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1.
Neotrop. entomol ; 35(1): 93-100, Jan.-Feb. 2006. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-428198

ABSTRACT

Estudou-se a distribuição espacial de Oncometopia facialis (Signoret) em citros, com a finalidade de elaborar planos de amostragens e tomada de decisão para o controle da cigarrinha em levantamentos no campo. As amostragens foram quinzenais, em uma grade de 100 pontos (plantas) em pomar de laranja doce, com armadilhas adesivas amarelas. O número médio de O. facialis variou de 0,35 a 1,17 insetos/armadilha, com a razão variância/média (índice I) entre 0,89 e 1,82. Os testes de ajuste à distribuição binomial negativa, de Poisson e afastamento da aleatoriedade para índice I e Morisita indicaram a distribuição agregada da espécie. O valor do expoente b da lei de potência de Taylor foi de 1,6382 (t = 2,71; g.l. = 11; P < 0,05). Foram elaborados planos de amostragem com níveis de precisão de 10, 20 e 25 por cento de erro na estimativa da média.


Subject(s)
Animals , Citrus sinensis/parasitology , Hemiptera , Brazil , Population Dynamics
2.
Neotrop. entomol ; 33(6): 777-782, Nov.-Dec. 2004. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-512700

ABSTRACT

Avaliou-se o comportamento de três genótipos (PI 134417, LA 716 e do híbrido Bruna VFN) de tomateiro frente à infestação por Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B, em relação aos aspectos fisiológicos de plantas atacadas e não atacadas pelo inseto. O ensaio foi realizado em casa-de-vegetação à temperatura ambiente. Plantas com 30 dias de idade foram infestadas artificialmente com 100 insetos/planta durante dez dias. O híbrido Bruna VFN foi prejudicado fisiologicamente, já que a altura da planta e o número médio de folíolos por planta foram inferiores ao observado nas plantas não atacadas, dez dias após a infestação. Além disso, apresentaram menor comprimento de raízes e diminuição na massa seca da parte aérea e de raízes quando comparadas às plantas não atacadas. Os genótipos selvagens (PI 134417 e LA 716) não apresentaram alteração fisiológica devido ao ataque do inseto.


The performance of three tomato genotypes (PI 1134417, LA 716 and of Bruna VFN hybrid) was assessed during infestation by Bemisia tabaci (Gennadius) biotype B, in relation to the physiological aspects of plants attacked and not attacked by the insect. The experiment was carried out in a greenhouse at environmental temperature. Thirty-day-old plants were artificially infested with 100 insects/plant for ten days. The Bruna VFN hybrid was damaged physiologically with lower height and mean number of leaves per plant than in the non attacked plants, ten days after infestation. Also, it presented shorter root length and decrease in canopy and root dry matter when compared to the non attacked plants. The wild genotypes (PI 1344417 and LA 716) did not present physiological alteration due to attack from the insect.

3.
Neotrop. entomol ; 31(4): 631-634, Oct.-Dec. 2002. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514231

ABSTRACT

The aim of the present work was to determine the oviposition preference of the silverleaf whitefly on tomato (Lycopersicon esculentum). Preferred plant age and leaflet position on the plant were studied and the number of adults per plant necessary for selecting hosts was determined. Bruna VFN hybrid plants at different ages (30-, 45- and 60-days old) were offered to adult whiteflies in free choice test and 30-day old plants in no-choice test. Leaves were collected from upper and lower part of the plant; the leaflets were divided into three categories: basis (those near the steam of plant), middle and apex (terminal leaflet). The 30-day old plants were more preferred for oviposition in free choice test. In the upper part of the plant, whitefly adults preferred to oviposit on the leaflets at the apex and the middle of the leaves. However, in the lower part of the plant, the basal leaflets were preferred in relation to middle and apex. The densities of 100 or 150 adults per tomato plant were considered adequate for genotypes screening, using no-choice test.


Com o objetivo de avaliar os fatores que interferem na preferência para oviposição da mosca-branca (B. tabaci biótipo B) em tomateiro, estudou-se a idade da planta e a posição dos folíolos de maior preferência. Determinou-se, também, a densidade de adultos necessária para se selecionar hospedeiros. Utilizaram-se plantas do híbrido Bruna VFN (Lycopersicon esculentum) com 30, 45 e 60 dias de idade em teste com chance de escolha e plantas com 30 dias em teste sem chance de escolha. As folhas foram coletadas nos terços superior e inferior das plantas e os folíolos foram divididos em três categorias: base (aqueles próximos ao caule da planta), meio e ápice (folíolo terminal da folha). Plantas com 30 dias foram preferidas para oviposição em teste com chance de escolha. Os folíolos do meio e do ápice foram os preferidos para oviposição na parte superior da planta. Os folíolos da base da folha foram os mais ovipositados na parte inferior da planta. As densidades de 100 ou 150 adultos de mosca-branca por planta de tomateiro foram suficientes para assegurar a oviposição adequada do inseto, podendo ser utilizadas em futuros estudos relacionados com a discriminação de genótipos em teste sem chance de escolha.

4.
Neotrop. entomol ; 30(3): 429-432, Sept. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514376

ABSTRACT

The biological aspects of immature stages of Chrysoperla externa (Hagen) and Ceraeochrysa cincta (Schneider) fed on eggs and nymphs of Bemisia tabaci (Genn.) biotype B were evaluated. Eggs of the predators were individualized into 2.5 cm in diameter and 8.5 cm tall flat bottom glass vials which were maintained 25±2°C temperature, 70±10 percent RH and 14h photophase. After larvae eclosion, 2 cm in diameter disks of tomato and cabbage leaves containing eggs and nymphs of B. tabaci, respectively, were then placed in the vials. Duration and viability of each larval instar as well as of the pupal phase of both predator species fed on different stage of the prey were evaluated. First-instar larvae of C. externa had longer development when fed on eggs of B. tabaci biotype B, thus showing that the stage of the prey offered did affect the developmental period. The same did not occur for C. cincta. The development of the 1st-instar larvae of both predator species was similar when fed on B. tabaci eggs; however, C. cincta presented a longer development period (5.4 days) as compared to C. externa (4.0 days) when fed on nymphs of the prey. For 2nd- and 3rd-instar larvae and for the duration of the larval phase there was no effect of the stage of the prey offered (egg or nymph) on the developmental period. The duration of the 2nd instar was longer for C. cincta than for C. externa (4.8 and 4.1 days, respectively). However the duration of the 3rd instar was longer and the larval phase was shorter for C. externa (6.6 and 15.3 days, respectively) than for C. cincta (6.4 and 16.7 days, respectively). The larval instars viability was above 90 percent for both species. Nevertheless, lower percent viability of the pupal phase was recorded for C. cincta, when fed on eggs (30 percent) or nymphs (55.6 percent).


Foram avaliados os aspectos biológicos dos estádios imaturos de Chrysoperla externa (Hagen) e Ceraeochrysa cincta (Schneider), alimentados com ovos e ninfas de Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B. Ovos dos predadores foram individualizados em recipientes de vidro de fundo chato com 2,5 cm de diâmetro e 8,5 cm de altura que foram mantidos à temperatura de 25±2°C, UR de 70±10 por cento e fotofase de 14h. Após a eclosão das larvas, discos de folhas de tomateiro e de couve com 2 cm de diâmetro, contendo ovos e ninfas de B. tabaci, respectivamente, foram colocados nos recipientes. A duração e a viabilidade de cada ínstar e da fase pupal de ambas as espécies predadoras alimentadas com diferentes estágios da presa foram avaliados. Larvas de primeiro ínstar de C. externa apresentaram desenvolvimento mais lento quando alimentadas com ovos de B. tabaci biotipo B monstrando influência do estágio da presa fornecida no período de desenvolvimento do predador. O mesmo não ocorreu para a espécie C. cincta. O desenvolvimento de larvas de primeiro ínstar de ambas as espécies predadoras foi semelhante quando foram alimentadas com ovos de B. tabaci; porém C. cincta apresentou período de desenvolvimento mais longo (5,4 dias) comparada a C. externa (4,0 dias) quando alimentada com ninfas da presa. Para larvas de segundo e terceiro ínstares e para a duração da fase larval não houve influência do estágio da presa fornecida (ovo ou ninfa) no período de desenvolvimento. A duração do segundo ínstar foi maior para C. cincta do que para C. externa (4,8 e 4,1 dias, respectivamente). Porém a duração do terceiro instar foi maior e da fase larval foi menor para C. externa (6,6 e 15,3 dias, respectivamente) do que para C. cincta (6,4 e 16,7 dias, respectivamente). A viabilidade dos ínstares foi acima de 90 por cento para ambas as espécies. No entanto, menor porcentagem de viabilidade da fase de pupa foi registrada para C. cincta, quando alimentada com ovos (30 por cento) ...

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