ABSTRACT
Objetivo:identificar as relações de afetividade estabelecidas no ambiente de trabalho dos enfermeiros. Método:estudo quantitativo, do tipo analítico, transversalcomposto por 72 Enfermeiros a trabalharem nos serviços de internamento e de urgência. Foram aplicadas as escalas do "Bem-estar Psicológico", "Estilo de Vida Fantástico" e "Ambiente de Trabalho da Prática de Enfermagem". Resultados:a amostra é constituída maioritariamente por enfermeiras (80,6%);solteiras (61,1%);94,4% quase sempre tem alguém com quem conversar sobre assuntos importantes e 88,9% relatamquase sempre dar e receber carinho. Falta de afetoimpacta negativamente na perceção da colaboração entre médicos e enfermeiros, atualização dos planos de cuidados de enfermagem e relevância do diagnóstico de enfermagem. Conclusão:verificou-se um desequilíbrio nas dimensões afetividade e relações interpessoais, as quais influenciam negativamente a qualidade no ambiente de trabalho.
Objective:explore the relationship between affectivityand the nurses' work environment. Method:quantitative, analytical, cross-sectional studycomposed of 72 nurses working in inpatient and emergency services. The scales of "Psychological Well-being", "Fantastic Lifestyle" and "Nursing Practice Work Environment" were applied. Results:the sample consists mostly of nurses (80,6%), single (61,1%), 94,4% almost always have someone to talk to about important matters and 88.9% report almost always giving and receiving affection. Lack of affection negatively impacts the perception of collaboration between doctors and nurses, updating of nursing care plans, and the relevance of the nursing diagnosis. Conclusion:there was an imbalance in the affectivityand interpersonal relationships,which negatively influence the quality of the work environment.
Objetivo:explorar la relación entre la afectividady el ambiente de trabajo de los enfermeros. Método:estudio cuantitativo, analítico, transversalcompuesto por 72 enfermeros que actúan en servicios de hospitalización y urgencias. Se aplicaron las escalas de "Bienestar Psicológico", "Estilo de Vida Fantástico" y "AmbienteLaboral de la Práctica de Enfermería". Resultados:la muestra está compuesta en su mayoría por enfermeras (80,6%), solteras (61,1%), el 94,4% casi siempre tiene con quien hablar de asuntos importantes y el 88,9% refiere casi siempre dar y recibir cariño. La falta de afecto impacta negativamente en la percepción de colaboración entre médicos y enfermeras, la actualización de los planes de atención de enfermería y la pertinencia del diagnóstico de enfermería. Conclusión:hubo un desequilibrio en las dimensiones afectividad y relaciones interpersonales, que influyen negativamente en la calidad del ambiente de trabajo.