Pectoralis minor muscle. An unusual insertion

Variations in the insertion of the pectoralis minor muscle have been described. Although much of them were considered to be functionally normal, others may be associated in certain with disconfort related to shoulder movement. Here we described a bilateral, symmetric insertional variation of the pectoralis minor muscle that was found during a routine dissection of upper limbs. In this variation, the tendon crossed the superior surface of the coracoid process to insert on the major tubercle of the humerus head, where it fused with the tendon of the supraspinatus muscle. This variation could be the cause of pain during certain shoulder movements as a result of neurovascular compression, and may lead to mechanical alterations in the muscular dynamics of the shoulder.

Prevalência do tipo de origem e descriçao do trajeto das artérias testiculares em ratos e camundongos: um estudo comparativo / Origin and traject of testicular artery in rats and mice

Para estudar a incidência da origem das artérias testiculares (AT), seu trajeto e ramificaçoes, em ratos e camundongos, comparando-se as duas espécies, 40 ratos Wistar e 51 camundongos Suiços , adultos foram injetados com látex e fixados (formol 10 por cento ) por 24 horas. As AT foram dissecadas, desde sua origem até suas ramificaçoes nos testículos. Em ratos, 82 por cento da AT originam-se da parte abdominal da artéria aorta (entre as renais ou abaixo delas); 15 por cento têm origem dupla - uma AT origina-se na artéia aorta e oitra na artéria renal - e 2,5 por cento das AT originam-se das artéria renais. Em camundongos, a AT origina-se da aorta abdominal (60 por cento dos casos) - entre, abaixo ou ao nível das renais, da artéria renal e da artéria aorta abdominal, simultaneamente (36 por cento dos casos) ou ambas AT têm origem nas artérias renais. Ocorrem variaçoes, conforme se trate da AT direita ou esquerda, tanto em ratos como em camundongos. Há maior incidência da AT originando-se na parte abdominal da artéria aorta em ratos do que em camundongos e de origem dupla (artéria renal e artéria aorta) em camundongos. No trajeto abaixo da albugínea, as artérias testiculares formam hemi-alças no rato, mas nao em camundongos

Artérias ováricas e uterinas de fêmeas de camundongos: origem, trajeto e ramificaçoes / Female mice uterine and ovarian arteries: origin, traject and branches

Este trabalho foi realizado com o objetivo de se estudar a origem, ramificaçoes principais e anastomoses das artérias ováricas e uterinasem fêmeas adultas de camundongos, da variedade suíça. As artérias ováricas e uterinas foram dissecadas em 52 animais adultos, injetados com látex e fixados em formol a 10 por cento . Os resultados mostraram que as artérias ováricas originam-se principalmente, da aorta abdominal (48 por cento ), podendo também se originar das artérias renais (11 por cento ), ou, entäo, a partir da artéria renal e/ou da aorta (40,4 por cento ). Em 95,6 por cento das observaçöes, as artérias ováricas e uterinas anastomosam-se do lado direito e em 4,4 por cento terminam livremente, porém mantêm entre si uma curta anastomose transversal e atípica. No lado esquerdo há 100 por cento de anastomoses. As artérias uterinas originam-se (100 por cento ) das artérias ilíacas internas e, após a anastomose com a ovárica, emitem 2,5 + 0,67 ramos para o corno direito e 2,2 + 0,74 ramos para o corno esquerdo. Tais ramificaçöes dirigem-se para os ovários, às tubas uterinas e à porçäo cranial dos cornos uterinos. Os cornos uterinos recebem cerca de 10 e 11 ramificaçöes da a. uterina, para os cornos uterinos direito e esquerdo, respectivamente

Incidência da origem das artérias ovarianas em ratas Wistar / Incidence of the origen of ovarian arteries in Wistar rats

Foram estudadas as origens das artérias ovarianas em ratas da colônia do biotério do CBR/UFJF. A individualizaçäo das artérias e sua origem se fez com auxílio da técnica de injeçäo dos vasos com látex corado. A maior incidência (56,36% dos casos) de origem das artérias ovarianas foi a partir da aorta abdominal, entretanto, do ponto de vista estatístico, näo houve diferença significativa, quando comparados com os casos em que uma das artérias originou-se da aorta abdominal e outra, da renal (38,18%). É muito baixa a ocorrência de origem, exclusivamente, nas artérias renais (5,45%). Há predomínio de origem da artéria ovariana direita na aorta abdominal e, da ovariana esquerda, na renal