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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(1): 48-52, jan.-fev. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-335805

ABSTRACT

OBJETIVO: Apresentar a experiência do Departamento de Otorrinolaringologia do HC-FMUSP na realizaçäo da ligadura da artéria esfenopalatina no tratamento da epistaxe posterior severa. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Trinta e um pacientes submetidos a ligadura da artéria esfenopalatina via endoscópica, no período entre novembro de 1996 e julho de 2001, foram analisados de maneira restrospectiva. RESULTADOS: Dezenove (61,3 por cento) pacientes eram do sexo masculino e 12 (38,7 por cento) do feminino, com idade variando de 15 a 80 anos (média de 44,7 anos). O procedimento cirúrgico foi realizado de maneira unilateral em 29 pacientes e bilateral em 2 pacientes, totalizando 33 ligaduras. A identificaçäo da artéria foi possível em todos os casos, sendo alcançado o sucesso terapêutico com a técnica isolada. CONCLUSÄO: A ligadura da artéria esfenopalatina via endoscópica tem se mostrado uma técnica cirúrgica eficaz e segura no tratamento da epistaxe posterior severa


Subject(s)
Humans , Adult , Endoscopy , Epistaxis , Ligation
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 67(6): 809-817, nov.-dez. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-364581

ABSTRACT

Introdução: Os tumores cartilaginosos da laringe são raros, sendo a cartilagem cricóide a mais acometida. A raridade desses tumores tem como conseqüência experiência limitada e, portanto, o conhecimento a respeito destas neoplasias apresenta pontos obscuros. Objetivo: Apresentar os resultados cirúrgicos bem como o seguimento a longo prazo de 6 pacientes com tumores cartilaginosos da laringe, 4 condrossarcomas de baixa malignidade e 2 condromas. Forma de estudo: Retrospectivo não randomizado. Material e método: Cinco dos tumores acometiam a cartilagem cricóide e 1 a tireóide. Os pacientes foram submetidos a laringectomia parcial (4) e total (2), com seguimento de 6 a 30 anos (média-19,5 anos). Resultados: Nenhum dos pacientes apresentou metástase ou morte relacionada ao tumor. A sobrevida alcançada por 5 anos foi de 100 por cento e a por 20 anos, 67 por cento, sendo a comorbidade responsável por tal decréscimo. Conclusões: Nossos resultados reforçam o conceito de que a laringectomia conservadora seja a modalidade ideal de tratamento, reservando a ressecção total para tumores extensos ou casos de recorrência. Há indícios de que 5 anos pode não ser tempo suficiente para observar recorrência no condrossarcoma de baixo grau de malignidade.

3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 66(5): 458-465, Out. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1022934

ABSTRACT

Discutir o planejamento cirúrgico, os diferentes fatores da técnica cirúrgica que influenciam nos resultados e as complicações do uso do músculo esterno-hióideo como retalho na cirurgia reparadora da laringe. Material e método: Sessenta e sete pacientes com tumor glótico ou transglótico, no período de 29 anos (grupo 1) e três pacientes com estenose cicatricial do segmento laringotraqueal, nos últimos cinco anos (grupo 2) receberam ressecção parcial vertical de extensão variável e reparo com retalho, bipediculado ou de pedículo superior, do músculo esterno-hióideo. Resultados: Grupo 1: o retalho reparou a anatomia da laringe e o volume do músculo contribuiu para o fechamento glótico adequado em 88% dos pacientes; grupo 2: o retalho forneceu suporte dinâmico e forro laringotraqueal, em um único tempo cirúrgico. Conclusão: A utilização do músculo estemo-hióideo como retalho mostrou ser um procedimento seguro, versátil e de resultados consistentes na cirurgia reparadora da laringe.


To discuss the surgical planning, the influence of different surgical technique variables in the results and the complications of using the sternohyoid muscle as a flap on reconstruction of the larynx. Material and methods: Sixty - seven patients with glottic or transglottic tumors in a 29 year period (group 1) and three patients with cicatricial laryngotracheal stenosis in the past five years (group 2) had varying vertical partial resection and a bipedicled or pedicled superiorly sternohyoid muscle flap reconstruction. Results: Group 1: the flap restored the anatomy of the larynx and the muscle bulk contributed for an adequate glottic closure in 88% of the patients; group 2: the flap provided one-stage dynamic luminal support and epithelial resurfacing of the laryngotracheal segment. Conclusion: The use of the sternohyoid muscle as a flap demonstrated to be a safe, versatile, with consistent results on reconstruction of the larynx.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hyoid Bone/pathology , Larynx/anatomy & histology , Larynx/surgery , Larynx/physiology
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