Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
ABCS health sci ; 47: e022214, 06 abr. 2022. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1391899

ABSTRACT

INTRODUCTION: Several strategies focused on providing healthcare to premature children have been implemented. Among them, one finds breastfeeding. OBJECTIVE: Investigating the prevalence of, and factors associated with, lack of premature newborn breastfeeding at hospital discharge. METHODS: Cross-sectional study conducted with puerperal women and their preterm newborns in the public health network of Maceió, Brazil. Maternal information was obtained socioeconomic, obstetric, prenatal, and anthropometric data, through questionnaire application, where as information about newborns was collected in their medical records (gestational age at birth, sex, delivery method (vaginal birth or cesarean section), weight, and length at birth, and Apgar scores in the 1st and 5th minute of life), as well as information about the practice of breastfeeding at hospital discharge time. Poisson regression analysis in a hierarchical model was carried out to identify factors associated with the outcome of interest. Results were expressed in Prevalence Ratio (PR) and respective 95% Confidence Intervals (95%CI). RESULTS: 381 dyads were evaluated, 167 (43.8%) of them were not breastfeeding at hospital discharge time. Clinical complications observed in newborns (PR=2.20 95%CI 1.73-2.80), late postpartum contact between mother and child (PR=1.76 95%CI 1.34-2.31), low Apgar in the 1st minute of life (PR=1.44 95%CI 1.15-1.82), and small premature newborn (gestational age at birth <34 weeks) (PR=1.48 95%CI 1.18-1.84) were the factors associated with lack of breastfeeding. CONCLUSION: Lack of premature newborn breastfeeding at hospital discharge time was often observed in the current study and associated with birth-relevant factors.


INTRODUÇÃO: Diversas estratégias têm sido implementadas com enfoque na assistência à saúde da criança prematura, sendo a amamentação umas delas. OBJETIVO: Identificar a prevalência e os fatores associados à ausência de aleitamento materno na alta hospitalar de recém-nascidos prematuros. MÉTODOS: Estudo transversal realizado na rede pública de saúde de Maceió, Brasil com puérperas e seus recém-nascidos pré-termos. Foram obtidas informações maternas sobre dados socioeconômicos, obstétricos, de pré-natal e antropométricos, por meio de questionário, informações dos recém-nascidos via consulta aos prontuários médicos (idade gestacional ao nascer, sexo da criança, via de parto (vaginal ou cesariana), peso e comprimento ao nascimento e índices de Apgar no 1º e 5º minutos de vida) e sobre a prática do aleitamento materno no momento da alta hospitalar. Análise de regressão de Poisson em modelo hierarquizado foi realizada para identificação dos fatores associados ao desfecho de interesse, com os valores expressos em Razão de Prevalência (RP) e respectivos Intervalos de Confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: Foram avaliadas 381 díades, das quais 167 (43,8%) não estavam em aleitamento materno no momento da alta hospitalar. Intercorrências clínicas no recém-nascido (RP=2,20, IC95% 1,73-2,80), contato tardio entre mãe e filho no pós-parto (RP=1,76 IC95% 1,34-2,31), baixo Apgar no 1º minuto (RP=1,44 IC95% 1,15-1,82) e ter idade gestacional ao nascer < 34 semanas (RP=1,48 IC95% 1,18-1,84) foram fatores associados à ausência do aleitamento materno. CONCLUSÃO: A ausência de aleitamento materno na alta hospitalar de recém-nascidos prematuros foi frequente, estando associada a fatores pertinentes ao nascimento.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Adult , Young Adult , Patient Discharge , Breast Feeding , Infant, Premature , Socioeconomic Factors , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Hospitals, University , Life Style
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(8): 3017-3026, Ago. 2020. tab
Article in English | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1133098

ABSTRACT

Abstract This article aims to evaluate the associated factors with excessive weight gain in pregnant women from Maceió, the capital of Alagoas, Northeastern Brazil. Cross-sectional study with pregnant women attended in public health in the city of Maceió in 2014, of which socioeconomic, clinical (glycemia, capillary hemoglobin, and blood pressure measurement), dietary, and anthropometric data, including in the latter gestational weight gain, classified as insufficient, adequate and excessive according to the US Institute of Medicine, were collected. The combination of excessive weight gain with the independent variables was tested using the Poisson regression expressed by the Prevalence Ratio (PR) and a 95% confidence interval (CI95%). We studied 403 pregnant women with a mean age of 24.08 ± 6.01 years, with 19.9% of them displayed insufficient weight gain; 14.1% displayed adequate weight gain, and 66.0% displayed excessive weight gain, that was associated with maternal hyperglycemia (PR = 1.35; CI95% = 1.17 to 1.57; p < 0.001). Excessive weight gain is common among pregnant women evaluated with the association of this variable with maternal hyperglycemia.


Resumo O objetivo deste artigo é avaliar os fatores associados ao ganho ponderal excessivo em gestantes de Maceió, capital do estado de Alagoas, Nordeste do Brasil. Estudo transversal realizado com gestantes assistidas pela rede pública de saúde do município de Maceió em 2014, das quais foram coletados dados socioeconômicos, clínicos (dosagens de glicemia, hemoglobina capilar e medida de pressão arterial), dietéticos e antropométricos, incluindo neste último o ganho ponderal gestacional, classificado em insuficiente, adequado e excessivo, segundo o Instituto de Medicina dos Estados Unidos. A associação do ganho ponderal excessivo com as variáveis independentes foi testada por meio de regressão de Poisson expressa pela Razão de Prevalência (RP) e respectivos intervalos de confiança a 95% (IC95%). Foram estudadas 403 gestantes com idade média de 24,08 ± 6,01 anos, sendo que em relação ao ganho ponderal 19,9% delas o tiveram insuficiente; 14,1% adequado e 66,0% excessivo, estando este último associado à hiperglicemia materna (RP = 1,35; IC95% = 1,17-1,57; p < 0,001). O ganho ponderal excessivo foi frequente entre as gestantes avaliadas, com associação dessa variável com a hiperglicemia materna.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Young Adult , Pregnancy Complications/epidemiology , Pregnant Women , Brazil/epidemiology , Weight Gain , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies
3.
ACM arq. catarin. med ; 49(1): 50-65, jan.-mar. 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1096071

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a prevalência e os fatores associados à interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo (AME) em recém-nascidos prematuros. Métodos: Coorte prospectiva com puérperas no pós-parto prematuro e seus respectivos filhos, assistidos em hospital da rede pública de saúde, em Maceió-AL, nos anos de 2016/2017. Dados clínicos e obstétricos do binômio, além de informações sobre a prática de aleitamento materno do recém-nascido após alta hospitalar, foram obtidos por aplicação de questionário padronizado. O acompanhamento foi realizado mensalmente, por seis meses. A descontinuidade do aleitamento materno exclusivo, em qualquer momento do estudo, caracterizou a interrupção precoce. O teste de regressão de Poisson foi utilizado para avaliação dos fatores associados ao desfecho, com resultados expressos por Razão de prevalência (RP) e respectivos intervalos de confiança a 95% (IC 95%) considerando p< 0,05 como significativo. Resultados: Dos 132 recém-nascidos que receberam alta hospitalar em aleitamento materno exclusivo e que foram acompanhados até os 6 meses de vida, 94 (71,2%) deles interromperam a amamentação exclusiva precocemente. Idade materna ≥35 anos foi caracterizada como fator de proteção para a interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo [RP: 0,591 (0,350-0,997); p= 0,049] e a via de parto cesariana, como fator de risco [RP: 1,284 (1,010-1,633); p=0,041]. Conclusão: Foi alta a prevalência de interrupção do aleitamento materno exclusivo antes dos 6 meses de vida em recém-nascidos prematuros. Foram fatores associados ao desfecho, a idade materna avançada, como fator de proteção, e parto cesáreo, como fator de risco para a interrupção precoce do aleitamento materno.


Objective: To evaluate the prevalence and associated factors with early discontinuation of exclusive breastfeeding (EBF) in preterm infants. Methods: Prospective cohort with puerperal women in the premature postpartum and their respective children, assisted at a public health hospital in Maceió-AL, in 2016/2017. Clinical and obstetric data from the binomial, as well as information about the breastfeeding practice of the newborn after hospital discharge, were obtained by applying a standardized questionnaire. Follow-up was performed monthly for six months. Discontinuity of exclusive breastfeeding at any time of the study characterized early discontinuation. Poisson regression test was used to assess outcome-associated factors, with results expressed as Prevalence Ratio (PR) and 95% confidence ratios (95% CI), considering p <0.05 as significant. Results: Of the 132 newborns who were discharged from exclusive breastfeeding and who were followed up to 6 months of age, 94 (71.2%) of premature infants stopped early exclusive breastfeeding. Maternal age ≥35 years was characterized as a protective factor for early discontinuation of exclusive breastfeeding [PR: 0.591 (0.350-0.997); p = 0.049] and cesarean section as a risk factor [PR: 1.284 (1.010-1.633); p = 0.041]. Conclusion: The prevalence of exclusive breastfeeding interruption before 6 months of life in premature newborns was high. Factors associated with the outcome were advanced maternal age as a protective factor and cesarean delivery as a risk factor for early interruption of breastfeeding.

4.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 19(4): 935-940, Sept.-Dec. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057115

ABSTRACT

Abstract Objectives: to compare the assessment of the adequacy of birth weight for gestational age according to different intrauterine growth curves. Methods: across-sectional study, which analyzed gestational and neonatal information from 344 mother-newborn binomials. Birth weight data were analyzed using the International Fetal and New Born Growth Consortium for the 21st Century (INTERGROWTH-21st) and compared with the growth curves proposed by Alexander et al. and Fenton & Kim. Newborns were classified as small for gestational age (SGA), suitablefor gestational age (SUGA) or large for gestational age (LGA). Results: among the newborns, 51.2% were male, and 93.0% were born at term. Higher prevalence of SUGA and LGA and lower SGA was found by the INTERGROWTH-21st curves when compared to the references of Fenton & Kim and Alexander et al. Moderate agreement was observed in detecting birth weight by different growth curves. Conclusions: there was a lower detection of SGA infants and a higher screening, especially of LGA infants, in the INTERGROWTH-21st evaluation, when compared to the growth curves of Fenton & Kim and Alexander et al.


Resumo Objetivos: comparar a avaliação da adequação do peso ao nascer para idade gestacional segundo diferentes curvas de crescimento intrauterino. Métodos: estudo transversal, onde foram analisadas informações gestacionais e neonatais de 344 binômios mães-recém-nascidos. Os dados de peso ao nascer foram analisados utilizando-se a International Fetal and New Born Growth Consortium for the 21st Century (INTERGROWTH-21st) e comparados com as curvas de crescimento propostas por Alexander et al. e Fenton & Kim. Os recém-nascidos foram classificados em pequenos para idade gestacional (PIG), adequados para idade gestacional (AIG) ou grandes para idade gestacional (GIG). Resultados: dentre os recém-nascidos, 51,2% eram do sexo masculino, sendo que 93,0% nasceram a termo. Maior prevalência de AIG e GIG e menor de PIG foi constatada pelas curvas INTERGROWTH-21st, quando comparadas às referências de Fenton & Kim e Alexander et al. Foi observada concordância moderada na detecção do peso ao nascer pelas diferentes curvas de crescimento. Conclusões: verificou-se menor detecção de recém-nascidos PIG e maior rastreio, principalmente, de recém-nascidos GIG na avaliação pela INTERGROWTH-21st, quando comparada às curvas de crescimento de Fenton & Kim e Alexander et al.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Birth Weight , Anthropometry/methods , Gestational Age , Growth Charts , Brazil , Health-Disease Process , Cross-Sectional Studies , Health Status Indicators
5.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 19(3): 601-609, Jul.-Sept. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1041085

ABSTRACT

Abstract Objectives: to compare the adverse perinatal outcomes in pregnancies of adolescents and elderly women of public health network. Methods: a cross-sectional study carried out with pregnant women at the extremes of reproductive age according to the classification of the Brazilian Ministry of Health (adolescents those aged ≤19 years and those who were older than 35 years) and their newborns. Socioeconomic data (income, schooling, occupation and marital status), as well as clinical (diseases), anthropometric (maternal BMI) and perinatal (gender, weight, length, Apgar and gestational age) data were collected, and Poisson regression in hierarchical model was performed, with the results in Ratio of Prevalence (PR) and its respective Confidence Interval at 95% (95% CI). Results: when comparing adolescent and elderly women, 38.7% vs 54.6% (PR=0.71, CI=0.54-0.94, p=0.002) were observed, respectively, cesarean deliveries; 37.8% vs 25.2% (PR=0.83, CI=0.58-1.19, p=0.332) preterm births; 16.6% vs 20.5% (RP=1.07, CI=0.78-1.46, p=0.666) births of small infants for gestational age (SGA); 18.0% vs 15.3% (RP=1.01, CI=0.69-1.47, p=0.948) births of large-for-gestational-age newborns (LGA); 32.2% vs 34.7% (RP=1.08, CI=0.82-1.42, p=0.578), low birth weight infants and 28.5% vs 42.9% (RP=1.18, CI=0.91-1.54, p=0.201) with high birth length. Conclusions: When compared with adolescent women, pregnant women of advanced age presented a higher frequency of cesarean deliveries.


Resumo Objetivos: comparar os resultados perinatais adversos em gestações de adolescentes e mulheres em idade avançada de rede pública de saúde. Métodos: estudo transversal realizado com gestantes nos extremos de idade reprodutiva segundo classificação do Ministério da Saúde do Brasil (adolescentes aquelas com idade ≤19 anos e em idade avançada aquelas com idade ≥35 anos) e seus recém-nascidos. Foram coletados dados socioeconômicos (renda, escolaridade, ocupação e situação conjugal), clínicos (presença de doenças), antropométricos (IMC materno) e perinatais (sexo, peso, comprimento, Apgar e idade gestacional), e realizada regressão de Poisson em modelo hie-rarquizado, com resultados em Razão de Prevalência (RP) e respectivo Intervalo de Confiança a 95% (IC95%). Resultados: quando comparadas gestantes adolescentes e aquelas em idade avançada, foram observados, respectivamente: 38,7% vs 54,6% (RP=0,71; IC=0,54-0,94; p=0,002) partos cesarianos; 37,8% vs 25,2% (RP=0,83; IC=0,58-1,19; p=0,332) nascimentos de pré-termos; 16,6% vs 20,5% (RP=1,07; IC=0,78-1,46; p=0,666) nascimentos de recém-nascidos pequenos para idade gestacional; 18,0% vs 15,3% (RP=1,01; IC=0,69-1,47; p=0,948) nascimentos de recém-nascidos grandes para a idade gestacional; 32,2% vs 34,7% (RP=1,08; IC=0,82-1,42; p=0,578)recém-nascidos com baixo peso ao nascer e28,5% vs 42,9% (RP=1,18; IC=0,91-1,54; p=0,201) com comprimento elevado ao nascer. Conclusões: as gestantes em idade avançada quando comparadas com as adolescentes apresentaram maior frequência de partos cesarianos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Pregnancy Complications , Pregnancy in Adolescence , Maternal Age , Apgar Score , Socioeconomic Factors , Brazil , Cesarean Section , Anthropometry , Cross-Sectional Studies , Gestational Age , Pregnancy, High-Risk , Public Health Systems
6.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 18(3): 539-547, July-Sept. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013101

ABSTRACT

Abstract Objectives: to analyze the factors associated with the birth of small for gestational age (SGA)infants, in a Northeastern Brazilian capital. Methods: a cross-sectional study was carried out with 331 pregnant women and their newborns attending the public health network in the city of Maceió, in 2014. Maternal antenatal data were collected (socioeconomic, lifestyle, clinical and nutritional) as well as data of the newborns (gestational age, mode of delivery, sex, birth weight and length), after delivery. Birth weight was classified according to the INTERGROWTH-21st curves, being considered SGA those below the 10th percentile according to gestational age and gender. The results were analyzed by Poisson regression using a hierarchical model and were expressed as prevalence ratios (PR) and their respective 95% confidence intervals (CI95%). Results: it was verified that 5.1% of the newborns were SGA. Regarding the associated factors, after adjustment of the hierarchical model, the variable working outside the home was associated with the endpoint studied [PR = 0.14; (CI95% = 0.02-0.75); p=0.022]. Conclusions: it was verified a low frequency of SGA infants in the evaluated population. The fact that the mother works outside the home proved to be a protective factor for this condition.


Resumo Objetivos: analisar os fatores associados ao nascimento de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional (PIG), em uma capital do Nordeste brasileiro. Métodos: estudo transversal realizado com 331 gestantes e seus recém-nascidos atendidos na rede pública de saúde do município de Maceió, em 2014. Foi realizada a coleta de dados maternos antes do parto (socioeconômicos, de estilo de vida, clínicos e nutricionais) e após o parto os dados dos recém-nascidos (idade gestacional no momento do parto, via de parto, sexo, peso e comprimento ao nascer). O peso ao nascer foi classificado segundo as curvas do INTERGROWTH-21st, sendo considerados PIG aqueles abaixo do percentil 10 de acordo com a idade gestacional e o sexo. Os resultados foram analisados por regressão de Poisson, com emprego de modelo hierarquizado, sendo expressos como razões de prevalência [RP] e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: foi constatado que 5,1% dos recém-nascidos eram PIG. Quanto aos fatores associados, após ajuste do modelo hierarquizado, permaneceu-se associada ao desfecho estudado a variável trabalhar fora do lar [RP=0,14; (IC95%=0,02-0,75); p=0,022]. Conclusões: foi verificada baixa frequência de recém-nascidos PIG na população avaliada. O fato da mãe trabalhar fora do lar mostrou-se como fator protetor para esta condição.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Birth Weight , Infant, Small for Gestational Age , Risk Factors , Prenatal Care , Unified Health System , Brazil , Poisson Distribution , Gestational Age , Pregnant Women , Postpartum Period , Protective Factors
7.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(11): 3547-3556, Oct. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-974732

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a prevalência e os fatores associados à ausência de aleitamento materno na alta hospitalar em uma maternidade pública de Maceió, Alagoas, Brasil. Estudo transversal realizado com puérperas sob alta hospitalar assistidas na maternidade do hospital universitário da capital. Foram calculadas razões de prevalência (RP) e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) por regressão de Poisson com emprego de modelo hierarquizado. Aproximadamente 20% das puérperas não estavam amamentando. Hábito tabagista na gravidez [RP = 5,20; (IC95% = 1,75-15,33); p = 0,003]; intercorrências na gestação [RP = 3,50; (IC95% = 1,04-11,77); p = 0,042] e falta de informações sobre aleitamento materno no pré-natal [RP = 5,44; (IC95% = 1,78-16,67); p = 0,003] foram fatores desfavoráveis à amamentação. A prática de aleitamento materno dentro da maternidade está aquém do ideal. Evidencia-se a importância do pré-natal, visando fornecer orientações quanto à prevenção do tabagismo na gestação e aconselhamento sobre aleitamento materno, com atenção especial àquelas puérperas que tiveram intercorrências na gestação.


Abstract This article sets out to evaluate the prevalence and associated factors with the lack of breastfeeding upon discharge from hospital in a public maternity facility in Maceio, Alagoas, Brazil. It involved a cross-sectional study performed with women who had recently given birth at the moment of discharge from the maternity ward of a university hospital in the capital. Prevalence ratios (PR) and confidence intervals of 95% (CI95%) were calculated by Poisson regression with the use of a hierarchical model. Approximately 20% of mothers did not breastfeed. Smoking during pregnancy [PR = 5.20; (CI95% =1.75 to 15.33), p = 0.003]; complications during pregnancy [PR =3.50; (CI95% =1.04 to 11.77), p = 0.042] and insufficient information about breastfeeding during prenatal care [PR = 5.44; (CI95% 1.78 to 16.67); p = 0.003] were the major negative factors associated with the lack of breastfeeding. Breastfeeding in the maternity ward was lower than ideal. Guidelines on smoking prevention and encouragement of breastfeeding must be highlighted during prenatal care, especially for women with complications during pregnancy.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Pregnancy Complications/epidemiology , Prenatal Care/methods , Breast Feeding/statistics & numerical data , Patient Discharge , Brazil , Smoking/epidemiology , Poisson Distribution , Patient Education as Topic/methods , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Hospitals, University
8.
Braspen J ; 32(2): 128-133, abr.-jun. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-848145

ABSTRACT

Introdução: Na gestação, as demandas energéticas estão aumentadas visando à promoção de um adequado desenvolvimento. Tal grupo populacional, quando acometido pela insegurança alimentar (IA), tem comprometimento na qualidade da alimentação, pois há influência no consumo de alimentos. Método: Estudo transversal com gestantes atendidas pela rede pública de saúde de Maceió, AL, em 2014. O padrão de consumo dietético foi avaliado por meio de recordatórios alimentares de 24 horas e de questionário de frequência de consumo alimentar, e a presença da IA no domicílio pela Escala Brasileira de IA, com utilização dos testes do χ2 e o teste T de Student, considerando p<0,05 como significativo. Resultados: Foram estudadas 356 gestantes, sendo 42,7% com IA. A maioria tinha elevado consumo diário de arroz (95,5%), feijão (82,0%) e pães (72,7%). Por outro lado, leite e derivados (53,3%), ovos (26,5%) e as carnes (59,0%) foram alimentos de baixo consumo, sendo o último ainda menor nas gestantes com IA (p=0,025). Adicionalmente, esse padrão de consumo refletiu em uma alimentação com baixo aporte energético, dos micronutrientes ácido fólico, ferro, selênio, zinco e cálcio, e de fibras. Conclusão: O padrão de consumo alimentar das gestantes estudadas é caracterizado pelo baixo consumo energético e de nutrientes essenciais ao bom êxito da gravidez. A presença da IA no domicílio não levou a maior comprometimento desse padrão dietético, exceção ao consumo de carnes.(AU)


Introduction: During the pregnancy the energy demands are increased aimed at promoting a proper development. This population group when affected by food insecurity (FI) has compromised the quality of food, it influences on food consumption. Methods: Cross-sectional study of pregnant women by the public health Maceió, AL, in 2014. The pattern of dietary intake was assessed by food 24-hour recalls and a questionnaire of food intake frequency, and the presence of FI in home by the Brazilian Scale FI, using the χ2 and Student's t test, considering p<0.05 as significant. Results: We studied 356 pregnant women, being 42.7% FI. Most had high daily consumption of rice (95.5%), beans (82.0%) and bread (72.7%). On the other hand, dairy products (53.3%), eggs (26.5%) and meat (59.0%) were low-energy food, the latter being even lower in pregnant women with FI (p=0.025). In addition, this consumption pattern reflected in a power low energy intake, micronutrients folic acid, iron, selenium, zinc and calcium and fiber. Conclusion: The dietary patterns of pregnant women studied is characterized by low energy and nutrients essential to the successful pregnancy. The presence of FI in the household has not led to greater commitment of this dietary pattern, except to meat consumption, which it was lower in the presence of FI.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Prenatal Care , Eating , Pregnant Women/psychology , Diet , Diet Surveys/instrumentation , Cross-Sectional Studies/instrumentation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL