Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 43(3): 387-393, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-458485

ABSTRACT

A síntese de prostaglandina F2alfa(PGF2 alfa) endometrial, resulta de uma complexa cascata de eventos intracelulares que ocorrem de maneiraaltamente coordenada. A síntese de PGF2 alfa pode ser estimulada napresença da melitina e do forbol 12,13 dibutirato (PDBu). O objetivo do presente estudo foi verificar se a produção basal e a estimulação aguda de PGF2 alfa são dependentes da síntese de proteínas. No experimento 1, explantes obtidos de fêmeas bovinas (n=2), cíclicas, não lactantes, no dia 15 do ciclo estral foram incubados em quadruplicata, com meio de cultivo (KHB) ou KHB suplementado com PDBu 10(elevado a -6)M, melitina 10(elevado a -6)M ou melitina 10(elevado a-5)M. Amostras do meio foram coletadas 0 e 60 minutos após os tratamentos e as concentrações de PGF2 alfa foram mensuradas por radioimunoensaio. Com 60 minutos após os tratamentos houve aumento das concentrações médias de PGF2 alfa(P<0,06) em resposta ao tratamento com PDBu comparado ao grupo KHB e melitina. No experimento2, explantes endometriais de fêmeas bovinas (n=4), não gestantes,no 17° dia do ciclo estral, pesando de 80 a 100mg foram incubados em KHB suplementado com 0, 50, 100 ou 200mg/mL de CHX e 0 ou 100ng/mL de PDBu em um arranjo fatorial 2 x 4, em quadruplicata. Amostras do meio foram coletadas 0 e 60 minutos após os tratamentos e as concentrações de PGF2 alfa foram mensuradas por radioimunoensaio. A integridade dos explantes endometriais tratados com CHX foi avaliada por cortes histológicos. Foi observado aumento na produção de PGF2 alfa em resposta ao tratamento com PDBu(P<0,01), entretanto, não houve diferenças na produção de PGF2 alfa pelos tecidos tratados com diferentes concentrações de CHX, associadas ou não ao PDBu. A integridade histológica dos explantes foi preservada. Conclui-se que a produção basal e a estimulação aguda da síntese de PGF2 alfa não são dependentes da síntese de novas proteínas.


Synthesis of endometrial prostaglandin F2 a (PGF2 a) results from acomplex cascade of highly coordinated intracellular events. Production of PGF2 a can be stimulated by mellitin and 12, 13 phorbol dibutyrate(PDBu). Objective of the present study was to verify whether basal or stimulated synthesis of PGF2 a was dependent on de novo protein synthesis. In Experiment 1, endometrial explants from cyclic, non-lactating cross-bred beef cows (n=2) on day 15 of the estrous cycle were incubated in quadruplicate in culture KHB culture medium or medium supplemented with 10(involution-6)M PDBu, 10(involution-6)M melittin or 10(involution-5)M melittin. Medium samples were collected immediately and 60 minutes after treatment administration and concentration of PGF2 a in medium were measured by radioimmunoassay. Concentrations of PGF2a in medium were higher (P<0.06) after treatment with PDBu in comparison with control and melittin. In Experiment 2, endometrial explants from cyclic, non-lactating cross-bred beef cows (n=4) on day17 of the estrous cycle were incubated in quadruplicate in medium supplemented with 0, 50, 100 or 200mg cyclohexamide (CHX) and 0or 100ng/ml PDBu, in a 4 x 2 factorial arrangement. Medium sampleswere collected immediately and 60 minutes after administration of treatments and concentrations of PGF2 a measured by radioimmunoassay. Endometrial integrity was was evaluated by histology. Treatment with PDBu stimulated production of PGF2 a(P<0.01), regardless of concentration of CHX used. The CHX did not affect production of PGF2 a, either in the presence or absence of PDBu. Histological integrity of explants was preserved. It was concluded that both basal and PDBu-stimulated PGF2 a productionare not dependent on new protein sythesis.


Subject(s)
Cattle , Endometrium/metabolism , Estradiol/adverse effects , Prostaglandins F/adverse effects
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 43(6): 824-840, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-463904

ABSTRACT

O corpo lúteo (CL) é uma estrutura endócrina transitória formada por células luteais esteroidogênicas pequenas (SLC) e grandes (LLC), que associadas aos fibroblastos e a uma ampla rede de capilares constituem uma estrutura especializada na síntese de progesterona (P4). De maneira geral, para a síntese de P4 nas células luteais esteroidogênicas, o colesterol se liga a receptores específicos na membrana celular e é transportado ao citosol. Posteriormente, o colesterol dirige-se a membrana mitocondrial interna e por ação da enzima P450scc transforma-se em pregnenolona. No retículo endoplasmático liso a pregnenolona é convertida a P4 pela enzima 3β-hidroxiesteróide deidrogenase (3β-HSD). A proteína de regulação aguda da esteroidogênese (StAR), o receptor benzodiazepínico tipo periférico (PBR) e a endozepina participam no transporte do colesterol para os diferentes compartimentos mitocondriais. Assim, supõe-se que a capacidade de síntese de P4 no CL esteja relacionada à concentração celular de receptores que captam o colesterol, às enzimas P450scc e 3β-HSD, e às proteínas celulares transportadoras de colesterol. Na espécie bovina, as LLC são responsáveis por mais de 80% da produção deste hormônio no CL. A menor concentração de proteínas transportadoras de colesterol na mitocôndria parecem limitar a síntese de P4 nas SLC. A P4 favorece um meio ambiente uterino apropriado para o desenvolvimento do(s) concepto(s), dependendo da espécie. Na maioria das espécies, a ausência da fertilização ou a incapacidade do concepto em sinalizar sua existência no útero estabelecem a luteólise. Tal evento fisiológico caracteriza-se pela regressão funcional e estrutural do(s) corpo(s) lúteo(s). Para o estabelecimento e a manutenção da prenhez torna-se necessário o bloqueio da luteólise por mecanismos que diferem entre as espécies. Em primatas e equídeos esse reconhecimento ocorre pela secreção de gonadotrofinas específicas e em ruminantes pela presença de fatores ...


The corpus luteum (CL) is a transitory endocrinal structure formed by steroidogenic small luteal cells (SLC) and large luteal cells (LLC) that associated with fibroblast and a wide web of capillaries form a structure specialized in synthesis of progesterone (P4) In general, for the synthesis of P4 in the steroidogenic luteal cells, cholesterol joints specific receptors on the cellular membrane and is transported to the cytosol. Later, cholesterol goes to an internal mitochondrial membrane and by the action of the enzyme P450scc is transformed into pregnenolone. In the smooth endoplasmic reticulum pregnenolone is converted to P4 by the enzyme 3β-hydroxysteroid dehydrogenase (3 β -HSD). The steroidogenic acute regulatory protein (StAR), the peripheral benzodiazepine receptor (PBR) and endozepine participate in the transport of cholesterol to the different mitochondrial compartments. Therefore, it is supposed that the capacity of synthesis of P4 in the CL is related to the cellular concentration of receptors that catch cholesterol, to the enzymes P450scc and 3β-HSD and to the cholesterol cellular transport proteins. In bovine, the LLC are responsible for more than 80 of P4 production in the CL. The lowest concentration of cholesterol transport proteins in the mitochondria seems to limit the synthesis of P4 in the SLC. P4 supports a proper uterine environment for the development of conceptuses, depending on the specie. In most species, the lack of fertilization or the conceptus incapacity to signalize its presence in the uterus establishes luteolysis. This physiolocal event is characterized by the functional and structural regression of the CL. For the establishment and maintenance of pregnancy it is necessary to block luteolysis through different mechanisms among species. In primates and equids it occurs by the secretion of specific gonadotropins and in ruminants by antiluteolytic factors. This review has the objective to characterize the endocrine ...


Subject(s)
Humans , Animals , Corpus Luteum/physiology , Luteolysis/physiology , Progesterone/physiology
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 28(1): 45-9, 1991. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-114140

ABSTRACT

Os autores relatam o primeiro encontro no Brasil de Chorioptes bovis, parasitando um rebanho de caprinos. Acrescentam também comentários sobre a situaçäo taxonômica atual do gênero e sobre algumas das características morfológicas comparativas das duas espécies de Chorioptes até o presente momento, encontradas associadas com caprinos


Subject(s)
Scabies , Goats
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL