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1.
Rev. panam. salud pública ; 46: e79, 2022. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432013

ABSTRACT

RESUMEN Objetivos. Evaluar la prevalencia de base de los trastornos de salud mental y exposiciones conexas en una cohorte de trabajadores de salud de Guatemala. Métodos Se analizó la información de base del estudio HÉROES (por COVID-19 HEalth caRe wOrkeRs Study, sobre los trabajadores de salud durante la pandemia) en Guatemala, realizado en línea en el 2020. Las variables de resultado fueron malestar psicológico y síntomas depresivos. Las exposiciones incluyeron experiencias con la COVID-19, características sociodemográficas y características del trabajo. En los análisis se utilizaron modelos de regresión de Poisson brutos y ajustados. Resultados. De los 1801 trabajadores de salud que aceptaron participar, 1522 (84,5%) completaron el cuestionario; 1014 (66,8%) eran mujeres. De los participantes, 59,1% (intervalo de confianza de 95% [IC 95%] = 56,6-61,5) tuvo un tamizaje positivo para malestar psicológico y 23% (IC 95% = 20,9-25,2) para síntomas depresivos de moderados a graves. Las experiencias con la pandemia de COVID-19, las características sociodemográficas y las características del trabajo se correlacionaron con las variables de resultado del estudio. Los participantes que estaban preocupados por el contagio de la COVID-19 tuvieron un mayor riesgo de malestar psicológico (riesgo relativo [RR] = 1,47; IC 95% = 1,30-1,66) y síntomas depresivos (RR = 1,51; IC 95% = 1,17-1,96). Asimismo, los participantes más jóvenes presentaban un riesgo alto de malestar psicológico (RR = 1,80; IC 95% = 1,24-2,63) y síntomas depresivos (razón de posibilidades [OR] = 4,58; IC 95% = 1,51-13,87). Conclusiones. Las afecciones de salud mental tienen una prevalencia sumamente alta en los trabajadores de salud de Guatemala.


ABSTRACT Objectives. To assess the baseline prevalence of mental health conditions and associated exposures in a cohort of health care workers (HCWs) in Guatemala. Methods. We analyzed baseline information from the 2020 Web-based COVID-19 Health Care Workers Study (HEROES)-Guatemala. Outcomes included mental distress and depressive symptoms. Exposures included COVID-19 experiences, sociodemographic characteristics, and job characteristics. We used crude and adjusted Poisson regression models in our analyses. Results. Of the 1801 HCWs who accepted to participate, 1522 (84.5%) completed the questionnaire; 1014 (66.8%) were women. Among the participants, 59.1% (95% confidence interval [CI] = 56.6, 61.5) screened positive for mental distress and 23% (95% CI = 20.9, 25.2) for moderate to severe depressive symptoms. COVID-19 experiences, sociodemographic characteristics, and job characteristics were associated with the study outcomes. Participants who were worried about COVID-19 infection were at higher risk of mental distress (relative risk [RR] = 1.47; 95% CI = 1.30, 1.66) and depressive symptoms (RR = 1.51; 95% CI = 1.17, 1.96). Similarly, the youngest participants were at elevated risk of mental distress (RR = 1.80; 95% CI = 1.24, 2.63) and depressive symptoms (OR = 4.58; 95% CI = 1.51, 13.87). Conclusions. Mental health conditions are highly prevalent among Guatemalan.


RESUMO Objetivos. Avaliar a prevalência basal de condições de saúde mental e exposições associadas em uma coorte de trabalhadores da saúde (TS) na Guatemala. Métodos. Analisamos as informações da linha de base do estudo on-line sobre trabalhadores da saúde e a COVID-19 (HEROES), realizado em 2020 na Guatemala. Os desfechos incluíram angústia debilitante e sintomas de depressão. As exposições incluíram experiências com a COVID-19, características sociodemográficas e características do trabalho. Usamos em nossas análises modelos de regressão bruta e ajustada de Poisson. Resultados. Dos 1801 TS que concordaram em participar, 1522 (84,5%) preencheram o questionário, sendo que 1014 (66,8%) eram mulheres. Dentre esses participantes, 59,1% (intervalo de confiança [IC] de 95%=56,6; 61,5) apresentaram resultado positivo na triagem de angústia debilitante e 23% (IC 95%=20,9, 25,2) apresentaram resultado positivo para sintomas de depressão moderados a graves. Experiências com COVID-19, e características sociodemográficas e de trabalho apresentaram associação com os resultados do estudo. Os participantes que estavam preocupados com infecção por COVID-19 apresentaram maior risco de angústia debilitante (risco relativo [RR]=1,47; IC95%=1,30; 1,66) e sintomas de depressão (RR=1,51; IC 95% =1,17; 1,96). Da mesma maneira, os participantes mais jovens apresentaram alto risco de apresentarem angústia debilitante (RR=1,80; IC 95%=1,24; 2,63) e sintomas de depressão (OR=4,58; IC 95%=1,51; 13,87). Conclusões. Condições de saúde mental são altamente prevalentes entre os guatemaltecos.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(4): e00108018, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001656

ABSTRACT

Several Latin American countries have made remarkable strides towards offering community mental health care for people with psychoses. Nonetheless, mental health clinics generally have a very limited outreach in the community, tending to have weaker links to primary health care; rarely engaging patients in providing care; and usually not providing recovery-oriented services. This paper describes a pilot randomized controlled trial (RCT) of Critical Time Intervention-Task Shifting (CTI-TS) aimed at addressing such limitations. The pilot RCT was conducted in Santiago (Chile) and Rio de Janeiro (Brazil). We included 110 people with psychosis in the study, who were recruited at the time of entry into community mental health clinics. Trial participants were randomly divided into CTI-TS intervention and usual care. Those allocated to the intervention group received usual care and, in addition, CTI-TS services over a 9-month period. Primary outcomes include quality of life (WHO Quality of Life Scale - Brief Version) and unmet needs (Camberwell Assessment of Needs) at the 18-month follow-up. Primary outcomes at 18 months will be analyzed by Generalized Estimating Equations (GEE), with observations clustered within sites. We will use three-level multilevel models to examine time trends on the primary outcomes. Similar procedures will be used for analyzing secondary outcomes. Our hope is that this trial provides a foundation for planning a large-scale multi-site RCT to establish the efficacy of recovery-oriented interventions such as CTI-TS in Latin America.


Diversos países latino-americanos já alcançaram avanços notáveis na oferta de assistência em saúde mental para pessoas com psicoses. No entanto, as clínicas de saúde mental geralmente realizam atividades de extensão muito limitadas dentro das comunidades, tendem a ter vínculos fracos com a assistência primária, raramente envolvem os próprios pacientes nos cuidados e poucas vezes prestam serviços orientados para a recuperação. O artigo descreve um estudo piloto randomizado e controlado sobre a Critical Time Intervention-Task Shifting (CTI-TS), que teve como objetivo analisar essas limitações. O estudo piloto foi realizado em Santiago (Chile) e no Rio de Janeiro (Brasil). Teve como meta a inclusão de 110 pessoas com psicose, recrutadas no momento da entrada em clínicas comunitárias de saúde mental. Os participantes foram randomizados para o CTI-TS ou para os cuidados usuais. Aqueles alocados ao grupo da intervenção receberam os cuidados usuais e os serviços de CTI-TS ao longo de 9 meses. Os desfechos primários incluíram a qualidade de vida (WHO Quality of Life Scale - Brief Version) e as necessidades não atendidas (Camberwell Assessment of Needs) no acompanhamento aos 18 meses. Os desfechos primários aos 18 meses serão analisados com a técnica de Equações de Estimação Generalizadas (GEE), com as observações agrupadas dentro dos locais do estudo. Serão utilizados modelos em três níveis para examinar as tendências temporais nos desfechos primários. Procedimentos semelhantes serão utilizados para analisar os resultados secundários. Espera-se que o estudo forneça uma base para planejar um estudo randomizado e controlado em grande escala e em múltiplos locais para estabelecer a eficácia da intervenção orientada para a recuperação, a exemplo da CTI-TS, na América Latina.


resumen está disponible en el texto completo


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Psychotic Disorders/rehabilitation , Community Mental Health Services , Quality of Life , Brazil , Chile , Pilot Projects , Clinical Protocols
3.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 21(1): 71-79, jan.-mar. 2013. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-684127

ABSTRACT

Different cultural contexts contribute to substantial variation in the stigma faced by people with psychosis globally. We propose a new formulation of how culture affects stigma to create psychometrically-validated tools to assess stigma's culture-specific effects. We propose to construct culture-specific stigma measures for the Chilean context via: 1) open-ended administration of 'universal' stigma scales to a sample of individuals with psychosis, relatives, and community respondents; 2) qualitative analyses to identify how culture shapes stigma and to derive initial 'culture-specific' stigma items; 3) construction and pilot-testing of final 'culture-specific' stigma measures; 4) initial psychometric validation among a sample of individuals with psychosis. We identify initial hypotheses for how stigma might threaten the capacities to participate in fundamental activities that 'matter most' in the Chilean context. These include mental illness stigma threatening the man's ability to protect the honor of the family, and the woman's ability to be a 'holy and pure' mother. Mental illness stigma may further endanger the ability of the family to uphold reciprocal obligations within their social network. Developing such measures promises to aid efforts to address culture-specific forms of stigma, and to facilitate implementation of community mental health services, in Chile and other Latin American contexts.


Diferentes contextos culturais contribuem para a variação substancial do estigma enfrentado por pessoas com psicose globalmente. Nós propomos uma nova formulação de como a cultura afeta o estigma para criar instrumentos validados psicometricamente a fim de avaliar os efeitos específicos do estigma cultural. Propomos a construção de medidas específicas de estigma cultural no contexto chileno através de: 1) administração aberta de escalas "universais" de estigma em uma amostra de indivíduos com psicose, parentes e entrevistados da comunidade; 2) análise qualitativa para identificar as formas de estigma cultural e extrair itens específicos de stigma cultaral; 3) construção e testes-piloto de medidas finais específicos de estigma cultural; 4) validação psicométrica inicial entre uma amostra de indivíduos com psicose. Identificamos hipóteses iniciais de como o estigma pode ameaçar as capacidades de participar em atividades fundamentais mais importantes no contexto chileno. Estes incluem o estigma de a doença mental ameaçar a capacidade do homem para proteger a honra da família, e da capacidade da mulher para ser uma "santa e pura" mãe. O estigma da doença mental pode comprometer ainda mais a capacidade da família para sustentar as obrigações recíprocas dentro de sua rede social. Desenvolvimento de tais medidas promete ajudar os esforços para abordar formas específicas de estigma cultural, e para facilitar a implementação de serviços comunitários de saúde mental, no Chile e em outros contextos latino-americanos.

5.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 20(4): 401-402, 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-684099
6.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 20(4): 436-439, 2012.
Article in English | LILACS | ID: lil-684103

ABSTRACT

Global mental health movements increasingly highlight the importance of social integration for individuals living with severe mental illnesses. However, this important individual-level outcome is rarely measured in programs. As part of RedeAmericas, a pilot regional randomized controlled trial of critical time intervention - task shifting - will be conducted, which includes social integration as an outcome measure. It is a time-limited care coordination model to enhance continuity of support for people with severe mental illness during critical periods of transition. Given the challenges of measuring social integration, particularly for a multi-country study with unique cultural contexts, this paper has described the measurement approach used to create a composite measure that uses items from disability and quality of life instruments in addition to other key items.


Ações globais de saúde mental destacam cada vez mais a importância da integração social de indivíduos portadores de transtornos mentais graves. No entanto, este resultado raramente é mensurado individualmente nos programas existentes na atualidade. Como parte do RedeAmericas, um estudo clínico piloto randomizado controlado regional de intervenção no tempo crítico - transferência de cuidados - será conduzido, o qual inclui a integração social como um resultado de mensuração. A intervenção no tempo crítico - transferência de cuidados é um modelo de tratamento comunitário com tempo limitado que tem como objetivo melhorar a continuidade do apoio às pessoas com doença mental grave, durante períodos críticos de transição. Sob os desafios de mensurar a integração social, especialmente em um estudo multicêntrico que inclui países com contextos culturais únicos, este trabalho descreveu a abordagem de mensuração utilizada na criação de uma medida composta, que utiliza itens de instrumentos de avaliação de incapacidade e qualidade vida, além de outros elementos-chave.

7.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 57(2): 83-88, mar.-apr. 2002. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-307994

ABSTRACT

In observational studies, identification of associations within particular subgroups is the usual method of investigation. As an exploratory method, it is the bread and butter of epidemiological research. Nearly everything that has been learned in epidemiology has been derived from the analysis of subgroups. In a randomized clinical trial, the entire purpose is the comparison of the test subjects and the controls, and when there is particular interest in the results of treatment in a certain section of trial participants, a subgroup analysis is performed. These subgroups are examined to see if they are liable to a greater benefit or risk from treatment. Thus, analyzing patient subsets is a natural part of the process of improving therapeutic knowledge through clinical trials. Nevertheless, the reliability of subgroup analysis can often be poor because of problems of multiplicity and limitations in the numbers of patients studied. The naive interpretation of the results of such examinations is a cause of great confusion in the therapeutic literature. We emphasize the need for readers to be aware that inferences based on comparisons between subgroups in randomized clinical trials should be approached more cautiously than those based on the main comparison. That is, subgroup analysis results derived from a sound clinical trial are not necessarily valid; one must not jump to conclusions and accept the validity of subgroup analysis results without an appropriate judgment


Subject(s)
Humans , Randomized Controlled Trials as Topic , Reproducibility of Results , Research
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