Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Reprod. clim ; 32(1): 39-42, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882516

ABSTRACT

Células­tronco adultas estão presentes em diversos tecidos, inclusive no endométrio humano, e podem ser obtidas a partir do sangue do fluxo menstrual (MenSCs) de uma forma não invasiva. Devido à sua alta taxa de proliferação, baixa imunogenicidade e baixa tumorigenicidade, essas células podem ser usadas na engenharia de tecidos. Sob determinadas condições de cultura, elas podem ser induzidas a se diferenciar em várias linhagens de células. As MenSCs podem contribuir para a reparação dos tecidos por intermédio de vários mecanismos, destaca­se sua grande promessa em aplicações clínicas. Além disso, as células­tronco mesenquimais do endométrio podem ser usadas para o melhor entendimento da patogênese da endometriose e do carcinoma endometrial.(AU)


Adult stem cells are present in several human tissues, including the endometrium. Menstrual blood derived stem cells (MenSCs) are mesenchymal stem cells that can be obtained in a non­invasive manner. Due to its rapid proliferation rate, low immunogenicity and low tumorigenicity, MenSCs are used extensively in tissue engineering. They can be induced into multiple cell lineages under certain conditions. MenSCs contribute to tissue repair via several different mechanisms, highlighting their great promise in clinical applications. Endometrial stem cells may also be used to shed light on the pathogenesis of endometriosis and endometrial carcinoma. This review will cover recent progress in this field.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Endometrium , Menstruation , Stem Cells
2.
Reprod. clim ; 32(1): 43-47, 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-882559

ABSTRACT

Sintomas relacionados com a atrofia vulvovaginal apresentam um impacto negativo sobre a qualidade de vida de até 50% das mulheres na pós­menopausa. No entanto, algumas recusam o uso de estrogênios, que é a terapia eficaz padrão, devido à publicidade negativa nos últimos anos e à disponibilidade de outras terapias opcionais. Esta revisão avaliou a eficácia de tratamentos hormonais, fitoterápicos de uso oral ou tópico para aliviar os sintomas da atrofia vaginal em mulheres na pós­menopausa. Foram avaliados estudos do Medline, Scopus e Cochrane Central Register de Ensaios Controlados com as palavras­chaves vagina, postmenopause, isoflavones, estrogen, syndrome genitourinária, vulvovaginal atrophy, clinical applications. Estudos de revisão e ensaios clínicos randomizados foram incluídos neste estudo. Os dados mostraram que os estrogênios de uso sistêmico ou local são os mais indicados, as isoflavonas só mostraram efeitos positivos quando de uso local. Alguns tratamentos não hormonais, como hidratantes, lubrificantes e o uso de laser vaginal, também são indicados. Outra possibilidade de tratamento é o ospemifeno, um modulador de receptor hormonal seletivo (SERM) na dispareunia e na atrofia vulvovaginal. Assim, o uso de opções é benéfico para mulheres com risco de neoplasia relacionada aos estrogênios.(AU)


Symptoms related to atrophy vulvovaginal have a negative impact on quality of life up to 50% of women after menopause. However, some refuse the use of estrogens that is the standard effective therapy due to negative publicity in recent years and other available alternatives therapies. This review assessed the effectiveness of hormonal treatments, herbal oral or topical use to relieve the symptoms of vaginal atrophy in women after menopause. We evaluated studies of Medline, Scopus, Cochrane Central Register of Controlled Trials using vagina, postmenopause, isoflavones, estrogen, syndrome genitourinária, vulvovaginal atrophy, clinical applications, as keywords. Review studies and randomized controlled trials were included in this study. The data showed that the systemic or local use of estrogens are the most appropriate, and the isoflavones only showed positive effects when used locally. Some non­hormonal treatments such as moisturizing, lubricating and the use of vaginal laser are also suitable. Another possible treatment is ospemifene, a selective estrogen receptor modulator (SERM) on dyspareunia and vulvovaginal atrophy. Thus, the use of alternatives is beneficial for women with cancer risk related to estrogens.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Atrophy , Estrogens/therapeutic use , Female Urogenital Diseases/drug therapy , Isoflavones/therapeutic use , Vagina/pathology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL