ABSTRACT
Trinta cäes foram submetidos a craniectomia e posterior cranioplastia por interposiçäo de auto-enxerto costal, no osso frontal. Em três cäes (10 por cento) foram utilizadas ressecaçöes de três costelas, em 21 (70 por cento), duas, e em seis cäes (20 por cento) foi necessária a ressecaçäo de apenas uma costela para cobrir a área de craniotomia. A técnica de obtençäo dos enxertos costais, por dicotomizaçäo no sentido longitudinal, hematoma, foi exequível, de fácil realizaçäo e näo ocasionou hemorragia abundante, infecçäo ou apreciável aumento do tempo cirúrgico. A área enxertada tornou-se sólida, integrada, imóvel e sem alteraçöes no contorno da superfície
Subject(s)
Animals , Back/surgery , Dogs/surgery , Skull/surgery , Transplantation, Autologous/veterinaryABSTRACT
A avaliaçäo microscópica evidenciou o papel passivo da matriz óssea enxertada, providenciando superfície para a migraçäo vascular, permitindo a reabsorçäo do osso necrótico e a subsequente deposiçäo de osso novo proveniente do leite receptor, caracterizando osteoconduçäo