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1.
Rev. Bras. Odontol. Leg. RBOL ; 7(3): [65-75], 20201206.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1281463

ABSTRACT

O prontuário odontológico é um documento de suma importância para a prática odontológica, pois é através do mesmo que se obtém informações importantes do paciente, possibilitando conhece-lo como um todo. Além disso, é um aliado do profissional, atentando-se as necessidades administrativas, éticas e legais. Assim, através deste documento, desde que seja bem preenchido e arquivado, é possível auxiliar em casos de identificação humana. Assim, o presente estudo tem como objetivo verificar o conhecimento dos cirurgiões-dentistas de Alfenas-MG, sobre a importância do prontuário odontológico nos casos de identificação humana. Utilizou-se um questionário pré-estabelecido com questões relacionadas ao tema, junto a 147 profissionais. Verificou-se que os cirurgiões-dentistas de Alfenas-MG apresentam um conhecimento satisfatório sobre a importância da elaboração e manutenção do prontuário, principalmente nos casos de identificação humana. Entretanto, ainda há falhas no seu processo de preenchimento, podendo resultar em problemas administrativos e judiciais. Observou-se que 14,96% dos profissionais já tiveram a documentação odontológica solicitada para auxiliar no processo de identificação humana e, nestes casos 90,90% relataram que estes documentos foram extremamente úteis para solucionar o caso. Observou-se que os profissionais com menos de 10 anos de formado dedicam-se maior tempo para elaboração de uma anamnese e a utilização de software odontológico, com diferença estatística (p<0,01). Assim, observa-se que o profissional sabe da importância e colaboração do prontuário odontológico nos casos de identificação humana, mas ainda existe falhas no seu preenchimento.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Dental Records , Forensic Anthropology , Forensic Dentistry
2.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-663216

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar aspectos relacionados ao uso de dentes humanos extraídos nos cursos de graduação e pós-graduação do Brasil e a existência de Banco de Dentes Humanos (BDH) nas Instituições de Ensino Superior (IES) em Odontologia. Método: Foi realizado um estudo transversal, por meio de um questionário semiestruturado enviado, via endereço eletrônico, aos Coordenadores e/ou Diretores dos Cursos de Odontologia cadastrados no Ministério da Educação (MEC). Após envio do questionário, no caso da não-resposta após três tentativas, o instrumento impresso foi enviado às IES pelo correio. O instrumento foi testado por um coordenador de um curso de Odontologia de uma instituição diferente daquela na qual o projeto foi desenvolvido, para verificação de problemas de entendimento e formatação. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva (distribuições absolutas e percentuais). Resultados: Das 187 instituições localizadas junto ao MEC, 57 (30,48%) responderam. Os dentes humanos são utilizados para treinamento em 55 IES (96,5%): (87,70% em Endodontia; 63,20% em Dentística; 56,10% em Prótese, 47,40% em Anatomia Dental e 5,30% em Periodontia). A Endodontia é a disciplina que utiliza maior número de dentes (1.299 dentes/semestre). Em 42% das IES, os dentes foram fornecidos pelo BDH; em 44% pelos alunos; em 12% por ambos. O BDH foi também a principal fonte de dentes humanos para pesquisa para 64,3% de 46 IES (19.570 dentes/ano). Das 50 IES com cursos de Pós-graduação, 21 relataram utilizar dentes extraídos. Declararam conhecer a origem dos dentes 44 instituições e oito utilizam termo de doação, quando o dente não é proveniente do BDH. Possuem BDH 37 (64,91%) IES com 3,1±2,5 anos de existência. O BDH foi considerado autossuficiente em 16 delas. Conclusão: Embora o uso de dentes extraídos seja frequente no ensino e na pesquisa, nas diferentes áreas da Odontologia, a existência de BDH é fenômeno recente e incompletamente difundido nas IES.


Objective: The purpose of this study was to evaluate aspects related to the use of extracted human teeth in Brazilian undergraduate and graduate dental courses and the existence of a Human Tooth Bank (HTB) at the higher education institutions. Method: A semi-structured questionnaire was sent by e-mail to the coordinators and/or directors of dental courses registered with the Ministry of Education (MEC). In case of no response after three attempts, the questionnaire was sent to the institutions by mail. To check if there were understanding and formatting problems, the questionnaire was tested by a coordinator from a different institution from the one where it was designed. The data were analyzed and reported descriptively. Results: Out of the 187 institutions listed by MEC, 57 (30.48%) responded. Human teeth are used for training in 55 (96.5%) institutions (87.70% in endodontics; 63.20% in dentistry, in prosthodontics 56.10%, 47.40% in dental anatomy and 5.30% in periodontics). Endodontics is the discipline that uses the largest number of teeth (1,299 teeth/semester). In 42% of the institutions, the teeth were supplied by HTB, 44% by students; 12% by both. The HTB was also the main source for 64.3% of the 46 institutions that conduct research with human teeth (19,570 teeth/year). Out of the 50 institutions with graduate courses, 21 reported using extracted teeth. Forty-four institutions affirmed to know the origin of the teeth and 8 use a donation form, when the tooth is not coming from HTB. Thirty-seven institutions (64.91%) have HTB that are 3.1 ± 2.5 years old. The HTB was considered to be self-sufficient by 16 of them. Conclusion: Although the use of extracted teeth is common in teaching and research activities in the different s of dentistry, the existence of HTB is a new phenomenon, but yet not sufficiently disseminated among the higher education institutions.


Subject(s)
Humans , Tooth , Universities , Education, Dental , Dental Research , Ethics, Dental/education , Cross-Sectional Studies/methods
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