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Arq. bras. med ; 65(2): 144-53, mar.-abr. 1991.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-102940

ABSTRACT

Um grande número de emergências psiquiátricas ocorre e é atendido em Hospitais Gerais, Maternidades e Prontos-Socorros, particularmente nos Serviços de Emergência e Unidade de Tratamento Intensivo. Apenas uma minoria destes serviços conta com psiquiatras como integrantes de suas equipes ou o serviço de interconsulta é uma prática corrente. Na grande maioria dos casos o atendimento de emergência psiquiátrica é realizado pelo médico de plantäo ou pelo médico assistente de outra especialidade que a psiquiátrica. Entre as muitas razöes pelas quais este fato ocorre cabe destacar o pequeno número de psiquiatras existentes no país e a sua concentraçäo em centros urbanos. Acreditamos que estas razöes indicam a necessidade de familizaçäo e atualizaçäo por parte do médico em geral com alguns aspectos destas emergências e de seu tratamento. Uma outra razäo é que o campo das Emergências Psiquiátricas tem sido alvo de crescente interesse por parte da comunidade psiquiátrica internacional. De forma particular, a psicofarmacoterapia relacionada à emergência psiquiátrica tem apresentado grande desenvolvimento, sustentado pela proliferaçäo de pesquisas clínicas. No presente artigo procuramos revisar os progressos e as tendências atuais da psicofarmacoterapia nesta área registrando também algumas questöes ainda näo respondidas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Crisis Intervention , Emergencies , Mental Disorders/drug therapy , Psychotropic Drugs/therapeutic use , Psychotropic Drugs/administration & dosage , Psychotropic Drugs/adverse effects
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