Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 55: e20200476, 2021. tab
Article in English | BDENF, LILACS | ID: biblio-1287904

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To verify whether there is an association between spirituality/religiosity and quality of life of women with breast cancer undergoing radiotherapy. Method: Cross-sectional, quantitative study performed between May and July 2019 in an Oncology Hospital of Porto Alegre state, Brazil. A sociodemographic questionnaire and the instruments EORTC-QLQ-C30 and WHOQOL-SRPB were applied. The data were verified through Shapiro-Wilk test, Pearson correlation coefficient, and Spearman. Results: The sample comprised 108 women with a mean age of 56, predominantly white, married, and with incomplete primary education. A positive correlation between "Overall quality of life score" with all facets of spirituality, as well as a negative correlation for the symptoms "Fatigue", "Insomnia", and "Diarrhea" with some aspects of spirituality, such as "Faith", were observed. Conclusion: The statistical significance of the correlation has positively associated spirituality/religiosity and quality of life in women with breast cancer undergoing radiotherapy. Understanding spirituality as a preponderant factor in quality of life contributes to positive nursing care interference, with individualized orientation and care to each woman.


RESUMEN Objetivo: Verificar si hay asociación entre la espiritualidad/religiosidad y la calidad de vida en mujeres con cáncer de mama en tratamiento radioterápico. Método: Estudio transversal, cuantitativo, conducido de mayo a julio de 2019 en un Hospital Oncológico de la ciudad de Porto Alegre, en Brasil. Se aplicaron un cuestionario sociodemográfico y los instrumentos EORTC-QLQ-C30 y WHOQOL-SRPB. Los datos se verificaron por medio de la prueba de Shapiro-Wilk, el coeficiente de correlación de Pearson y Spearman. Resultados: La muestra tenía 108 mujeres con edad media de 56 años, predominantemente blancas, casadas y con educación primaria incompleta. Se observó una correlación positiva entre la "Puntuación de calidad de vida global" con las facetas de la espiritualidad, así como una correlación negativa para para los síntomas "Fatiga", "Insomnio" y "Diarrea" con algunas facetas de la espiritualidad, como la "Fe". Conclusión: La significancia estadística en la correlación asoció positivamente la espiritualidad/religiosidad a la calidad de vida de las mujeres con cáncer de mama en tratamiento radioterápico. Comprender la espiritualidad como un factor preponderante en la calidad de vida contribuye a una interferencia positiva de la asistencia de enfermería, con orientaciones y cuidados individualizados a cada mujer.


RESUMO Objetivo: Verificar se há associação entre a espiritualidade/religiosidade e a qualidade de vida de mulheres com câncer de mama em tratamento radioterápico. Método: Estudo transversal de caráter quantitativo, realizado no período de maio a julho de 2019, em um Hospital Oncológico de Porto Alegre. Aplicou-se um questionário sociodemográfico e os instrumentos EORTC-QLQ-C30 e WHOQOL-SRPB. Os dados foram verificados pelo teste Shapiro-Wilk, coeficiente de correlação de Pearson e Spearman. Resultados: A amostra foi de 108 mulheres, com idade média de 56 anos, predominantemente brancas, casadas, com ensino fundamental incompleto. Observou-se correlação positiva entre o "Escore de qualidade de vida global" com todas as facetas da espiritualidade, bem como uma correlação negativa para os sintomas "Fadiga", "Insônia" e "Diarreia" com algumas facetas da espiritualidade, como "Fé". Conclusão: A significância estatística na correlação associou positivamente a espiritualidade/religiosidade e a qualidade de vida nas mulheres com câncer de mama em tratamento radioterápico. Entender a espiritualidade como fator preponderante na qualidade de vida contribui para a interferência positiva da assistência de enfermagem, com orientações e cuidados individualizados a cada mulher.


Subject(s)
Oncology Nursing , Breast Neoplasms , Quality of Life , Radiotherapy , Women , Spirituality
2.
Ciênc. cuid. saúde ; 18(1): e45024, 2019-02-13.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1122196

ABSTRACT

Aim: evaluate whether family and child characteristics interfere with the family capacity to care for children exposed to HIV in the dimensions of chemoprophylaxis, clinical follow-up and immunizations.Methods: A cross-sectional study with 86 participants interviewed in a specialized HIV service in the interior of Rio Grande do Sul using the Scale to assess the capacity to care for children exposed to HIV.Results: The high capacity (91.9%) for chemoprophylaxis with AZT was significant when: 3 to 5 people lived with the same income (p = 0.10), the child had no siblings exposed to HIV (p = 0.033) and did not miss consultations (p = 0.10). For antibiotic chemoprophylaxis (87.2%): the child had nine or more visits/year (p = 0.010) and did not present a health problem (p = 0.008). For the clinical follow-up and immunizations (98.8%): the relative had a formal work contract (p = 0.044) and considered it easy to keep follow up (p = 0.000); the child did not present a health problem (p = 0.000) and did have another type of follow up (p = 0.001).Conclusion: The family characteristics (≤ 5 persons/income and not having another children with HIV), family-caregiver (formal work contract and perception of being easy to keep treatment) and the child (not having another health problem/ need to follow up and attendance at consultations) positively interfere with the family's capacity to care.


Objetivo:avaliar se características da família e da criança interferem na capacidade familiar para cuidar de crianças expostas ao HIV, nas dimensões de quimioprofilaxia, acompanhamento clínico e imunizações. Método:Estudo transversal foi realizado com 86 participantes, entrevistados em serviço especializado para HIV, no interior do Rio Grande do Sul, utilizando a Escala de avaliação da capacidade para cuidar de crianças expostas ao HIV. Resultados:A alta capacidade (91,9%) para a quimioprofilaxia com AZT foi significativa quando: 3 a 5 pessoas vivem com a mesma renda (p = 0,10), a criança não tinha irmãos expostos ao HIV (p = 0,033) e não faltaram as consultas (p = 0,10). Para quimioprofilaxia com antibiótico (87,2%): a criança realizou nove ou mais consultas/ano (p = 0,010) e não apresentou problema de saúde (p = 0,008). Para o acompanhamento clínico e imunizações (98,8%): o familiar possuía carteira assinada (p = 0,044) e considerou fácil manter acompanhamento (p = 0,000); a criança não apresentou problema de saúde (p = 0,000) e não fazia outro acompanhamento (p = 0,001). Conclusão:Características da família (≤ 5 pessoas/renda e não ter outras crianças com HIV), do familiar-cuidador (carteira assinada e percepção de facilidade de manter o tratamento) e da criança (não ter outro problema/demanda de acompanhamento de saúde e assiduidade nas consultas) interferem positivamente na capacidade familiar de cuidar


Subject(s)
Humans , Male , Female , Family , Child , Health , HIV , Immunization , Chemoprevention , Empathy , Anti-Bacterial Agents/pharmacology , Referral and Consultation , Therapeutics , Child Care , Caregivers , Infectious Disease Transmission, Vertical/prevention & control , Continuity of Patient Care , Drug Therapy , Health Services
3.
Rev. gaúch. enferm ; 38(1): e64677, 2017. graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-845210

ABSTRACT

RESUMO Objetivo Identificar as evidências disponíveis na produção científica acerca das práticas de assistência à saúde que interferem no exercício da autonomia das mulheres brasileiras no processo de parto e nascimento. Método A busca dos artigos foi desenvolvida nas bases de dados LILACS, Scopus e PubMed, no período entre 1996 e 2015, tendo como eixo orientador a questão norteadora e os critérios de exclusão, sendo selecionados 22 artigos como corpus de análise. Resultados Foram evidenciadas como práticas que favorecem o exercício da autonomia feminina: práticas assistenciais extra-hospitalares; práticas assistenciais de apoio e conforto; e práticas assistenciais educativas. Em contrapartida, revelaram-se como práticas limitantes ao exercício da autonomia: práticas assistenciais autoritárias; práticas assistenciais padronizadas ou rotineiras; práticas assistenciais que intensificam a sensação dolorosa do parto; e prática assistencial impessoal e fria. Conclusão Revelou-se uma situação de alerta relativa ao grande descompasso existente entre o cotidiano assistencial e as recomendações ministeriais.


RESUMEN Objetivo Identificar la evidencia disponible en la literatura científica acerca de las prácticas de atención de salud que interfieren con el ejercicio de la autonomía de las mujeres brasileñas en el proceso de parto y el nacimiento. Método La búsqueda de artículos se desarrolló en las bases de datos LILACS, Scopus y en PubMed, en el período comprendido entre 1996 y 2015, con el principio rector de los rectores criterios de interrogación y exclusión, y seleccionó 22 artículos como un corpus de análisis. Resultados Hemos puesto de relieve las prácticas que favorecen el ejercicio de la autonomía de la mujer: las prácticas de atención ambulatoria; prácticas de apoyo y consuelo; prácticas educativas y atención. Por el contrario se han demostrado como una limitación del ejercicio práctico de la autonomía: las prácticas de atención autoritarias; prácticas de cuidados estandarizados o de rutina; cuidado prácticas que mejoran la sensación dolorosa del parto; y la práctica de la atención impersonal y fría. Conclusión Se puso de manifiesto una situación de alerta en el gran desajuste entre su vida cotidiana y recomendaciones ministeriales.


ABSTRACT Objective To identify the available evidence in scientific literature on healthcare practices that interfere with the autonomy of Brazilian women in the labour and delivery process. Method The search for papers was conducted in the databases LILACS, Scopus and PubMed, between 1996 and 2015, according to a guiding question and exclusion criteria, resulting in the selection of 22 papers to compose the analytic body. Results The main practices that favoured the exercise of women’s autonomy were out-of-hospital care practices; care practices of support and comfort; and educational care practices. By contrast, the practices that limited autonomy were authoritarian care practices; standardised or routine care practices; care practices that intensify the painful sensation of childbirth; and impersonal and cold care practice. Conclusion There was an alarming contrast between the daily healthcare routine and ministerial recommendations.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Professional-Patient Relations , Personal Autonomy , Patient Rights , Patient Care Team , Patient Participation , Authoritarianism , Brazil , Labor, Obstetric/psychology , Power, Psychological , Attitude of Health Personnel , Cesarean Section/nursing , Cesarean Section/psychology , Decision Making , Delivery, Obstetric/nursing , Delivery, Obstetric/psychology , Parturition/psychology , Labor Pain/nursing , Labor Pain/psychology , Labor Pain/therapy , Emotions , Patient Comfort , Midwifery , Obstetric Nursing
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL