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Rev. bras. ginecol. obstet ; 12(1): 10-4, jan.-fev. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-95623

ABSTRACT

A crise hipertensiva em gestantes, muito freqüentemente em nosso meio, pöe em risco a mäe e o concepto. Para superá-la, säo sugeridas na literatura médica a hidralazina parenteral e a nifedipina oral. A primeira näo se encontra facilmente no mercado brasileiro e a segunda é indicada como alternativa razoável, nas dosagens iniciais de 10 a 20 mg. Em estudo randômico controlado, com a hidralazina em dose inicial de 5 mg, por via intramuscular, e com a nifedipina oral, de 5mg, foram tratadas 16 pacientes, no 3§ trimestre da gestaçäo. A cardiotocografia foi feita uma hora antes e uma hora depois da administraçäo. Os resultados sugerem a eficácia das duas drogas. Uma paciente, em cada grupo, mesmo com pressäo diastólica em torno de 90mmHg, sogreu piora das condiçöes fetais. Os dois nascituros melhoraram rapidamente em funçäo da expansäo salina materna. A nifedipina poderá ser uma boa alternativa para a hidralazina, na crise hipertensiva na gravidez, desde que administrada, inicialmente, em doses menores que 10 a 30mg, que säo as preconizadas pela literatura. A cardiotocografia e a venóclise aumentam sobremaneira a segurança do tratamento


Subject(s)
Pregnancy , Humans , Female , Hydralazine/therapeutic use , Nifedipine/therapeutic use , Pre-Eclampsia/drug therapy
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