas condições ambientais determinadas pelas diferentes épocas de semeadura exercem grande influência sobre a cultura do milho. Objetivando avaliar a fenologia e o desenvolvimento de três híbridos de milho, em três épocas de semeadura, conduziu-se um experimento na estação de crescimento 2000/01, na região da Depressão Central do Rio Grande do Sul. Avaliaram-se os híbridos simples Pioneer 32R21, de ciclo superprecoce, Dekalb 214, de ciclo precoce, e o híbrido duplo Agroceres 1051, de ciclo normal, em três épocas de semeadura: 22/08/2000 (cedo), 31/10/2000 (intermediária) e 25/01/2001 (tardia), sob condições naturais de precipitação pluvial. A duração dos subperíodos de desenvolvimento em todos os híbridos diminuiu com o atraso da semeadura. As diferenciações do pendão e da espiga ocorreram, respectivamente, nos estádios de 6 - 7 e 10 - 11 folhas completamente expandidas, independente do ciclo do híbrido e da época de semeadura. A taxa de emissão de folhas foi maior na semeadura de outubro e no híbrido de ciclo superprecoce. A área foliar por planta foi menor na semeadura mais tardia, aumentando com o incremento do ciclo do híbrido. O número de espiguetas por espiga, o rendimento de grãos e o peso do grão foram geralmente maiores na semeadura de outubro em relação aos das semeaduras de agosto e de janeiro.

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