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1.
Rev. saúde Dist. Fed ; 12(1/2): 17-23, jan.-jun. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-307678

ABSTRACT

O presente trabalho busca relatar os resultados de uma pesquisa realizada junto aos profissionais da saúde que desempenham suas atividades com as mulheres vítimas de estupro, atendidas no Hospital Regional da Asa Sul (HRAS). Na medida em que a violência sexual contra a mulher é uma realidade incontestável, torna-se necessário encontrar uma forma de responder às necessidades destas mulheres. Além deste papel assistencial de grande valia do programa em relaçäo às mulheres, outras perguntas podem ser feitas sobre o projeto de aborto legal. Uma delas, objeto do presente estudo, é identificar, em uma leitura bioética, os significados morais que perpassam o programa e, especialmente, os indivíduos que o compõem. Trabalhar em uma instituiçäo tida como "imoral", tal como é o programa de aborto legal, faz levantar a pergunta sobre as motivações morais de seus integrantes e as estratégias dos mesmos no encaminhamento de soluções. Para tanto, foi realizado um levantamento de dados, por meio da aplicaçäo de um questionário entre todos os profissionais diretamente atuantes no Programa de Aborto Legal, do HRAS. Concluiu-se que integrar tal instância social deriva da capacidade de comprometimento e do respeito ao outro na sua singularidade, contexto em que se identificou a prática da solidariedade, a despeito de escolhas morais particulares de cada vítima de estupro


Subject(s)
Humans , Female , Rape , Abortion, Legal , Battered Women , Bioethics
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