Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Braz. dent. sci ; 23(2,supl): 1-10, 2020. ilus
Article in English | BBO, LILACS | ID: biblio-1100335

ABSTRACT

Viruses can spread to the environment, and it can be challenging to clear it. A direct approach to limit airborne transmission of pathogens in dental clinic offices is to inactivate viruses within a short time of their production and block the person-to-person transmission routes in dental clinics. For this, we can use chemical substances on surfaces and germicidal ultraviolet light (UV), typically at 254 nm, for complementary disinfection of surfaces and air contaminated by aerosols produced by high-speed handpiece or ultrasound scaler. Based on the literature review and the similarity of Sars-Cov-2 with other previously studied corovaviruses, COVID-19 is sensitive to UV irradiation that can break the genome of this virus, inactivating it. In our study, we performed the calculation of the time required to decontaminate a dental care room between each patient change. We can conclude that the use of UVC can be incorporated into the dental care routine to reduce cross contamination. (AU)


Os vírus podem se espalhar para o meio ambiente e pode ser um desafio eliminá-lo. Uma abordagem direta para limitar a transmissão aérea de patógenos nos consultórios de clínicas odontológicas é inativar os vírus o mais rápido possivel após sua produção e bloquear as rotas de transmissão de pessoa para pessoa nas clínicas odontológicas. Para isso, podemos usar substâncias químicas para limpar as superfícies e luz ultravioleta (UV) germicida (UV), normalmente a 254 nm, para desinfecção complementar de superfícies e ar contaminado por aerossóis produzidos pelo altarotação ou ultrassom periodontal. Com base na revisão de literatura e na semelhança do SarsCov-2 com outros corovavirus previamente estudados, o COVID-19 é sensível à irradiação UV que podem quebrar o genoma desse vírus, inativando-o. Em nosso estudo, realizamos o cálculo de tempo necessário para descontaminar uma sala de atendimento odontológico entre cada troca de paciente. Podemos concluir que a utilização de UVC pode ser incorporada à rotina de atendimento odontológico para reduzir a contaminação cruzada entre atendimentos. (AU)


Subject(s)
Sterilization , Decontamination , Dentistry , Betacoronavirus
2.
Braz. dent. sci ; 21(2): 210-219, 2018. tab, ilus
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-906173

ABSTRACT

Objective: This study investigated the influence of different surface treatments on zirconia surface energy, roughness and microshear bond strength. Material and Methods: Forty eight slices of Yttriastabilized tetragonal zirconia polycrystal (Y-TZPVITA In-Ceram® YZ for inLab®) (6.4 x 3.2 x 1.6 mm) were divided into 3 groups according to the surface treatment (n = 16): YTZP_control -untreated; YTZP_plasma -surface treatment with non-thermal oxygen plasma; YTZP_primer - coating with ceramic primer. Surface energy (n = 6) was measured with a goniometer; and surface roughness (n = 10) was analyzed with a 3D profilometer were performed over zirconia surface. On the same specimens of surface roughness, on the treated zirconia's surface, resin cement (PANAVIA V5 - Kuraray Noritake Dental) was built up by inserting the resin cement into Tygon tubes (1 mm of internal diameter X 1 mm length). After 24h storage, microshear test was assessed. Data were analyzed by one-way ANOVA and Tukey posthoc test (p < 0.05). Results: Nonthermal oxygen plasma treated specimens exhibited higher statistically significant surface energy (p = 0.00) and bond strength (p = 0.00) when compared to control and primer groups. Roughness test (p = 0.897) could not detect statistical difference among the tested groups. Conclusion: Non-thermal oxygen plasma should be a suitable alternative for zirconia surface treatment prior to luting hence it improved microshear bond strength and provided higher surface energy without affecting surface roughness. (AU)


Objetivo: Este estudo investigou a influência de diferentes tratamentos de superfície na energia de superfície, rugosidade e resistência de união da zircônia. Material e Métodos: Quarenta e oito fatias de zircônia tetragonal policristalina estabilizada por ítria (Y-TZP - VITA InCeram® YZ for inLab®) (6,4 x 3,2 x 1,6 mm) foram divididas em 3 grupos de acordo com o tratamento de superfície (n = 16): YTZP_controle sem tratamento; YTZP_plasma - tratamento de superfície com plasma de oxigênio não térmico; YTZP_primer - aplicação de um primer cerâmico. A energia da superfície (n = 6) foi medida com o auxilio de um goniômetro; e a rugosidade superficial (n = 10) foi analisada com um perfilômetro 3D. Nos mesmos espécimes da rugosidade, prolongamentos de cimento resinoso (PANAVIA V5 - Kuraray Noritake Dental) foram construídos inserindo o cimento em micro túbulos de silicone (1mm de diâmetro interno de X 1 mm de comprimento). O teste de microcisalhamento foi realizado após 24h. Os dados foram analisados estatisticamente ANOVA um fator e teste auxiliar de Tukey (p < 0,05). Resultados: Os espécimes tratados com plasma de oxigênio apresentaram maiores valores de energia de superficie (p = 0,00) e resistência de união estatisticamente significante (p = 0,00) quando comparados aos grupos controle e do primer. A análise de rugosidade (p = 0,897) não detectou diferença estatística entre os grupos testados. Conclusão: O plasma não térmico pode ser uma alternativa para o tratamento de superfície de zircônia antes da cimentação, pois aumentou a resistência de união ao microcilsalhamento e proporcionou maior energia superficial sem afetar a rugosidade da superfície. (AU)


Subject(s)
Dental Cements/classification , Materials Science/methods , Plasma , Platelet-Rich Plasma , Resin Cements
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL