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Rev. bioét. (Impr.) ; 22(3): 540-549, set.-dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-732773

ABSTRACT

A morte de uma criança é um assunto difícil de ser abordado, mesmo para equipes de saúde. Este trabalho discute sobre a postura do profissional da saúde diante da necessidade de comunicação sobre um paciente infantil com prognóstico reservado. Para tanto, foi realizada revisão narrativa de artigos nacionais e internacionais, além de capítulos de livro sobre os temas morte, pacientes infantis com doenças terminais, comunicação de más notícias e prognóstico reservado. Observou-se que uma postura mais enfática, atentando e validando as emoções do paciente, costuma trazer melhores resultados. Encontraram-se também estresse e dificuldade de muitos profissionais em lidar com esse tipo de comunicação, o que pode ser contornado com capacitação e contato mais precoce com tais discussões...


Child death is a difficult issue to deal with, even for healthcare professionals. This paper discusses the attitude of health professionals on the child patient with a poor prognosis and its communication. A narrative bibliographic review with national and international articles besides book chapters on the themes of death, children patients with terminal illnesses, breaking bad news and poor prognosis was made. It was observed that a more emphatic communication, considering and validating the emotions of the patient, tends to bring better results. It was noticed that many professionals feel stressed and have difficulties dealing with this kind of communication, which can be overcome by professional training and early contact with such discussions...


La muerte de un niño es un tema difícil de abordar, incluso para los profesionales de la salud. En este trabajo se discute la actitud del profesional de la salud ante la necesidad de comunicar al paciente infantil con pronóstico reservado. Para este fin, se llevó a cabo una revisión narrativa con artículos nacionales e internacionales, además de capítulos de libros sobre el tema de la muerte, pacientes infantiles con enfermedades terminales, comunicación de malas noticias y pronóstico reservado. Se observó que una posición más enfática, teniendo en cuenta y validando las emociones del paciente tiende a traer mejores resultados. También se encontró el estrés y la dificultad de muchos profesionales en el manejo de este tipo de comunicación, lo que se puede superar con la formación y el contacto temprano con tales discusiones...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Attitude to Death , Child, Hospitalized , Death , Disease , Health Communication , Professional-Patient Relations , Prognosis , Quality of Life , Right to Die , Terminally Ill , Family , Health Personnel , Hospice Care
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