ABSTRACT
Noventa e oito por cento dos obitos por infeccoes intestinais tem causas mal definidas, segundo a OMS, e dessa forma a analise critica da distribuicao dessas afeccoes fica prejudicada. Verificou-se, todavia, uma frequencia de rotavirus em gastroenterites que variou de 0,8 por cento a 66,5 por cento e, apesar das divulgacoes da OMS e OPAS incluirem a existencia de diversos virus intestinais, no Brasil essa abordagem esta prejudicada pela falta de um programa de vigilancia epidemiologica nas infeccoes intestinais.
Subject(s)
Child , Epidemiology , Gastroenteritis , RotavirusABSTRACT
Com a finalidade de analisar a microbiota ambiental e verificar se existem diferenças entre as áreas estudadas, procedeu-se, no período de abril a junho de 1986, à análise microbiológica do ar do ambulatório da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. Para tal foram realizadas 10 exposições em cada um dos 10 pontos estratégicos, durante 10 minutos, das placas de Petri contendo ágar-sangue e ágar-Sabouraud. As amostras foram incubadas, e os microrganismos isolados e identificados a nível de gênero (em alguns casos, espécie), segundo a metodologia convencional. Foi feita análise estatística, usando-se o teste Z, onde os resultados obtidos, após incubação, isolamento e identificação, evidenciaram maior incidência de bactérias do que de fungos e maior diversidade de fungos (10 gêneros) do que de bactérias (3 gêneros). Sob o ponto de vista de saúde odontológica, os microrganismos isolados, cosmopolitas do ar, não exibem patogenicidade, sendo, todavia, determinantes das condições de higiene local da Clínica Odontológica da FOUSP