Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. oftalmol ; 78(6): 363-366, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-768169

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To quantitatively analyze corneal esthesia in patients undergoing photorefractive keratectomy (PRK) surgery. Methods: Forty-five patients selected for PRK in one eye underwent corneal esthesia using a Cochet-Bonnet esthesiometer preoperatively and 30 and 90 days postoperatively. Patients with a refractive diopter error of 4 or greater received intraoperative 0.02% mitomycin C for 20 s. Results: Twenty-four (53.3%) of the 45 eyes received intraoperative 0.02% mitomycin. Decreased sensitivity was observed on postoperative day 30. By postoperative day 90, corneal esthesia had normalized but remained 14.9% lower than preoperative levels. In the mitomycin group, no recovery of corneal esthesia to normal sensitivity levels was observed. The mean esthesiometer level was 39.2 mm on postoperative day 90 (P<0.001). Conclusions: The results of the present study demonstrate recovery of corneal esthesia to normal levels at 90 days postoperatively in patients who did not receive mitomycin C. In patients administered mitomycin C, a 23.59% reduction in the corneal touch threshold was observed compared with preoperative levels indicating a failure of recovery to normal levels.


RESUMO Objetivo: Análise quantitativa da estesia corneal em pacientes submetidos à cirurgia refrativa (PRK). Métodos: Estudo prospectivo, longitudinal e intervencionista, analisando 45 olhos com estesiômetro de Cochet Bonnet no período pré-operatório, no 30º dia após a cirurgia e no 90º dia após cirurgia refrativa. Os pacientes com erro refracional maior ou igual a 4 dioptrias, foram submetidos ao uso de mitomicina 0,02%, por período de 20 segundos no intraoperatório. Resultados: Observou-se diminuição da sensibilidade corneal no 30º dia em todos os olhos, retornando a níveis próximo ao normal no 90º dia, apresentando redução média final de 14,9%. Mitomicina C foi utilizada em 24 (53,3%) dos 45 olhos examinados. No grupo que recebeu mitomicina C, não houve recuperação da estesia normal (média de 39,2 mm) (p<0,001), após 90 dias de cirurgia. Conclusão: Com base nos resultados obtidos, verificamos que ocorreu recuperação da estesia corneal próximo ao normal 90 dias após a cirurgia, porém inferior aos valores iniciais, no grupo sem o uso de mitomicina C intraoperatória. No entanto, no grupo submetido ao uso de mitomicina, não houve a recuperação da sensibilidade corneal a níveis normais, mesmo após o período de 90 dias.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Cornea/physiopathology , Cornea/surgery , Lasers, Excimer/therapeutic use , Photorefractive Keratectomy/methods , Intraoperative Period , Lasers, Excimer/adverse effects , Mitomycin/therapeutic use , Nucleic Acid Synthesis Inhibitors/therapeutic use , Postoperative Period , Prospective Studies , Photorefractive Keratectomy/adverse effects , Reference Values , Sensation Disorders/etiology , Time Factors , Treatment Outcome
2.
Rev. dor ; 12(3)jul.-set. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-600115

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O presente estudo objetivou determinar o perfil clínico dos pacientes em atividade remunerada e licença-saúde atendidos no serviço de dor crônica, envolvendo características sociodemográficas, intensidade da dor, principais alterações do exame físico e terapêutica proposta para cada caso. MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal no qual foram analisados retrospectivamente prontuários de pacientes atendidos no serviço ambulatorial de dorcrônica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA). Um total de 308 pacientes foi avaliado através de informações que foram obtidas por meio de fichas-protocolo já existentes no serviço, que continham dados referentes aos objetivos da pesquisa.RESULTADOS: O sexo feminino foi maior no grupo em atividade 52,5% e o masculino maior no grupo em licença 65,5% (p = 0,028). A média de idade dos pacientes foi de 49,34 ± 14,01 anos. Os principais diagnósticos foram lombalgia com 100 (32,61%) pacientes, seguida de osteoartrose com 23 (7,76%) pacientes. A intensidade da dor crônica não apresentou diferença significante entre os dois grupos analisados (48,6% versus 60,9%), assim como não foram observadas alteração da força, movimento e sono entre os dois grupos. A fidelidade ao tratamento foi maior no grupo em atividade (86,4% versus 64,3%) (p = 0,028) e o grupo de fármaco mais frequentemente utilizado foi o analgésico comum em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Os pacientes que estavam em licença-saúde foram predominantemente homens com intensidade dolorosa e alterações do exame físico semelhantesa os que estavam em atividade remunerada, entretanto,com menor aderência ao tratamento proposto.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study aims at determining the clinical profile of patients in paid activity or medical leave seen in the chronic pain service, involving socio-demographic characteristics, pain intensity, major physical evaluation changes and therapy proposed to each case.METHOD: This is a transversal study which has retrospectively analyzed the medical charts of patients seen by the chronic pain outpatient setting of the University Hospital, Federal University of Maranhão (HU--UFMA). A total of 308 patients were evaluated through information obtained by protocol-records existingin the service, and which contained data related to the objectives of this research.RESULTS: There has been predominance of females in the activity group (52.5%) and of males in the medical leave group (65.5%) (p = 0.028). Mean age of patients was 49.34 ± 14.01 years. Primary diagnoses were low back pain in 100 patients (32.61%), followed by osteoarthritis in 23 patients (7.76%). Chronic pain intensity was not significantly different between groups (48.6% vs. 60.9%) and strength, movement and sleep changes were not observed in both groups. Loyalty to treatment was higher in the active group (86.4% vs.64.3%) and analgesics were the most common drugs used by both groups. CONCLUSION: Patients in medical leave were predominantly males with pain intensity and physical evaluation changes similar to those in activities, however with lower adherence to treatment.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL