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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 72(3): 341-347, maio-jun. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-436285

ABSTRACT

OBJETIVOS: Padronização da técnica de secção do nervo facial extratemporal em ratos e elaboração de uma escala de avaliação da mímica facial desses animais antes e após essa secção. TIPO DE ESTUDO: Experimental. MÉTODO: Vinte ratos Wistar foram anestesiados com xilasina e ketamina e submetidos à secção do nervo facial próximo à sua emergência pelo forame mastóideo na pele. Todos os animais foram avaliados. Foram observados: fechamento ocular, reflexo de piscamento, movimentação e posicionamento das vibrissas, e foi elaborada uma escala de avaliação e graduação destes parâmetros. RESULTADOS: O tronco do nervo facial foi encontrado entre a margem tendinosa do músculo clavotrapézio e a cartilagem auricular. O tronco foi seccionado proximal à sua saída pelo forame mastóideo e os cotos foram suturados com nylon 9-0. Foi elaborada uma escala de avaliação e graduação da mímica facial independente para olho e vibrissa e a somatória dos parâmetros, como forma de avaliar a face paralisada. A ausência de piscamento e de fechamento ocular recebeu valor 1; a presença de contração do músculo orbicular, sem reflexo de piscamento, valor 2; fechamento ocular de 50 por cento através de reflexo de piscamento, valor 3, o fechamento de 75 por cento, valor 4. A presença de reflexo de piscamento com fechamento ocular completo recebeu valor 5. A ausência de movimento e posição posterior das vibrissas recebeu pontuação 1; tremor leve e posição posterior, pontuação 2; tremor maior e posição posterior, pontuação 3 e movimento normal com posição posterior, pontuação 4. A movimentação simétrica das vibrissas, com posição anterior recebeu pontuação 5. CONCLUSÃO: O rato apresenta anatomia que permite fácil acesso ao nervo facial extratemporal, possibilitando secção e sutura desse nervo de forma padronizada. Também foi possível estabelecer uma escala de avaliação e graduação da mímica facial dos ratos com paralisia facial a partir da observação clínica desses animais.


AIM: standardization of the technique to section the extratemporal facial nerve in rats and creation of a scale to evaluate facial movements in these animals before and after surgery. STUDY DESIGN: Experimental. METHOD: twenty Wistar rats were anesthetized with ketamine xylazine and submitted to sectioning of the facial nerve near its emergence through the mastoid foramen. Eye closure and blinking reflex, vibrissae movement and positioning were observed in all animals and a scale to evaluate these parameters was then created. RESULTS: The facial nerve trunk was found between the tendinous margin of the clavotrapezius muscle and the auricular cartilage. The trunk was proximally sectioned as it exits the mastoid foramen and the stumps were sutured with a 9-0-nylon thread. An evaluation and graduation scale of facial movements, independent for eye and vibrissae, was elaborated, together with a sum of the parameters, as a means to evaluate facial palsy. Absence of eye blinking and closure scored 1; the presence of orbicular muscle contraction, without blinking reflex, scored 2; 50 percent of eye closure through blinking reflex, scored 3, 75 percent of closure scored 4. The presence of complete eye closure and blinking reflex scored 5. The absence of movement and posterior position of the vibrissae scored 1; slight shivering and posterior position scored 2; greater shivering and posterior position, scored 3 and normal movement with posterior position, scored 4; symmetrical movement of he vibrissae, with anterior position, scored 5. CONCLUSION: The rat anatomy allows easy access to the extratemporal facial nerve, allowing its sectioning and standardized suture. It was also possible to establish an evaluation and graduation scale of the rat facial movements with facial palsy based on the clinical observation of these animals.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Movement/physiology , Facial Nerve/surgery , Blinking/physiology , Vibrissae/physiology , Rats, Wistar , Reaction Time
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(6): 766-771, nov.-dez. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360049

ABSTRACT

Os níveis de ruído hospitalares encontram-se excessivamente elevados, especialmente no ambiente de UTI, em decorrência dos inúmeros alarmes e equipamentos, além da conversação da própria equipe hospitalar. Diante disso, esse ambiente, que deveria ser silencioso e tranqüilo, torna-se ruidoso, transformando-se em um grande fator de estresse e podendo gerar distúrbios fisiológicos e psicológicos tanto nos pacientes como nos funcionários dessa unidade. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar o nível de pressão sonora equivalente em uma UTI geral, procurando estabelecer o período de maior exposição e comparando os resultados com as recomendações nacionais e internacionais. FORMA DE ESTUDO: Estudo observacional. MATERIAL E MÉTODO: Medição do ruído ambiental da UTI do Hospital São Paulo através do analisador de ruído modelo 2260 (Brüel & Kjaer), em período total de 6.000 minutos e aferições a cada 27 segundos, configurado da seguinte forma: tempo de resposta rápido (Fast), medindo em decibel o nível de pressão sonora e usando a ponderação em freqüência A, de setembro de 2001 a junho de 2002 e sem o conhecimento dos funcionários do setor. RESULTADOS: O nível de pressão sonora equivalente (Leq) apresentou média de 65,36 dB(A) variando de 62,9 a 69,3 dB(A). Durante o período diurno a média do Leq foi de 65,23 dB(A) e para o período noturno, 63,89 dB(A). O L FMax encontrado foi de 108,4 dB(A) e o L FMin de 40 dB(A). CONCLUSÕES: O nível de ruído encontrado nessa UTI está acima do recomendado pela literatura em todos os períodos analisados. Dessa forma, as fontes produtoras de ruído excessivo precisam ser melhor identificadas para que possam ser tomadas as devidas medidas para atenuação desse ruído e tornar esse ambiente um local mais silencioso, beneficiando a função laborativa dos profissionais e a recuperação dos pacientes.

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